Da mesma forma que não se pode generalizar a Argentina, não se pode generalizar o Brasil. As capitais são diferentes entre si, umas mais funcionais, outras menos, assim como elas são diferentes das cidades do interior. Pobreza nas ruas e violência urbana também variam.

Mesmo sendo contra o interesse do PT, creio que ele vai continuar inelegível, e isto eh mais importante do que a eventual merecida prisão.

Achei o artigo bem escrito e interessante, com uma visão nova sobre a crise argentina. Muito daqueles que criticaram a autora nos comentários provavelmente nem sabem que, com ou sem crise, a renda per capita argentina é maior que a brasileira e os níveis de desigualdade, menores.

Barbon não é Bourbon! Outra saudosista do Paulo Guedes!

O Brasil so vai ter Jeito Quando Politico tiver Que fazer concurso publico Para SE Canditar e Houver voto Facultativo , Ninguém faz nada, Sem politicas Publicas ,Vemos O Presidente Viajando com Nosso Dinheiro e Levando Parlamentares Juntos Para Fingir que estão Fazendo Algo pelo Brasil ja Era Assalto e Sequestro vai Ser Nossa Sina Ate Virar Uma Venezuela bye Bye Brasil ja Vi Este Fime.

Qual o objetivo desse texto?

Matéria bem fraquinha......

Achei o artigo bom, ao nos lembrar que acostumamos com a miséria cotidiana. Achei fraco ao não ver que a poucas lições a serem ensinadas pelos Argentinos, que estão faz anos, na mão de governos populistas ruins, que resolveram a herança da escravidão matando negros, que não souberam manter-se produtivos.

Uma colagem de ideias desconexas, por favor escreva outro com mais objetividade. Os países ricos se parecem, já os remediados cada um é infeliz a seu modo.

Não entendi direito a analogia, se é que isso ocorreu no texto. A Argentina é uma grande nação e já foi o que se pode chamar de pais rico. Não temos como comparar os problemas da Argentina com os problemas do Brasil, principalmente na economia, pior ainda na cultura, nos costumes e nas raízes. Pode ser que eu não tenha alcançado o que a colunista quis dizer, mas não concordei com nada.

Relendo a matéria, só posso concordar com a jornalista, pois consegui entender e admirar a sua genialidade. Nesse momento a nossa única vantagem é estarmos controlando a inflação , decorrente de um sistema financeiro mais confiável , visto que o ultimo golpe foi no governo Collor.

O salário na argentina é maior e o custo em geral e mais baixo também. Não e economia de alto consumo, mas é de mais fácil acesso que no brasil. No Brasil está perceptível a acomodação do brasileiro com seus eternos porblemas. A favela está clamourizada na musica e na tv. O salário minimo não é mais criticado e tem valor menor que um maquina de lavar roupa. A violência e a falta de educação a toda, a pobreza salta aos olhos. Mas continuamos nos achando a última bolacha do pacote.

Abordagem fraca. Como o peso se igualará ao dólar? Com reservas líquidas negativas? Com 90% de reservas físicas em moeda chinesa? Não somos pobres e sim temos enorme desigualdade. O nosso PIB é 7.o do mundo e vezes maior que o argentino .Não temos 40% da população na cidade linha de pobreza. O que temos é falta de amor próprio.

De onde virão os dólares para dolarizar a economia? Do Brasil.? da China? que são os 2 maiores compradores de produtos argentinos. Mas não chamou o Lula de comunista e ladrão e a China? Vai depender dos comunistas?

Quando fiquei 1 mes e meio em Buenos Aires percebi isso. Ruas lotadas a noite, de madrugada ate. Baladas até meio dia. Era outra crise. Aliás vivem em crise. Era mais barato tomar uma chandon do que uma coca cola. Havia uma distorção de preços. As baladas sempre lotadas, muito mais que por aqui. Gente sacando dinheiro nos caixas eletronicos de madrugada ( algo impensavel aqui, que nem nos postos de gasolina tem mais banco 24 horas e há que se rodar a cidade toda atras de um).

Se a Argentina e seu povo estão tão bem com tentam nos mostrar, porque não elegeram o Massa?

Vou fazer um comentário igual à reportagem... sem conteúdo e baseado apenas no que vi e sei! Ou seja... nada!

Uau! Acabou com a gente!

