Juliano Spyer > Por que evangélicos são excluídos da cena literária do Brasil? Voltar
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Crente é chato, piegas e interesseiro, leva tudo pro lado de seu sr jesus. Crente não tem poesia; tem ganância.
Simplesmente pela razão de que os assuntos tratados são, em sua maioria, voltados para assuntos evangélicos. Não dá
Tá certo, quando eu era evangélico os únicos livros que lÃamos, era livros da igreja, bÃblia e livros didáticos, havia muita censura com os livros que podÃamos ler... hoje até livro didático eles querem censurar.. mais um pouco colocam criacionismo nesses livros didáticos. Faz bem discriminar.
Ronaldo, bom dia, Com certeza não , você está coberto de razão.
A resposta é fácil, essa gente não tem criatividade e não lê. Para eles, só um livro importa, o que dificulta bastante avaliar produção literária.
Existe Elite Intelectual no Brasil ? Se existe é bem fraquinha com discursos demagógicos e distante da realidade literária descrita neste artigo, além do que quem lê o livros destes pseudos intelectuais ?
Você, certamente, não os lê.
Pela simples razão que crença e conhecimento são coisas distintas. Consigo imaginar muitos religiosos lendo Kafka, mas me é difÃcil imaginar um evangélico fazendo isso.
Sr Helder Oliveira, Sou intolerante com a intolerância de vocês. E não sou mal amada: amo Jesus e ele me ama. É que levo as palavras dele muito a sério.
A restrição da intelectualidade que se diz progressista não é apenas com escritores evangélicos, mas também com católicos. Vejam a desvalorização da grande poetisa Adélia Prado. Nada que não enfatize a perspectiva de que a humanidade anda apenas com o esforço e criatividade do ser humano. Referências a importância de um agir de forças transcendentes (anjos, demônios, almas, deus) fere o pensamento moderno. A não ser que estes seres sejam tratados apenas como elementos da cultura e da psicologia
Intelectualidade progressista ignora Adélia Prado? Esta informação o Sr tirou de onde? Pode me citar os nomes desses intelectuais e de a partir de qual pesquisa o Sr afirma isso? Sinceramente, o Sr mora em Narnia. Muitos intelectuais q conheço gostam muito dos textos de Adelia. Muito feio inventar coisas....
Só gente ignara como Zema reconhece a grandeza de Adélia Prado. Vc está delirando.
E daà eu me pergunto: quantidade é sinal de qualidade? Se juntar esses sete vÃrgula um de livros lidos ao ano, a soma resulta em quantos livros de qualidade e com visões diferentes de mundo?
Não está escrito na testa dos escritores a que religião eles pertencem. Evangélico não é grupo identitário.. Há mulheres evangélicas, pretos evangélico, gays evangélicos, indÃgenas evangélicos, assim como os há católicos, candomblecistas, umbandistas, espÃritas, budistas, muçulmanos agnósticos e ateus. A sociedade é laica e ninguém está interessado na religião de ninguém.
Ah, os evangélicos sempre estão interessados na religião professada (ou não) pelos outros! Só eles! Fiscais da fé alheia! Sempre eles! ô gente chata e monocórdia viu! Vide o spyer...
Vc quer dizer que não há escritores evangélicos na flip? É um evento com temas. Literário. Não é de literatura religiosa de qq vertente. Nunca soube que examinassem a religiosidade de convidados.
Juliano Spyer me parece um desses evangélicos fundamentalistas. Usa a Folha apenas para fazer proselitismo e reivindicar privilégios para "evangélicos ". Cansada dessa gente.
Tenho a mesma impressão e o mesmo cansaço.
A cada dia os evangélicos estão mais distantes dos ensinamentos de Cristo.
Se evangélico gostasse de boa literatura, não seria evangélico.
Prezada Sra. Galindo. Sua ignorância em relação aos evangélicos alimenta sua intolerância religiosa de forma contÃnua e perene, e vice versa, em um circulo pernicioso. Acredite: minha resposta a você não é um embate . Ao contrario, para mim é uma grande tristeza, em pleno século XXI, encontrar pessoas tão mal esclarecidas e tão mal amadas. Deus lhe abençoe. Sempre.
