Opinião > Males do estatismo Voltar
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A privatização só beneficia um pequeno grupo de acionistas, que vão ficar sugando o dinheiro gerado pela atividade. Vão pagar o mÃnimo possÃvel aos funcionários, cortar serviços o máximo que puderem, cortar custos importantes apenas pra sobrar mais dinheiro pro acionista. E ainda vão pedir subsÃdio pro Estado... Ou seja, a privatização no Brasil é um crime lesa pátria. E deveria ser criminalizado. Infelizmente os abutres não cans de sugar nossas riquezas.
O trabalho deve ser valorizado e bem pago, quando falta dignidade na execução do trabalho, as pessoas deixam de ser cidadãos e passam à criminalidade. A elite brasileira não gosta de greve porque nunca gostei trabalho e da liberdade do trabalhador.
Como se o mercado de trabalho privado brasileiro fosse algum bom exemplo. Somos o paÃs do subemprego. O subemprego é tão normalizado no paÃs que o jornal passou a defender.
A direita e super ricos tem até manual de como minar, destruir uma estatal, mediante ingerência polÃtica, privada e convencimento da população (serviços terceirizados e precarizados). Primeiro induz o voto, terceiriza a estatal, precariza serviços e assim, convence meio mundo que o privado é melhor. O povo só não enxerga que os lucros vão embora do Brasil, ficamos no prejuÃzo e com empregos medÃocres e mal pagos.
Folha defendendo a privatização, até entendo, pois Folha pertence aos super ricos e estes tem ações na Vale, na Petrobrás, contas na SuÃça, nos paraÃsos fiscais. Entendo o interesse da Folha na venda de toda e qualquer Estatal. Saneamento é menina dos olhos em qualquer recanto do Brasil. Nunca dá prejuÃzo, mesmo com desmandos da ingerência polÃtica.
Eu me solidarizo com os funcionários do Metrô, porque o metrô de São Paulo é uma das poucas coisas que funciona bem nessa cidade. Eu também demoro a digerir a ideia de privatização: eu vejo pelos parques e cemitérios privatizados, os serviços ficaram ou a mesma coisa ou pior, mas mais caros. Aà quando todo mundo reclama, a Folha faz editorial e põe a culpa em quem? No Estado, que não estaria regulando e fiscalizando os serviços privatizados. Muito fácil.
Perfeito.
E quem liga para o que a Folha pensa?
Faltou falar dos males do privatismo
Uma coisa é certa se privatizar os serviços pioram como o da Enel e a tarifa dobra
A Enel mostrou como ser eficiente no apagão.
O editorial quer enganar quem com este discurso raso .A Enel é o maior exemplo de ineficiência do setor privado no que é público.Enquanto os Correios é um sÃmbolo de eficiência.
Alguém tem que avisar a Folha de São Paulo que o direito de greve está previsto na Constituição e considerado direito humano por tratados internacionais.... Que compreensão tosca da realidade e da polÃtica.... Como se grupos privados ficassem passivos diante da polÃtica... Grupos econômicos fazem lobby, Folha de São Paulo, trabalhadores fazem greve... Ou vai realmente defender que a privatização não tem nada a ver com a questão do emprego?
A Enel privada , até o nome já diz privada
Tem problemas nas estatais em vez de resolver, querem privatizar. E a mesma solução do animal com carrapato, para matar o carrapato matam o animal.
Mais uma vez, Sr. Paulo Araujo se mostra satisfeito com o péssimo atendimento prestado pelas teles em nosso paÃs. Sem falar na qualidade dos equipamentos que utilizam aqui no Brasil (latarias e refugos de segunda mão trazidos da Europa e EUA). Muito pouco exigente, mas se é privado, tudo bem....
A telefonia no Brasil foi feita por brasileiros, nossos impostos. Foi sabotada pelo privado e este a comprou por uma mixaria. No dia seguinte a valorização foi de bilhões. PolÃticos na época receberam propinas para isso. Nossa telefonia é a mais cara do planeta Terra, as pessoas apenas não enxergam o que está visÃvel. O celular aqui tem preço abusivo, assim como as tarifas e serviços.
Que comparação grotesca! Vc deve ser do tempo das teles estatais, onde um telefone tinha um prazo de entrega de 2 anos e preço tão elevado que era obrigatório incluir na declaração de imposto de renda!
Que debate a FSP quer suscitar ao omitir o fato de que a privatização da Sabesp está sendo orquestrada a toque de caixa, com atropelo de comissões e legislação, acordões nos bastidores e falas de boteco e senso-comum.que sempre visam empurrar o cidadão médio contra os servidores públicos?
Se, houvesse uma séria regulamentação contra abusos tarifários, má prestação de serviços a população, a privatização seria o portal do paraÃso, todavia não haverá regulamentação digna, o governo só obterá recursos que provavelmente serão mal investidos no bem estar social, pois esse governador só fala em milhões , bilhões, e os serviços cada vez piores , vide a educação pública, a Cracolândia a fila nos hospitais, só promessas de um forasteiro que pouco conhece nossa amada terra.
