Perfeita. Ocorre que, à míngua saber fundamentar, quando lê notícia ruim do Boiadeiro, ataca o mensageiro e não quem deu causa à notícia. Os romanos tinham uma frase :ne nuntium necare . E isso, não é ,de,mérito do atual. Começou com o boiadeiro anterior, e digo: nada tão igual :nihil tam simile quam Bolsonarium et Lulism pecus.

Bom, se tivesse havido rejeição do que é autoritário e o jornal se recusou a classificar como tal, o jornal provavelmente já teria recebido a visita da legião local da turma que quebrou os prédios em Brasilia. E continua a comparar laranja com banana.

Conclusão rasa, rasteira.

Defender estadão e sua editora chefe cheira a cumplicidade e espirito de corpo. O velhaco jornal e sua lambe botas divulgaram fake news e merecem criticas e repúdio dos que estão do lado de uma imprensa livre e responsavel , não como fez o jornalao , digno de um tablóide marrom.

Quando a "grande imprensa ", ou "imprensa profissional " brasileira fará seu " mea culpa" com respeito à lava-jato e suas consequências nefastas para a economia do país? Ainda estão ressentidos porque o projeto " conjo no Planalto " não decolou?

Que bom trabalho? Que esperar de uma "imprensa" totalmente nas mãos da militância esquerdista? Após a militância esquerdista do Consórcio Nacional de Imprensa esse "ataque" era esperado, da esquerda porque é difícil defender um governo medíocre baseado na mentira que essa "imprensa" elegeu, e da direita, porque não acha o novo nome da Corrupção nesse governo.

PT fala tanto de milicianos, que milícia é.

Dona Lygia, eu na minha modéstia opinião não penso assim. Se a imprensa é combatida por direita e esquerda simultaneamente, tem algo errado. E o erro está na própria imprensa que sempre se comportou como se fosse um poder a retratar tudo da forma que acha conveniente. No caso do Bolsonaro isso ficou evidente. Um consórcio de mídia assumiu o direito de traçar os destinos do país de forma conivente com as piores práticas democráticas. Nem mesmo um presidente,eleito democraticamente,foi respeitado.

Cada qual com sua responsabilidade. Se fake news é um terro fértil nesta terra de espalhafatos, obviamente que a imprensa tradicional deve perceber sua responsabilidade. Pessoas públicas estão sujeitas a críticas ou elogios diante de fatos reais, mas a imprensa também está sujeita. Com fatos falsos e distorções da realidade, como muitas vezes acontece em jornais que deveriam ter maior responsabilidade naquilo que escrevem, a autocrítica deste jornal seria justa. Ombudsman ajuda

Parabéns pelo artigo, colunista! É um privilégio seguir jornalistas de seu quilate!

Políticos só gostam da imprensa quando são bajulados, quando publicam notícias de seu interesse. Quando os fatos são desfavoráveis atacam o mensageiro. E quem só publica bajulações não é jornalista, é outra coisa.

Não é esquerda ou direita quem fazem as críticas ostensivas. Para a gado militância petista ou Coisista voce não pode falar nada de ruim que eles já vem com uma pedra na mão. Sem cair no mérito dos grandes erros deles. O Coiso sempre foi corrupto, do centrão, recebia mensalão, or. cri. do Rio mas se critíca voce já é petista comunista ladr@ao. O PT teve 3presidentes presos, 2líderes de governo confesso mas se critica é fascista. e a culpa é da imprensa e do STF e congresso golpistas. identicos.

Como é bom ler os comentários de certos colunistas.

Difícil dicernir, no Brasil, o que é esquerda ou direita, já que as mercadorias expostas na prateleira eleitoral exibem rótulos falsificados. Somos reféns de populistas farsantes e instituições infames, cujo propósito existencial é enriquecer seus donos temporais. Aos esclarecido, resta esclarecer a realidade aos ignorantes convencidos. O que não é tarefa fácil!

Mais um(a) escrevinhador(a) que não resiste a retornar à falsa equivalência entre os quatro anos do período de trevas (dos quais, regra geral, todos são cúmplices) e o atual. Mas sra. Lygia, se está tão interessada nas "graves agressões" sofridas pela gerente da sucursal de Brasília do Estadão, quem sabe inteirar-se por completo sobre o tema através do link https://jornalggn.com.br/midia/carta-aberta-a-francisco-mesquita-diretor-do-estadao-e-da-anj/.

É lamentável uma coluna de opinião como essa que nem destrincha os acontecimentos e apenas só condenar um lado. O ataque a impressa é algo repugnável, no entanto é importante lembrar que a impressa e o jornalismo tem que ter responsabilidade e as agendas e interessasses desses veículos não pode atropelar os interesses da sociedade. O que Estadão vem fazendo ultimamente com Andreza Matais relacionando o PCC com o Governo é lamentável, isso não é jornalismo.