Não entendi. As ruas vivem cheias, mas não é porque o dinheiro está sobrando, é porque se não gastar hoje amanhã não poderáo gastar? Isso é melhor do que no Brasil? Se é melhor, porque os eleitores escolheram um candidato que prometeu "chutar o pau da barraca"?

Dolarizar a economia com o que minha senhora, o país não tem reservas pra isto.

Incrível como a imprensa vende a verdade que lhe convém. Ouvi semana passada de uma economista, que os índices argentinos são muito superiores aos do brasil, tais como: IDH, renda per capita, nivel educacional, inclusive há anos ouço que o índice de analfabetismo da argentina também é menor que o do brasil, aí me pergunto onde somos melhores? Não é a toa que eles se acham europeus. Talvez agora com o novo governo, a africanização da América Latina se concretiza.

Artigo certeiro. Vários alvos se sentiram atingidos

Percebi isso em recente viagem ao Chile. Boa perspectiva da visão do outro, que, no caso, somos nós mesms (brasileiros/as). Daí talvez ter causado constrangimento a alguns leitores.

Que artigo idiota.

Nunca vi em toda minha loooonga vida um artigo tão sem sentido igual a esse. Um pais com uma inflação além dos 100% ao ano comparar com o outro ao lado em tôrno de 4% a.a. A Folha deveria , mas não tem mais critério em permitir esse tipo de artigo que mais desinforma do que esclareçe. Não que não tenhamos problemas de toda ordem , porém dar a Argentina como algo a ser exemplo é chegar as raias da estupidez intelectual.

É isso matéria de jornal? Que porcaria. Não sabe o que escrever? Deixe o espaço em branco e poupe o leitor de seu nada saber.

A Folha está empregando o baixo clero dos jornalistas.

Esse texto é uma novela mal e mau contada.

Matéria deveria ser publicada antes das eleições., não?

Interessante Folha! De repente a Argentina saiu do Inferno e foi para o ceu. Em sintonia com o bozo!@@@

Ah o grupo do zap do mundo paralelo não sabe que a qualidade de vida na Argentina ainda é melhor que a nossa. O neoliberalismo e a direita pré século XX querem dar fim nisso, por isso prega o caos, só prospera no caos.

Esse é o curioso caso da matéria que terminou antes de começar. Igual que nem o cara que foi contar um caso mas engasgou, tossiu, se desculpou e foi embora!

Estranho até ontem a Argentina era caos, derrepente virou um paraíso!

Mas cadê o Brasileiro se achado “rico” A matéria ficou um pouco sem sentido.

Ainda nos chamam de macaquitos. E se acham. Essa bossa toda acabou há muito.

A matéria ficou carecendo de continuação; deu a impressão que após o último parágrafo, a jornalista iria dizer o que eles tem anos ensinar... mas acabou o texto!

é incrível como gastamos mal os recursos públicos, esta é a diferença entre nós e eles, e claro a roubalheira escancarada ajuda a dilapidar mais ainda, com anuência do judiciário que acha que fazer justiça eh prender ppp

Cada vez mais down a classe média braza.

Um ótimo retrato da classe média brasileira! Obrigado.

Exatamente! Ando muito de moto pela Argentina e outros países sulamericanos Na Argentina o IDH é o dobro do registrado no Brasil. A educação é bem melhor. Cidades grandes como Mendoza, Córdoba, Salta, etc são limpas e seguras. Restaurantes e bares lotados. Não veja flanelinhas, pedintes ou pessoas dormindo na rua. Tem problemas, sim claro! Mas infinitamente menores que o Brasil injusto e desigual.

Só espero que não seja o início do macrodirecionamento da mídia contratada para fazer propaganda ao Milei. Nunca se viu algo semelhante enquanto os dirigentes eram de esquerda, pode ser que agora mude por encomenda.

Um amigo meu morou na Argentina e teve impressões análogas. Tem desemprego? Tem, mas se numa casa 1 pessoa estiver trabalhando, o salário dela é suficiente pra segurar as pontas. Você anda com notebook e celular no parque e no ônibus sem medo de ser roubado. O IDH deles ainda é melhor que o nosso. E a confeitaria da minúscula Puerto Iguazú não tem paralelo no Brasil inteiro, então eles ainda sabem fazer coisas que nós não sabemos...

Matéria chinfrim.

Na Argentina o brasileiro se equivale a um vira-lata fuçando o lixo alheio.