A tentação pela crÃtica ad hominem é quase irresistÃvel. Acho que já deu para o Spyer. O que ela faz é mero proselitismo religioso.
Senhor, me eduque por favor. Indique 01 livro de um evangélico que acredite ser essa condição importante o suficiente para transpor o limite do privado e se impor publicamente, e ao mesmo tempo tenha produção literária relevante para além do cÃrculo religioso evangélico? Qual seria a justificativa para uma religião sair do âmbito do privado e procurar se impor como instituição?
A ideia é ótima! Na próxima Flip, que tal convidar o Malafaia para debater com o Edir Macedo, e o R.R. Soares como mediador... O tema pode ser sobre a necessidade da oração e do estudo bÃblico nas escolas e universidades.
Além do tema "a necessidade de aumentar o dÃzimo".
Alguém, em sã consciência, acredita que esses pop stars vão falar para meia dúzia de gatos pingados ?
Há nÃveis e nÃveis de literatura em todos os estilos e os preconceituosos saem sempre perdendo por condenar sem conhecer. Sugestão de boa literatura teológica: "Os quatro amores" C.S. Lewis; "Azorrague" de Antônio Carlos Costa (da Rio de Paz), "Afeições religiosas" Janathan Edwards ...
Ninguém está condenando sua literatura. Para de dar uma de vÃtima! A maioria aqui está indignada com essa reivindicação de privilégios e agrados que esse Juliano sempre defende pra evangélicos. Por que budistas são excluÃdos da cena literária do Brasil? Faz sentido essa pergunta? Não; religião e literatura são atividades diferentes; só isso.
há um sujeito que diz ter doutoramento, feito online, e que já publicou vários livros. é pastor e deputado. conhecido por ter feito tratamento estético na boca e ter botado a conta no bolso do contribuinte. conhecido também por ter sido ávido apoiador da cura gay, por ter dito que africanos são amaldiçoados por deus, por ter apoiado avidamente bolsonaro, por ter dito que jesus mandou um crente dar o carro pra filha dele, etc etc. alguém tem interesse em ler o que a figura supostamente escreve?
...registra que o evangélico lê em média 7,1 livros por ano, mais do que a média da população... Faltou incluir: 100% do que leem tem relação direta com a bÃblia evangélica, não aceitam os santos e crenças de outras religiões, sem falar na hostilidade a tudo que não seja "evangélico". Alguém se lembra do pastor chu tando a imagem de Nossa Senhora Aparecida, na TV?
Evangélicos e boa literatura não combina.
Livros religiosos são lucrativos em vários aspectos, inclusive na preparação para uma mente fechada e direcionada pelo dogmatismo, religião crente é anti cultura, principalmente pra os crentes bolsonaristas.
O Spyer realmente introjetou que os evangélicos merecem um lugar especÃfico em todo e qualquer espaço. Não bastasse a bancada da BÃblia - a única religiosa! - no Congresso, uma infinidade de veÃculos de mÃdia controlada por suas "igrejas" e muitas outras coisas, agora ele reclama que na Flip não tem um espaço evangélico, apesar deste povo "ler muito". Lê o quê? Historinhas bÃblicas e correlatas, de baixÃssimo nÃvel literário, se algum. Mas não chamar autores evangélicos é "preconceito", não é?
Misticismo? É sério? Em uma feria literária? Ta de brincadeira, ne? Biblia e historietas pra boi dormir num lugar das artes e das ciências? Para tudo. Tornaria a flip um lugar de cafonagem pura. Feira mÃsticas são próprias e obviamente não funcionam no meio acadêmico. No caso das artes, a religião é a antÃtese da arte vanguardista.
Vc tem razão, mas dei risadas com a sua veemência, é proibido falar que se é ateu na folha ou falar que judeo não é bonzinho como a propaganda.