... Ou errando muito, a ponto de mesmo os empedernidos de qualquer um dos lados não conseguir elogiá-la.

Muito bem, Lygia. Missão dada, missao cumprida. Vai ter coluna por muitos anos. Siga puxando...

A liberdade de expressão é sagrada. Começam censurando o Monark, agora já censuram o Breno Altman. Daqui a pouco é a vez do Glenn.

Censura e a privação da liberdade de expressão não devem ser tolerados. De maneira semelhante, embora toda a leitura da realidade seja feita a partir de um espectro particular, com filtros e referenciais individuais, deve-se ter espaço para o contraditório e responsabilização sobre aquilo que é escrito, destacado, publicizado. Por quê tem sido tão difícil fazer matérias que apresentem uma robustez de dados, informações sem vieses, títulos apelativos, associações forçosas para ganhar cliques?

Que fique claro que toda agressão física é absurda e inaceitável e agressores devem ser pesadamente punidos. Mas também é importante que se fale que a mídia, de uma maneira geral, tem muita dificuldade em receber críticas, pois se acha no monopólio das mesmas.

A imprensa não está sob ataque, mas sim o mal jornalismo que existe muito na Folha, Estadão, O Globo.

Sempre coerente a Lyginha, como a chamamos aqui em casa! Se eu defendesse os governos da Venezuela, Cuba e Nicarágua e chegasse a presidência de república, alguém em sã consciência acha que eu seria um defensor da democracia? Conta outra!

Lygia está cumprindo a missão dada a ela. Só isso.

A referida matéria tinha viés político e várias omissões, mesmo assim o jornalismo corporativo tenta transformar as críticas à jornalista responsável, em críticas à imprensa. Quantos aos relatos sobre os problemas na redação de Brasilia, nenhuma linha. Ou seja, texto parcial e corporativo.

Lygia, escreva um artigo denunciando o lobby do agronegócio e do sistema financeiro nos poderes públicos e na imprensa em geral e os malefícios da política de Estado mínimo. Fale sobre as arbitrariedades da dívida pública e entreviste a Maria Lúcia Fatorelli. Faça uma reportagem avaliando seriamente os resultados dos programas de privatização implementados desde o início dos anos 1990. Aí podemos pensar em endossar tua hipótese. Nunca vi um banqueiro atacando a FSP.

triste ver a esquerda comentando aqui como a direita. parece briga de casal adolescente q nao sabe olhar pros proprios pés. estamos ferrados. nunca estnao errados. o erro é sempre do próximo.

No Brasil, a grande mídia é adepta do pensamento único. Não existem divergências editoriais. A unanimidade é uma ditadura plutocrática, quem anuncia no veículo faz a pauta e decide a "opinião". A imprensa não deve ser imune a crítica, já que não tem autocrítica nenhuma

A frase o PT criou e o Bolsonaro aperfeiçoou é pura fake news inventado neste artigo .Calma jornalista . Comete erros e até censura a fala da presidente do PT . Todos os profissionais respondem por erros e falta de ética. A cobrança foi no sentido de apuração de fatos. Existe denúncias na justiça do trabalho. Está praticando corporativismo ao se incomodar com apuração de fatos .

Boa parte de quem comenta aqui não entendeu a mensagem ou finge que não. Petistas não são santinhos. Nem esquerda são. Direita idem.

Uai, Lygia, se você menciona eventos pontuais, não serei eu a dizer que não ocorreram - minhas lembranças dos governos petistas estão em outras searas. Mas virar um perigo à atividade jornalística, consistente e continuamente, só com o advento da Bozoléia. Enfim, pode ser só pouca informação da minha parte, evidente. Mas risco à integridade física, creio que botar o pt nessa história é "ousado", pra dizer o menos.

Além de corroborar que Millôr estava certo, Mariliz ainda pode te acusar por plágio.

Bom trabalho que faz é a Lygia, que recebe da FSP e recebe do PL para escrever uma bobagem sem tamanho.

Faltou falar que Andreza Matais foi acusada por sua própria equipe de solicitar que se gerasse fake news, o que de fato, e comprovadamente, ocorreu. Sério, é isto que a colunista usa como exemplo do que deve ser defendido? Sugiro ir trabalhar no Estadão, que contratou o ex diretor da Veja, virou esgoto. Envergonha os colegas de profissão.

