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Nelson Franco Jobim
Não entendo a censura prévia da Folha. Não escrevi nada demais e recebi a mensagem de que meu texto terá de passar por moderação. Como só assinantes podem comentar e publicam seus nomes, a Folha deveria ter um mínimo de respeito pela opinião alheia. Se não houver agressões e palavras de baixo calão, qual o sentido da "moderação". É censura. Pega mal para a Folha.
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Nelson Franco Jobim
Em suas memórias, Yitzhak Rabin admitiu ter ficado chocado quando o fundador de Israel, David ben Gurion, mandou expulsar os árabes de vilas e cidades tomadas na Guerra da Independência, mas o historiador Benny Morris disse, em entrevista ao Roda Vida, respondendo a Clemesha, que milícias árabes atacaram judeus na Palestina no dia seguinte à aprovação da criação do Estado de Israel pela ONU.
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Max Morel
Existem árabes israelenses ? Existem judeus na Síria ou no Líbano ou na Jordânia, ou ? Sim, existem muitos árabes israelenses vivendo, claro, em Israel, mas não existem judeus vivendo nos vizinhos países árabes. Isto diz muito sobre a questão.
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Max Morel
Ao Pombo, os judeus que Viviam nestes países Árabes foram e pulsos de lá. Procure estudar o assunto sem a lente da militância.
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Sérgio Pombo
Isto quer dizer que ja haviam árabes ali por milênios e que não se retiraram por não terem feito nada de mal aos invasores, enquanto que na Síria ou Líbano os santificados vivem bombardeando e "eliminando" inimigos. Não dá pra pisar lá.
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Valdi Andrade
Estado criado com violência pelos poderosos e empurrando a sujeira para baixo do tapete, apoiado por narrativas tentando encobrir a humilhação imposta a palestinos
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Antonio Henrique Sampaio Garcia
Outra vez FSP... Não se pode emitir uma simples opinião que tangencie algum taboo...
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Antonio Henrique Sampaio Garcia
Tabu!
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Antonio Henrique Sampaio Garcia
FSP, eu não sou a professora mas posso me expressar... pois é sobre isto que ela está falando...
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Antonio Henrique Sampaio Garcia
Gosto muito da professora e pesquisadora Clemesha. E também acho que a criação do estado de Israel decorreu de grande violência com os povos que lá habitavam... sendo os mais numerosos os palestinos... mas eles tiveram sinal verde!
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Alexandre Pereira
O debate entre nós situa-se num nível entre historiadores que acreditam ser reconstrutores puramente objectivos do passado, como Morris, e aqueles que afirmam ser seres humanos subjectivos que se esforçam por contar a sua própria versão do passado, como eu Pappé.
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Petrônio Alves Corrêa Filho
Boa parte da história mundial tem que ser revista. Os poderosos e ganhadores de batalhas construíram as narrativas conforme seus interesses.
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CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA
Parabéns a Arlene pelo excelente texto, com farta documentação fica comprovado que ser anti sionista é tarefa de todos que defendem a justiça na relação entre nações, é preciso duexar claro que anti semitismo não pode ser confundido com anti sionismo, o sionismo tem a mesma matriz do fascismo, é racista e supremacista!
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Cr Cr
Deveria haver uma versão em inglês na Folha deste precioso texto da professora Arlene Clemesha.
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Rives Passos
Por que este texto está nas "notas de rodapé" da Folha?
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Claudio Goldman
Recomendo pesquisar na internet as próprias palavras de Ilan Pappé... ele diz algo como "nossa luta é ideológica, os fatos não importam". Admite ter mentido mesmo e fabricado fatos. Benny Morris se refere a ele como "na melhor hipótese, um dos historiadores mais descuidados do mundo; na pior hipótese, um dos mais desonestos".
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Antonio Henrique Sampaio Garcia
A história é concreta. Independe de subjetividade... mas não de controle e poder... enfim, todos o sabem o papel de Israel nesse universo.... mormente a Inglaterra, criadora do mapa do oriente médio....
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Alexandre Pereira
O debate entre nós situa-se num nível entre historiadores que acreditam ser reconstrutores puramente objectivos do passado, como Morris, e aqueles que afirmam ser seres humanos subjectivos que se esforçam por contar a sua própria versão do passado, como eu Pappé.
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Sérgio Pombo
Os fatos colecionados de 1940 até hoje confirmam o que Ilan Pappé escreveu e contradizem seu comentário. Conclusão, vc pode enganar poucos por pouco tempo, muitos por muito tempo, mas jamais poderá enganar todos por todo tempo.
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Alexandre Rodrigues
Ou seja, empregam os mesmos meios que os naz istas empregaram na tentativa de criar o Lebensraum, qualquer semelhança Não é mera coincidência.
