Marcus Melo > Milei e o inédito presidencialismo de coalizão na Argentina Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Uma observação boa do colunista foi: os peronistas quando perdem não deixam governar. Por isso vale lembrar que deve-se cavar a cova de seu opositor antes que ele cave a sua.
Gostaria que o colunista enviasse em primeira mão notÃcias do pais vizinho, sugiro até uma experiência de imersão e procurar emprego toda semana como imigrante em posições desqualificadas. Eventualmente até poderia assumir algum trabalho que lhe fosse oferecido. Seis meses apenas, jueo que comproum exemplar do livro que viesse a ser escrito.
A ideia de que os eleitores argentinos, que deram a vitória a Milei, não sofreriam um estelionato eleitoral, pois teriam endossado as suas propostas "radicais" é, por demais, bizarra e tiraria todo o contexto subjacente ao pleito si. Para que não estivéssemos num universo paralelo, espera-se que, de fato, dê um estelionato, às avessas, em especial para se manter no Poder, num famoso: "não era bem assim..."
Ao contrário de tudo que li até agora o colunista pinta um céu de Brigadeiro para Milei. ojala sea verdad...
É o mesmo “cientista” que pintou Bolsonaro de democrático em 2018 kkkkkkkkk
As coalizões vão resolver alguma coisa? Parece que falta ordem no caos. Não dá pra entender como vai ficar o funcionamento da estrutura. Aceito informações de boa qualidade. É uma imagem incompleta que tenho recebido.
É curioso que haja leitores que acreditem na possibilidade de artigos sem viés ideológico…
Basta o Milei despir sua capa grotesca que será louvado pelos neoliberais…
Esse colunista daà o viés bate na lua. Defendeu que Bolsonaro era DEMOCRÃTICO
Excelente artigo, bem imparcial e sem viés ideológico.
Ideologia é, a grosso modo, o conjunto de ideias de uma pessoa ou grupo social. Só não tem viés ideológico quem não tem ideias, quem não pensa!
A indústria farmacêutica do capitalismo lançou na Argentina um novo medicamento: o anarco ansiolÃtico Milei. Após 30 anos em estado depressivo, o peronismo, em todas as suas vertentes, foi internado na UTI com inflação de 143% ao ano. Na Black Friday o ansiolÃtico esgotou. Os bolsonaristas e trumpistas compraram tudo. Esperam utilizá-lo nas próximas eleições. O "inédito presidencialismo de coalizão" citado pelo colunista é uma visão do passado, de um passado que o ansiolÃtico não sublima.
Excelente coluna com análise objetiva, sem firulas ideológicas tão comuns na imprensa brasileira.
Esse torce pra Milei como torceu pra Bolsonaro em 2018
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Marcus Melo > Milei e o inédito presidencialismo de coalizão na Argentina Voltar
Comente este texto