Opinião > E eu não sou uma mulher? Voltar
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Eu ando me perguntando, será que este brutal assassino merece continuar vivendo? E prá quê? Qual sua utilidade social e ainda mais, se for preso, passar a ser custeado pela sociedade!
É, caro Orasil, é o preço da civilidade... Dá pra ser mais barato - mas *menos* civilizados do que somos, tá difÃcil de encarar.
O assassino citado na reportagem, deveria responder por duplo homicÃdio, pois a namorada estava grávida. O assassino, pode até não saber, mas é um defensor na prática, da velha má eugenia.
É, prezada dona Fayda, e eu apostaria que pode ser ainda pior: se a pessoa for uma mulher *trans* negra, o bagúio deve ser ainda mais lôko. E, se for pobre, então, as cores do preconceito serão mais vÃvidas. Não sei quando é que a adição de "elementos de estranheza" ou de diferença pára de acrescentar preconceitos, mas eu poderia ir adiante: a religião na berlinda no momento, a nacionalidade, disfunções fÃsicas etc. Será que chega uma hora em que não faz mais diferença alguma?
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