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Júlio Pedrosa
Que satisfação ler aqui um texto tão eloquente e esclarecedor de uma representante da honrada FFLCH! Parabéns, Profa. Arlene Clemesha! E vejo que não tardaram a vir aqui vociferar "antissemita!", "antissionista!". É só o que sabem dizer, infelizmente. A partilha da Palestina foi um crime, o maior erro geopolítico do século XX, cujas consequências o mundo sofrerá ainda por muito tempo. Mas tenhamos esperança.
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David Waisman
Me pergunto se também em seu livro Palestina 1948-2008 a professora Clemeshe omite convenientemente os 800 mil judeus "fugidos" dos países árabes no mesmo período, e forçados a deixar para trás seus bens.
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Marcelo Brum
Perfeito! Ia dizer isto!
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Alvaro Almeida
Isso não está em discussão e sim o massacre contra os Palestinos agora, só isso!
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Ronaldo Almeida
Isso estava previsto pelos si oni stas como parte do projeto de transferência. Eles se espelhavam no plano de transferência turco-grego. A propósito, estamos falando de árabes palestinos, não seja desonesto.
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Paloma Fonseca
Fundo Nacional Judaico, Plano Dalet, milícias sionistas: os fatos começam a vir à tona. Muito esclarecedor esse texto. Houve um plano de limpeza étnica, de expulsão dos palestinos de suas terras. Por um lado, o antijudaísmo e o antissemitismo pesaram contra o povo perseguido; de outro, o sionismo foi maléfico para o povo árabe situado entre o rio e o mar.
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José Marques Mendes
O documentário Al Nakba traz a tona todas estas questões, sobre a limpeza étnica, a expulsão dos palestinos com a anuência e participação da Inglaterra. Os atos terroristas cometidos para isto. Uma boa base para discussão.
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Felipe Vasconcelos
A história começa em 70 dc.
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Rosane de Sá Amado
Excelente texto! Orgulho de tê-la como colega na FFLCH, cara Arlene!!
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Renato Tartalia
Finalmente a imprensa começa a se livrar de certas amarras e inicia a tratar desse assunto de forma honesta Os atuais beneficiários do horror e da violência perpetrados contra os palestinos há décadas devem, mais do que se conscientizar das suas responsabilidades em termos de reparação, se envergonhar genuinamente de sua história
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Renato Tartalia
Finalmente os meios de comunicação estão se libertando de certas amarras e passando a tratar desse assunto. O mundo precisa conhecer a verdadeira causa desse conflito que tem repercussão global A atual geração de beneficiados de hoje pelo horror perpetrado há décadas contra os palestinos devem, mais do que se conscientizar de suas responsabilidades no sentido da reparação, se envergonhar de sua condição
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MERCEDES NAZAR CANDIDO
Belo texto, obrigado professora. (Abner Nazaré Cândido)
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Aderval Rossetto
Nazismo israelense!
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Antonio Henrique Sampaio Garcia
Não há contradição... mas um paradoxo...
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Antonio Henrique Sampaio Garcia
Não acho... adesão do povo a um sistema já quase secular, que não se altera a não na sua aparência... se expressa de forma beligerante e compressora sob o pretexto do ódio... o que se vê é uma pulverização de tempos em tempos, diante de uma opinião pública totalitária...
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marcos machado
Parabéns!....um excelente oxímoro!
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Jacques Toron
Texto tendencioso, lembremos que o Mufti de Jerusalem era aliado de Hitl er e mantinha os mesmos interesses em relação aos ju deus. As falsas promessas inglesas aos líderes arabes motivaram as principais discórdias no oriente medio. Os ju deus jamais deixaram de existir em Is rael, eles são os verdadeiros nativos da terra.
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Antonio Henrique Sampaio Garcia
Tendenciosa é a verdade...
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Antonio Henrique Sampaio Garcia
O texto não é tendencioso... tendenciosas são as forças, meu caro... tendenciosa é a história...
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Antonio Henrique Sampaio Garcia
Por falar em Hitler.... Gaza se assemelha a um campo de concentração.... na verdade, é literalmente um campo de concentração, onde se mantém determinado número de pessoas prisioneiras naquele espaço... g u e t o
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Ronaldo Almeida
A comissão judaica negociou com os na zis a retirada de Ju de us da Alemanha. Eichmann esteve na Palestina para negociar com os sion Istas, tendo sido preso e deportado pelos ingleses. O revisionismo sion is ta tinha claras tendências fas cis tas. Então, cuidado com o que vc fala.
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Débora El-Jaick Andrade Faperj
Vários governantes apoiaram o N4 zismo, inclusive o rei Edward VIII da Inglaterra, país que depois o combateu. Não se pode confundir a narrativa bíblica com fatos históricos. Através de muitas fontes, notadamente a arqueologia, historiadores desmistificam determinadas memórias oficiais. Muito povos migraram para aquela terra. Os ju d3us árabes que lá estavam eram minoria. Aqueles que migraram à custa de ex pu! são e lim p3z4 éti Ni c4 da população local.