Não vejo problema em "deixar de fora" os cristãos de uma feira literária. Hoje em dia existem várias formas de os cristãos acessar boa literatura, com muito mais diversidade que a proposta pela Flip. Há muitos cristãos que divulgam seus trabalhos e de outros pelas redes sociais. Logo, ser convidado para participar de um evento, cujo os organizadores e participantes são hostis ao cristão, não faz sentido.
Glauco, eu estou certo de que há pessoas "boas e honestas" entre os evangélicos. O problema é que estas deveriam ser as primeiras a tecer fortes crÃticas aos "lÃderes dessas igrejas", pois são estes que queimam o filme deles. Essa postura de "não julgar", como você colocou, é contraproducente, é o clássico "quem cala, consente". E "produções pobres e sem qualidade literária" consistem num problema sim, pois só atingem pessoas pobres e incultas e, pior, as condenam a permanecer assim para sempre.
Daniel Barbosa, meu caro, perdoe-me se te passei uma impressão ruim e segregadora. Eu apenas estou reagindo ao que li, tanto no artigo quanto nos comentários. É uma infelicidade ver as pessoas criticarem todos os cristãos por causa de uma parte. Sou critico aos neopentecostais, mas não os julgo. No entanto, como disse no último comentário: o problema não está em produções pobres e sem qualidade literária, mas o que tais produções estão dizendo. Se desagrada uma "minoria", logo, é ruim. Entende?
Glauco tem a tÃpica postura de quem se acha e$colhido porDeus, acima dos outros, não se mistura, por isso não precisa chamar que eles não se misturam... aff; é isso que gera tanta indignação, sabia, Glauco?
Luiz Claudio, meu caro, podemos criticar os lÃderes dessas igrejas. No entanto, há muitas pessoas boas e honestas, que buscam a Deus e a Jesus nessas igrejas de coração. E mesmo assim, meu ponto é que não há necessidade de chamar autores e editoras cristãs para tais eventos, pois não são bem aceitos. E não importa o quão bem um cristão escreva, pois, se ele falar coisas incomodas aos ouvidos "seculares" ele será defenestrado.
Glauco, não vem que não tem... Essa história de se apropriar do termo "cristão" para nominar os evangélicos em geral e os (neo)pentecostais em particular é uma apelação daquelas que deixariam Goebbels orgulhoso, até porque me parece que o Deus por estes cultuado não é Jesus Cristo, mas o Deus de Izrraeu, colérico e vingativo. A Flip e todas as demais feiras literárias não questionam a fé dos autores, mas a qualidade da sua obra: se um "cristão" fizer algo que tenha valor, será convidado.
Mesmo assim, as editoras cristãs estão crescendo e aumentando seu portifólio. Mas mesmo assim, não são chamadas para participar de grandes eventos, como a Feira do Livro da USP. Neste evento, as editoras que tem em seu catálogo livros cristãos, estavam lá por terem também livros "seculares" e acadêmicos. Mas lendo os comentários, vejo que a única diversidade que pode existir, na cabeça das pessoas "evoluÃdas", é de cor, gênero e sexualidade. Diversidade de pensamento ou opinião? Nunca.
Literatura séria é consumida por pessoas com razoável grau de inteligência. Evangélicos têm, no máximo, 95 de QI.
Quanto preconceito com os evangélicos nos comentários. Pura ignorância.
O Sr. Spyer é antropólogo. Assim, eu não ficaria surpreso se a pergunta do tÃtulo fosse meramente provocativa para colher material para uma futura tese ou livro. Neste cenário, terá bastante com o que trabalhar, a julgar pelos inúmeros comentários que contradizem sua premissa original.
Sr. Luiz, grato pela observação.
Wilson, você deve estar chegando agora nesta coluna. Qualquer um que leia o Spyer por um mês ou dois, conclui facilmente que ele não é um exatamente um antropólogo, mas um evangélico com diploma de antropólogo. Tudo, absolutamente tudo que ele escreve é para promover a sua crença, exatamente da maneira que fazem os evangélicos com tudo na vida. É por isso que eus artigos são tão fracos: não têm fundamento que seja válido fora dos cÃrculos evangélicos.
