Faltou na análise de Pessoa, que no período de governo de anteior, aumentou a concentração de renda, ainda que os mais ricos não tenham ganhado tanto, houve perda de renda entre os mais pobres. O agronegócio pouco contribui com a poupança pública e usa muito de recursos públicos, juros favorecidos, muitas empresas, universidades, insittutos publicos voltados para aumentar a produtividade do setor, pouco retorno para o social.

Ajustes na época de PEC da transição eram necessários, mas se eles tivessem sido mais comedidos o dólar estaria hoje a por volta de R$4,20.

Saudades do Paulo Guedes e do Tite. Havia superavit primário, e a seleção só perdia nas copas. Agora seguimos o método dos deficits e das derrotas sucessivas.

Como de hábito, excelente artigo de Samuel Pessoa. Quanto à PEC da transição, era necessário um ajusto, mas se ela tivesse sido mais comedida teria sido enviado um sinal de seriedade nas intenções, e o dólar estaria hoje a uns R$4,20.

Ué, será que o Pessoa acharia que num regime presidencialista o Congresso seria diferente. No presidencialismo o presidente é sempre responsável pelos desastres ficais, e o Congresso irresponsável pela gastança. Quando quem está no poder é um populista então sai de baixo.

O falante Haddoste está emudecendo!

Perfeito. No entanto o que se vê na mídia é um dramalhão de ameaças de desemprego pelos setores beneficiados pela desoneração com o apoio ignorante dos jornalistas. Nenhum destes áulicos das empresas lembra de mencionar que o déficit atuarial da Previdência Social será pago por toda a sociedade.