No caso, cortar despesas é podar os benefícios da previdência social, o que governos de esquerda e de direita sucessivos têm feito com notável regularidade. Na atual discussão, ninguém menciona o "rombo da previdência".

Todos são contra interferência do Estado até o bndes emprestar uma grana para eles com juros subsidiados, e todos são contra benefícios do governo, até o Estado dar um perdão nas dívidas tributárias. Privatiza-se o lucro e socializa-se o prejuízo, como sempre.

Gostei do modo de apresentar a questão. É de fato uma lei que onera a maior parte da economia para privilegiar alguns poucos setores.

O que faz uma empresa contratar é o consumo. Se ela precisar de mais gente para fazer mais entregas, então contrata. Caso contrário, não. Nenhum empresário contrata funcionários "baratos" para ficarem num banco à espera de serem chamados para produzir. Esse é o "bolsa-empresário" que eles tanto gostam.

Balela menos empregos! Estão desesperados por motoristas, por exemplo. Demissões ZERO! Infelizmente não há imparcialidade nas notícias. Ou incompetência ou politiqueiros.

Berardo perfeito como sempre!

Será mais fácil acabarem com os salários!

João B, Bentivoglio- Esses 17 setores 'privilegiados', deveriam ter a obrigação por meio de acordo coletivo de trabalho pelos sindicatos — dos trabalhadores / patrões de aumentar a contratação da mão de obra — especializada ou não — de no mínimo 10% além de manter os atuais funcionários. E mais, considerando o faturamento anual, progressivamente criar novos postos de trabalho com participação nos lucros para is empregados.

Obrigado por (também) colocar luz no assunto. A mídia fica repetindo a lei de desoneração como se atendesse os anseios da sociedade, mas como sempre, apenas enche os bolsos de alguns (inclusive da mídia comprada).

Basta ver a reforma tributária. Quem pode mais chia menos. Setor de eventos ser exceção? Pelo amor de Deus né