São excluÃdos porque excluem e execram tudo e todos que não compartilhem das mesmas ideias. Simples.
Independente das idéias, regra geral, são pessoas chatissimas. DifÃcil conversar com esse povo.
Ainda parye da resposta: porque donos de igrejas transformaram-nas em partidos polÃticos de apoio ao neofascismo brasileiro (vulgo bolsonarismo) e, por isso, eles (não nós) excluem da Sua misericórdia: gays, esquerdistas, maconheiros, prostitutas, travestis, tudo que não seja da pátria famÃlia branca padrão mamãe papai. E Literatura não combina com discriminação. Literatura é respeito à diversidade, um valor ausente nos partidos da fé.
Ótima avaliação, Sr. Daniel, concordo plenamente, e lembro que Jesus, ao caminhar entre nós, não o fez somente para a elite romana (bolsonarista?), mas procurou os pobres, fracos, excluÃdos para com eles estar. Isto está presente em várias passagens da BÃblia, mas parece ser convenientemente esquecido pelos que se acham evangélicos nos dias de hoje. Literatura não combina com discriminação nem com hipocrisia.
Tomei gosto pela leitura quando me converti, aos dezesseis anos, a partir da escola dominical na Assembleia de Deus. Tornei-me um amante dos livros, fiz faculdade de letras e mestrado em literatura e, como pastor, exponho na entrada da igreja uma biblioteca gratuita. Só uma das várias realidades de que trata o texto.
Perseguidor de evangélicos? Ô coitado! Buuuu! Hahahahaha!
Ô marcos, eu escrevi meu nome pela primeira vez no banco de uma igreja adventista, fé da minha mãe. Também tomei gosto pela leitura pelas revistas adventistas. Porém, não me restrinjo à leitura religiosa e descobri que a BÃblia é um grande livro de história e literatura antes de ser supostamente sagrado. Leio de tudo e não concordo em ficar dogmaticamente reivindicando privilégios para nenhuma religião. Há bons autores umbandistas, crentes budistas, por exemplo. Parem a obsessão por privilégios
Daniel, e o que o evangélico pergunta para vc? Ele pergunta se vc é um perseguidor de evangélico e comunista? Com essas respostas, ambos podem saber como continuar a conversa, né?
Fico imaginando a diversidade literária da sua biblioteca? De graça sai muita cara!
Parabéns, sr. Pastor. Só não mencionou os tÃtulos dos livros que são oferecidos na sua biblioteca.
Sempre que vejo um evangélico, pergunto: sua igreja é uma casa de Deus ou um partido polÃtico de perseguição a gays e de apoio ao neofascismo brasileiro ( vulgo bolsonarismo)?
Resposta: porque eles é que são excludentes, se acham uma ca$ta, o$ e$colhidos , e condenam cinicamente os outros. Criam tudo para o seu nicho de consumo: moda de jizuis, forró de jizuis, tudo separado do "mundo". Fazem proselitismo em vez de literatura e devem ter uma literatura de jizuis, também separada do "mundano"... um horror consumista que nada tem a ver com Cristo.
Faltou o "Marcha para Jizuis..."
Nem com literatura. Entendeu, Juliano?
Porque o que chamam de literatura evangélica costuma ser só proselitismo.
Julien Green era católico; Graham Greene era católico..Ambos estão no cânone literário Isaac Bashevis Singer era judeu. As crenças pessoais desses escritores não os impediram de criar e fazer literatura de qualidade. Quem é escritor de talento, não pode deixar de escrever. É compulsivo. Mas me pergunto se algum neo-pentecostal brasileiro ouviu falar (nem digo ler) desses escritores? Lêem a BÃblia e olhe lá!
Mas tudo agora tem que ter o vies evangélico? Acho que assim mais segrega do que congrega. Daqui a pouco o colunista vai reclamar que não tem a ala evangélica no bordel.
Salvo algumas exceções, como Leonardo Boff e Frei Betto, os intelectuais cristãos são discriminados. Lembre-nos que universidades mundialmente relevantes foram fundadas por cristãos.