Somos pessoa pessoas parciais, dai a dificuldade de institucionalizar uma justiça imparcial. Todos temos um hiato moral no julgamento de amigos e adversários. Daí ser difícil saber se a parcialidade é sincera ou não. A militância dificulta ainda mais a imparcialidade e Lygia Maria escreve na Folha como militante. Mas Andreza Matais forçou a publicação de uma noticia falsa sobre Flávio Dino. O PT censurou? Ameaçou fisicamente...? Não né? Essa parcialidade não é sincera, né mesmo?

Mais do mesmo. Colunista de uma nota só! Equivaler os anos ameaçadores do bozismo aos anos do PT no poder só pode ser déficit cognitivo, moral ou ideológico. Que o PT não é e nem deve ser visto como infenso a erros e a criticas, até duras, é condição sine qua non da democracia, mas insistir nessa falácia é coisa de gente preguiçosa intelectualmente!

Bom trabalho pra quem? Para o bilionário banqueiro dono da Folha, que defende o maior juros do mundo? Que defende privatização eletrobras, aumento gasolina...Para nossa elite do atraso, que se mantém firme e forte controlando dois terços do congresso da bala, do ogro e dos bancos? Para os colunistas jagunços, que defendem tudo isto?

Qualquer coisa é melhor do que o "controle social" ou a "censura virtuosa" da mídia.

Não, minha cara, jornais podem, sim, ser criticados (o que não significa serem atacados) quando abandonam o serviço à informação para servir a interesses econômicos que atuam para desestabilizar as instituições, colocando em risco Estado democrático de direito.

4- Ia me esquecendo: Cici Maldonado, sabe quem é? Vereador do PL em São Gonçalo. Morto há 20 dias. Repercussão zero na imprensa. Compara com o caso Marielle? Ah! É um ilustre desconhecido. Ok. Compara centão com o caso da facada no Bolsonaro.

Se você combate contra a imprensa livre, então você é Hamas ou está caminhando para um dia próximo chegar lá!

A midia é essencial. O grande problema é que para cumprir sua função ela precisa se dar ao respeito, no mínimo com um noticiário imparcial, o que não temos no país e nesta f ol ha.

3- A Folha, e toda a imprensa, se refere ao Pablo Vitar como cantora, contra a opinião da maioria dos brasileiros. Então como não tem lado?

Parabéns pelo lúcido e corajoso artigo, corajoso porque honesto. Mas discordo da conclusão de que a imprensa não tem lado, e entendo isso como um pedágio para escrever nesta Folha. Vou citar uns exemplos: 1- o caso Risério; 2- o caso do "orçamento secreto", que, tão logo o Lula foi eleito, passou a ser chamado, nesta Folha, pelo nome oficial, anódino, "emendas parlamentares". E não só isso: manchetes passadas foram alteradas, sem nenhum "atualizamos", para não deixar rastro. Isso lembra Stalin;

Foi realmente imparcial a cobertura da mídia sobre as "desonerações da folha de pagamento". Nem sequer falaram que eram interessados na evasão previdenciária, em benefício de empresas que já pagam melecas de salários. Meu Deus.

Continuando: até o o argumento "Se jornais são atacados pela direita e pela esquerda, então estão fazendo um bom trabalho" é bem tosco. Quando Ricardo Salles, por ex., foi indicado para ser ministro e, consequentemente, surgiram críticas, o Bozo afirmou que se o Salles era criticado, então era a escolha certa. Um jornal, um jornalista ou um editor(a) não podem sofre críticas? Se criticados é porque estão certos? Muito estranho!

Esquisita esta defesa do Estadão. Já sabemos que um jornalista do Estadão criou o apelido "Dama do Tráfico", um grupo de jornalistas do mesmo denunciou a editora Andreza Matais por assédio moral, estavam sendo obrigados a produzirem matérias com o objetivo de prejudicar a imagem do atual governo e, principalmente, o ministro Flávio Dino. A indicação do Dino para o STF preocupa muita gente.

É um verdadeiro deleite olhar os comentários dessa gente espumando raivosa por ver que no Brasil temos uma imprensa que não vai se curvar a intimidações. Esperar o que de um partido (PT) que tem um projeto pra regular/censurar a mídia no Brasil?

Artigo totalmente sem sentido e distorcendo fatos. Nunca vi tanto ataque ao governo pela imprensa quanto nos governos do PT. Dilma colocada como histérica, ou guerrilheira, em capa de revista. Lula então, nem se fala. Não houve censura ou ataque algum. Fazer lista de imprensa inimiga? Tem dó. Concordo que a mídia de apoiadores comprados é sofrível. Mas isso não é ataque a imprensa livre e a democracia, ou às instituições republicanas, algo constante no ex presidente.

Parabens a Folha! Me enche de orgulho ser assinante de um jornal que não se curva diante de nenhum governo!