Há muitas gradações. Nos EUA, o Trump é uma mutação do discurso republicano tradicional, que não tinha apoio entre a classe trabalhadora. Já o Milei é um compreensível protesto popular contra uma inflação que cresce há 12 anos. Mas é possível que se o caudilho Rosas (curiosamente semelhante fisicamente ao Milei) tivesse triunfado no século 19, e a Bolívia fosse parte da Argentina, a esquerda ganhasse mesmo assim. Seria equivalente ao nosso nordeste, fundamental para eleger o luiz 19.

Agora a foia vai mudar o conceito de popular e populista

Direita popular e populista? é isso que eu li? vcs estão de brincadeira ou não sabem o que é popular e populista

A direita não é bolsonarista, a direita é direita e só não ver quem é cego ou petista(na paisagem) mais com certeza ela está no horizonte , ali, ali nas próximas eleições .

Caiu a máscara? Não, nós já sabíamos. Agora é a hora de ikiviar a propaganda panfletária do extremismo de direita, mais conhecido como ... H eil...

A Folha passando pano para a extrema direita, que agora,virou "nova", nada de novo para quem criou uma "ditabranda" , a questão é que por questionar parte da institucionalidade, não significa que a extrema direita proponha nada de novo, ao contrário, combina um neoliberalismo radical com um conservadorismo pré liberal, mais um embuste para enredar a classe trabalhadora!

Contrataram Berna bé é éé é como editorialista, só pode

Os fascistas, nazistas e stalinistas também já foram, um dia, “parte da paisagem”, não? Folha, que vergonha de vocês. Um grupo político extremista e antidemocrático, que defende o legado da ditadura militar, é que já conta com um legado nefasto. Decepção diária com esse jornal, que já foi muito melhor.

Falta o mais importante a esse é editorial, que seria qualificar essa nova direita por aquilo que ela realmente é: dadas as pautas e histórico recente, trata-se de uma extrema-direita, radical e antidemocrática. Por que a Folha se recusa a chamar as coisas pelo nome certo? Se vieram para ficar, e espero que não, o mínimo que se pede é que a imprensa seja honesta.

Tenho um jeito de debater com os golpis tas . Big Stick

Em tese! Em tese por que, na prática, é inviável: eles não querem diálogo.

A "nova direita" é um museu de grandes novidades. Segue à risca a cartilha dos fascistas em geral. Não há nada de novo nela, só perversão, maldade, corrupção e falso moralismo

Nunca vi um editorial sequer parecido com este quando um governo progressista assumiu o Brasil . Agora dizer que um governo fascista e genocida precisa somente de ajustes é simplesmente inacreditável. A mensagem que o editorial passa é de apoio a esta tragédia.

Critiquei o editorial...sofri censura. É esse o formato de democracia que a FSP defende?

O que há de republicano em propostas que atacam a independência dos poderes; solapa a democracia, festeja bufões; elogia a ignorância e desacredita a ciência; invade e destrói sedes e patrimônios públicos; ataca a cultura e tenta censurar produção artística,; incentiva a misoginia, o racismo, a homofobia; defende a propagação de armas; ataca religiões de matriz afro; e elogia abertamente ditaduras que mataram e torturaram (esqueceram dos elogios de Bolsonaro a Pinochet e Strossner?).

Esse movimento se parece antes com a ascensão, em pequeno intervalo de tempo, de Mussolini na Itália, Hitler na Alemanha, Franco na Espanha e Salazar em Portugal. A Folha já tentou, num editorial, apontar as "contribuições" que esperava de bolsonaro. Agora tenta amenizar o que seriam as trevas de um eclipse da democracia. Se um dia ela retornasse seria, como no século passado, para remover o entulho e reconstruir penosamente um mundo em ruínas.

As fakes no mundo, mormente na política são mais velhas que andar para frente. Vivemos todavia numa era industrial dessas fakes nas mídias sociais. Elas tem um poder devastador eis que nessas novas mídias não há qualquer tipo de moderação, qualquer absurdo pode ser amplamente aceito pois não há nenhum crivo e está escrito, está num vídeo, está lá e os incautos acreditam nessas besteiras. A ignorância por desinformação se instala idiotizando grande parcela da humanidade.

A nova direita veio para preju ficar os descamisados

A nova direita è um extre ma nova direita ,nega cionista ,elitista e viol enta .Ainda com fundame ntalismo religio so.Uma pra ga .

Nova direita veio para fe.rrar o pobre .A deforma da previdê ncia e trabalh ista são exemplos

O próprio título já é sintomático: reconhecer algo como "parte da paisagem" é normalizar este algo. Significa que a democracia deve dialogar com quem pretende destruí-la; que o Estado deve incorporar o que pretende corroer e solapar suas próprias fundações. Ingenuidade idealista do jornal? Receio que não.

Calma lá! O editorial omite a ingerência maciça das igrejas pentecostais, que apoiam pautas ainticristo em nome da vontade do seu pastor. Esse mercador da fé que invadiu a política para seu benefício próprio e manipula seu rebanho por uma quantia satisfatória. Peraí folha, não dá para aprender com quem está rifando o país a preço de banana, com quem deu golpe na Dilma travestido de impeachment e colocou 125 milhões de pessoas em insegurança alimentar e 33 milhões com fome.

Ao falar em "nova" direita em lugar de "extrema", e "opção de voto tão refletida como qualquer outra", o editorialista escamoteia o conhecimento que certamente tem do quanto há de discurso de ódio e mentira disseminada em escala industrial por trás desse fenômeno. É a Falha de São Paulo preparando seu apoio explícito à "nova direita".

Calma lá, essa direita extremista não tem nada de legítima! Por aqui: querer tirar direitos da população LGBT serem reconhecidas por seu verdadeiro gênero e se casar, das mulheres terem o direito de interromper uma gravidez em caso de risco de vida, afrontar a liberdade religiosa, impor um credo à sociedade, pedir intervenção militar e tentar golpe de Estado, destruir o meio ambiente, não comprar vacinas e negar a ciência. Isso tudo é legítimo onde?