Evitar a evasão do aluno pobre no ensino médio é um enorme desafio, mas necessário. E que haja incentivo para que o jovem aprenda uma profissão!

Vivemos tempo de ciências e educação. Artes também. Ar puro no Brasil.

Esta é uma idéia muito, mas muito Liberal. Apoio. Que suba até que chegue ao nível de ser suficiente para que os estudantes escolham em qual escola particular estudarão. Em seguida, privatizamos o ensino e liquidamos com a massa de sindicatos e funcionários administrativos os quais, segundo Cláudio de Moura, fazem com que um país que investe bastante tenha tão pouca qualidade. Com a falência do Fome Zero, ele aplicou o mais liberal do mundo, Bolsa Familia, um sucesso como o FIes. Privatizem!

Educação tem que ser prioridade.

Por isso votei no Lula para presidente.

Muito bom! Muitos estudantes largam a escola para trabalhar a ajudar a a família. Com uma bolsa, eles poderão estudar e levar dinheiro para casa.

A iniciativa é boa, mas deve vir junto a outras para melhorar a aprendizagem dos alunos. O número de anos que os alunos passam na escola vem aumentando gradativamente, mas os resultados de aprendizagem são sofríveis. Isso também contribui para certo descrédito do papel da educação por parte desses mesmos jovens.

Os vermelhos corruptos sempre com ideias mirabolantes para distribuição de dinheiro público. Parece que a roda somente gira se houver distribuição de grana pública. Vivem num universo paralelo.

Dos 20 bilhões, o custo de boquinhas e mordomias vai ultrapassar 10, mas o importante é a produtividade: o aluno receberia de uma vez se cursando o semestre ele passasse com 8 ou mais. Está mais do que na hora de ressuscitar o Projeto Rondon, a verdadeira escola do Brasil.

Quem aprova é o governo atual, quem paga são os governos futuros. Enquanto insto, nada de encaminhamento de um marco fiscal que assegure sustentabilidade financeira do governo ao longo do tempo - a conseqüência é que o dólar está em torno de R$5,00 ao invés de R$4,00.

Tudo que for feito em prol da educação dos jovens é bem vindo. Mais uma ação do governo Lula para esse fim.

O Lula deveria mesmo e tornar o ensino superior privado, e usar toda a verba da educação para o ensino básico e médio, com escola de tempo integral. Financiar escolas tecnológicas, como a FATEC, para melhor formar profissionais e possibilidade de transferência para universidade. Precisa pegar os universitários cotistas e compulsoriamente emprega-los nós nas autarquias pelo tempo que cursaram a escola com dinheiro do contribuinte. Quem não quer que pague pelo própria universidade.

E quanto ao calote do FIES? Vão cobrar o ressarcimento ou não?

mais uma ideia de jerico, quem quer estudar simplesmente estuda e quem não quer arruma uma desculpa Minha mãe se formou usando sapatos doados por amigas e eu tb não tive dias melhores, fui salvo pelo senai, que por sinal salvou lula tb, eh parar de inventar e colocar todo mundo no ensino profissionalizante e as empresas que contratarão os futuros profissionais dão uma bolsa, que pode ser abatida do imposto a ser pago, muito mais facil e objetivo que esta ideia ultrapassada de dar esmola

Gol de placa de Lula.

Belo programa. Precisa ser realizado com cuidado e critério. Mas a tendência é de que tenha sucesso.

Lula faz o que prometeu na campanha e para o bem do Brasil.

Absurdo pagar para frequentar escolas e mero assistencialismo dar dinheiro, obrigação do governo investir na qualidade da Educação não se vê e a verba com de sempre desperdiçada.

A ideia é boa, mas a contrapartida dos estudantes tem que ser a de estudar e tirar uma nota que justifique esse pagamento.

Lula cortou verba de Pesquisa, ninguém fala nada.

Parabéns presidente, investimento na educação dos menos favorecidos é um grande investimento de olho no seu povo e no ensino médio fico tão feliz de ver essas medidas que ajuda e muito a manter esses estudantes em sala de aula.

Ui! Os liberais , como a folha , odeiam esse negócio de "gastar" dinheiro com o povo. Eles querem que desviem tudo para o banqueiro , ele eh o ser supremo a promover o bem público.

Aumento de verbas para a educação não é gasto é investimento.