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Débora El-Jaick Andrade Faperj
Vários governantes apoiaram o N4 zismo, inclusive o rei Edward VIII da Inglaterra, país que depois o combateu. Não se pode confundir a narrativa bíblica com fatos históricos. Através de muitas fontes, notadamente a arqueologia, historiadores desmistificam determinadas memórias oficiais. Muito povos migraram para aquela terra. Os ju d3us árabes que lá estavam eram minoria. Aqueles que migraram à custa de ex pu! são e lim p3z4 éti Ni c4 da população local.
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MERCEDES NAZAR CANDIDO
Toda vez que se escreve a favor dos palestinos, se diz que é tendencioso! (Abner Nazaré Cândido)
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Acho que sempre foi assim, desde os Cananeus, Caldeus, Filisteus, Asmodeus etc.
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Antonio Henrique Sampaio Garcia
Ô Schimidt! Naquela época não tinha os EUA... UK.... nem mesmo RAU.... KKKK
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Gildázio Garcia
Excelente! Parabéns! Obrigado!
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SILVIA MARCONDES BOLIVAR
Que grande aula, professora! Sou sua fã desde o Jornal da Cultura. É uma realidade triste, atroz, a vivida pelos palestinos. Com seu artigo soube das artimanhas engendradas desde 1940 para a limpeza étnica que vem sendo realizada pela extrema direita israelense, culminando no extermínio atual. E o pessoal pensando "coitadinha dos judeus massacrados no Holocausto ",;se recusando a sequer entender a Nakba. Parabéns, Arlene.
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Jose Zimmerman
O meu sumiu, não devo ter agradado à moderadora.
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Débora El-Jaick Andrade Faperj
Pareceu sim Assista o vídeo do historiador ju d3 u arabe Avi Schlaim. Ele mostra como os jud3us viviam adaptados no Iraque e que os a tenta dos foram simulados como parteda propaganda Si on!s ta para que eles fossem habitar em Is ra3 !
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Carlos Faraco
Excelente texto. Muito esclarecedor.
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Edson Miranda
Começando por Nietzsche, depois Benjamin, posteriormente Morin, ao cumprir o importante papel de sociólogo - jornalista nos seus trabalhos de pesquisa na França, são os grandes questionadores da ideia de " origem" na história. Percebiam como seu uso e a forma como a historiografia era instrumentalizada, levavam, por tal método, a um caminho vertiginoso para à fabulação. Dessa maneira, todos constroem suas fábulas para chamar e ter suas próprias verdades. Saudades de Esopo!
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Antonio Henrique Sampaio Garcia
Faltou citar Hanna Arendt
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Antonio Henrique Sampaio Garcia
Não fale em Benjamin em vão... coitado do Morin... e Nietzsche, com essa metafísica barata... Benjamim está se revirando no túmulo, com a massificação e naturalização da violência... por favor não o ofenda!
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Jose Zimmerman
Observação histórica: o movimento da migração de judeus para a Palestina começou com a tese sionista de Theodor Herzl e não após o Holocausto judeu na Europa como diz o texto. Seria de grande importância que outros autores descrevessem a expulsão dos judeus que habitavam em países árabes e que foram expulsos tendo todos os seus bens confiscados proibidos de voltarem para pegar objetos pessoais. A História não tem somente um lado.
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Antonio Henrique Sampaio Garcia
Zimermam! Em que isso justifica o que acontece hj... só se vc quer se referir a vingança... outros fascistas usaram esse argumento!
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Geraldo Lourenço Brita
Projetos de reunião da nação judaica incluíam Uganda, bem como o próprio Brasil, cuja palavra (apenas trocando o B por E), forma um anagrama da palavra ISRAEL...!
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Ronaldo Almeida
Na primeira década do século XX os Ju de us eram 5% da população da Palest ina. O Congresso de fundação do movimento sion Ista discutiu outros lugares onde construir o Está do de is ra el, incluindo Uganda.
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Gildázio Garcia
Sempre teve Sr. Zimmerman, a do lado dos vencedores, neste caso específico, a dos descendentes de Isaac.
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Adriano Ferreira
Profa. Arlene, como sempre um poço de conhecimentos e sabedoria! Além de muito linda. Saudades de vê-la na bancada do Jornal da Cultura!
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Vicente Valcarcel
É triste mas a maioria dos Estados-nação foram criados na base de muito sangue e opressão. EUA, Brasil, Argentina....
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Antonio Henrique Sampaio Garcia
O Brasil não, foi apenas um grito, né... tá certo... e os palestinos... ah! Sim.... fornecerão o sangue... mas, e a nação palestina... ah! Sim... serão como índios americanos... um povo que foi dizimado...
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