Evangélico é tudo, menos cristão.
Curiosa a menção à diversidade de raça e gênero, como se fosse contraditório excluir a literatura evangélica. Não é. Não é discriminação, mas medo de uma teocracia em formação. Que outra religião tem bancada no Congresso? Adoram falar que não são um bloco monolÃtico pra não fazerem autocrÃtica.
Ora, ora, Juliano e sua obsessão; não é mais um objeto de estudo. Ju, evangélicos não são excluÃdos coisa nenhuma. Nem católicos nem umbandistas nem muçulmanos. Quem fizer boa literatura, é convidado. E para a festa, todxs são convidadxs! A pergunta é: por que evangélicos não gostam da diversidade da arte e da literatura? Aff!
Não será uma questão de (falta de) qualidade? Houve escritores estrangeiros católicos famosos como Graham Greene. Acredito que haja outros protestantes. Mas não basta ser religioso ou escrever sobre o tema para ser considerado literatura.
Não é porque milhões de pessoas assistem aos filmes da Marvel que eles devem ser premiados em Cannes.
Melhor comentário da vida! Vou clonar para outras coisas.
Cadê o resto do meu comentário e a correção que fiz em meu texto, Folha?
Não se pergunta a religião do autor de uma obra ao premia-la ou ao dar a ela visibilidade. Ou o colunista espera uma categoria de "evangélicos" nas premiações? Nenhuma religião tem isso.
Pq todos nós, ateus, agnósticos, religiosos de todas as demais religiões, nos reunimos em segredo no Fórum de Deus Me Livre, ocorrido semanalmente no porão da minha casa (cabe todo mundo) e decidimos excluÃ-los. Por favor, guarde sigilo, pois usamos batas vermelhas e tochas enquanto repetimos nossas cantigas e não queremos que elas sejam plagiadas.
kkkkkkkkkk
(cont.) Isso so para falar dos grandes clássicos. Em Grande Sertão: veredas, um homem crê estar apaixonado por outro homem. A literatura põe em cena a imensa diversidade humana, sem julgamentos. Estariam os evangélicos dispostos a abrir mão de seus conceitos e preconceitos para ler o mundo que a grande literatura pinta, cria e transforma? Duvido.
O que lêem os evangélucos? Suspeito que lêema BÃblia e textos que apenas confirma a sua fé. Tudo o que não diz respeito a essa visão de mundo é rejeitado. Ana Kariênina e Madame Bovary pintam um adultério, Crime e castigo põem em cena um assassinato,, Decameron relata histórias fesceninas (cont.)
Eu tenho de corrigir meu texto: textos que confirmam sua fé; Crime e catigo põe em cena um assassinato.
Corrijo : apenas textos que confirmam sua fé. Crime e castigo põe em cena um assassinato. Me desculpem, estou escrevendo no teclado de um celular e minha habilidade manual, que já não é boa, fica pior num tclado diminuto como esse.
perguntar não ofende : Dos brasileiros com menos de quarenta anos de idade, quantos compraram um livro ( apenas um) durante o último ano ? Não deve chegar a cinco por cento da população .
Repito a mesma pergunta que já fiz centenas de vezes por aqui : "o que é ser evangélico ?" Ser Evangélico é aceitar o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, ou seja, todo cristão é Evangélico . Essa marca / rótulo não pertence a um determinado segmento de supermercados da fé .
O mercado do livro é altamente discriminatório. E quando tenta mudar, parece que piora. Na Flip foram 33 mulheres e 10 homens. É certo que as mulheres compram mais livros, mas autores regionais, religiosos e de certas raças só aparecem como exotismo. No fundo, há uma elite dominante, de pai para filho, retrato de uma sociedade em que a literatura é parte da aristocracia. Sem falar no domÃnio sionista...
Misógino e antisemita? Hummmm
Parece que o evangélico não tem boas opiniões sobre literatura mundana ou do pecado. Não iria querer participar de uma cena literária em que não há censura.
Bom é o governo do PL de SC, que nada censura...
Tolinho... Maior censura do que a promovida pela esquerda?!
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