Cotidiano > Zoneamento vira frente de batalha entre empresários e moradores de bairros de luxo de SP Voltar

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  1. Marcelo Silva Teixeira

    o prefeito de São Paulo não é representante do povo, e sim dos grandes grupos econômicos

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  2. Antonio Neto

    Monstruoso. Alguém já usou esse adjetivo. É o melhor para espelhar fielmente o entrelaçamento de interesses entre o setor de construções e agentes públicos polarizados, infiltrados, parceiros de capitalismo esperto. Eles degradam uma cidade inteira sem o menor escrúpulo. Além monstruosa, essa mobilização oligárquica é doentia. Não se entende como um Prefeito não se posiciona a favor da população contribuinte. Os impostos não são suficientes?

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    1. Marcelo Silva Teixeira

      o prefeito de São Paulo não é representante do povo, e sim dos grandes grupos econômiocos

  3. Gilberto Rosa

    São Paulo mostra como o capital desenfreado pode tornar uma cidade feia, engarrafada e poluída. A Folha sempre apoiando os piores políticos, tem a responsabilidade histórica na feiura de São Paulo, e segue assim.

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  4. Selma Silva Leite Flores

    É monstruoso o que as construtoras e incorporadoras estão fazendo na cidade de São Paulo.

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  5. Luiz Minicucci

    A Vila Madalena é um exemplo de destruição de um bairro residencial, agora a expansão desenfreada avança em direção da Vila Leopoldina.

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  6. FLAVIO CALICHMAN

    Não nos enganemos, o que está em curso é um tentativa de crime hediondo contra bairros unicos e icônicos de SP, pulmões verdes estratégicos que precisam ser protegidos e mantidos íntegros. Um atentado contra a história, o urbanismo a beleza, a qualidade de vida e o meio ambiente da cidade. Não podemos permitir essa atrocidade, em hipótese alguma.

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    1. Selma Silva Leite Flores

      "Esquerdóides" dos Jardins! Essa Coan é mesmo uma dondoca dazzelittche! O mundo é maior que a sua bolhinha, madame Daslu! Vai dar um rolê lá pelo Campo Limpo!

    2. Marisa Coan

      Concordo em absoluto. Quem conhece a história dos jardins, sabe como o projeto era maravilhoso. A verdade é que se os jardins abrirem para o comércio, esta área que ainda mantém o verde vai desaparecer e os que gritam contra a destruição das matas, são os mesmos que querem prejudicar o que restou ali, muitos esquerdoides que querem se impor pela ignorância.

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