Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Marcio de Mattos

    E pensar que o tempo nem existe... O que ocorre são deformações espaciais... Aí, começaram os referenciais, e surgiu essa gambiarra de "tempo"...

    Responda
  2. Diomar Bittencourt

    Metrologia!

    Responda
  3. Arnaldo Simal

    Nossos relógios marcam o tempo tal qual o concebemos: um mecanismo que compara um determinado evento a um segundo evento paralelo e periódico, associando assim uma unidade de tempo ao primeiro. Já o tempo da teoria da relatividade de Einstein é a variável que aparece nas suas equações como um artifício matemático concebido para acomodar o postulado de que a velocidade de qualquer informação no universo não pode ser maior que a da luz no vácuo. Esse tempo não é absoluto mas relativo.

    Responda
  4. Arnaldo Simal

    Nossos relógios marcam o tempo tal qual o concebemos: um mecanismo que compara um determinado evento a um segundo evento paralelo e periódico, associando assim uma unidade de tempo ao primeiro. Já o tempo da teoria da relatividade de Einstein é a variável que aparece nas suas equações como um artifício matemático concebido para acomodar o postulado de que a velocidade de qualquer informação no universo não pode ser maior que a da luz no vácuo. Esse tempo não é absoluto mas relativo.

    Responda
  5. Wilson Roberto Theodoro

    Em um de seus parágrafos, o artigo se refere ao início do século 22: "Mas já existem milhões de pessoas na Terra que irão presenciar os fogos da virada do ano de 2099." Só que, na virada de 2099 para 2100, continuamos no século 21. O século 22 só começa em 2101. Erros como esse só desmerecem o artigo, que não é uma coletânea só de fatos, mas também uma miscelânea de especulações e palpites, completamente anticientíficos.

    Responda