Como ele vai fiscalizar a si próprio? Os maiores beneficiários da terceirização são empresas dos próprios polÃticos ou ligadas a eles por meio de laranjas. Ou são corporações que patrocinam as candidaturas desses polÃticos.
Que debate a FSP quer suscitar ao esconder que os maiores beneficiários das privatizações estão bilionários, enquanto os serviços pioram e as tarifas sobem? Vide a onda de reestatizações que está ocorrendo nos paÃses desenvolvidos que querem garantir um Estado de bem-estar social aos seus cidadãos.
Que debate esse editorial pretende fazer? Jogar os trabalhadores que dependem dos serviços públicos contra os trabalhoderes que prestam os serviços? Esconder que a maioria das pessoas da região metropolitana de São Paulo não elegeu TarcÃsio e rejeitam a privatização dos serviços e por isso mesmo ele se nega a fazer um plebiscito e estender o debate?
Ah sim, Sr. Terraplanista.... o forasteiro foi eleito por 100% da população paulista e por isso ninguém pode reclamar de nada. Grande raciocÃnio.... tÃpico de simpatizantes de ditadores e genocidas.
O cidadão se esquece que não é a região metropolitana de São Paulo que elege o governador e sim todo o estado. E a Sabesp não atende só a região metropolitana de S. Paulo e sim todo o estado. Deixe de olhar para o próprio umbigo e veja a ótica do estado inteiro.
Em que momento, desde as suas respectivas privatizações, a Enel e a Via Mobilidade ofereceram os “melhores serviços aos cidadãos sob uma regulação adequada”? Falta de energia e trens sempre enguiçados são até hoje os piores serviços prestados aos cidadãos!
Sindicalistas ignoram as determinações da Justiça.... que parte do "greve ilegal" eles não entenderam?
Como disse o Karl Kraus sobre a psicanálise, as estatais são a doença da qual se consideram a terapia.
Não consigo publicar meu comentário criticando o editorial do jornal. Talvez a solução seja cancelar a assinatura.
Pensando bem, não vou cancelar não. Vou continuar acompanhando as besteiras que alguns terraplanistas escrevem aqui diariamente.
Opção interessante! Vá em frente!
Que grande desserviço que a FSP presta ao debate com esse editorial. Totalmente tendencioso, não cita a importância que a água adquire a cada dia no mundo todo, não cita os pessimos serviços que a Enel e ViaMobilidade prestam ao cidadão, não cita a estatitazacao que diversas cidades no mundo tem promovido no saneamento básico, e pior: tenta nos convencer de que o forasteiro eleito pelo interior de SP teve 100% dos votos paulistas.
Pois é Sr. Paulo Araujo (que muito provavelmente se desloca pela cidade em carro com ar condicionado). É preciso que os nobres eleitores do interior venham para a capital usufruir dos serviços prestados pela ViaMobilidade (talvez o senhor mesmo devesse fazer o mesmo). Ah, ea Vale hein? Privatizada também, não Sr. Paulo Araujo.... um primor de serviços prestados ao meio ambiente.
Parece que o estado inclui os habitantes do interior, Ou vc é a reencarnação do Luiz XIV? L'État, c'est moi ...
Falou e diz. Concordo
Além da defesa da privatização, (marca do jornal) aproveita-se para rejeitar o direito de greve. Por outro lado a estratégia dos sindicalistas foi tosca. Fazer greve contra a privatização, só póe água no moinho dos que a defendem.
A folha a serviço do capital perde a vergonha e faz discurso infantil, dissociado da realidade. Com os clichês mais antigos e indo contra a tendência mundial, o jornal desqualifica grupos, como se houvesse retidão no setor privado e bizarra contravenção no setor público, embora a realidade mostre o contrário. Exemplo recente em que os fraudadores da Loja Americanas tomaram o controle da Eletrobrás, sem participação proporcional das ações, evidencia o histórico patrimonialismo brasileiro.
É legÃtima a greve de trabalhadores quando querem,como no caso, insurgirem -se contra a privatização de serviços públicos essenciais. Ao tempo em que paÃses e cidades do chamado primeiro mundo reestatizam tais serviços pelos maus resultados das privatizações, nosso governo estadual move-se no sentido contrário. É uma lástima.
Com um editorial abjeto desses, ainda vem falar em truculência, Falha???
A Falha Carioca, trabalhando para o Tarcisão na caruda!! E ainda se atreve a falar em truculência. ....
Lembro quando Marta Suplicy esteve na prefeitura. Na década de80e seguinte havia sucessivas greves de ônibus em SP uma atrás de outra. Ela descobriu que eram as empresas de ônibus juntos com o sindicato faziam greve a fim de justificar o aumento de tarifa e assim lucraria mais no fundo era greve das empresa (Lockout). só que no Brasil essa prática é proibida. deu polÃcia e tudo mais. de lá para cá teve apenas umas 3greves e parciais. Dá-lhes marta.
Claro que não vai ter greve. Terceirizar os serviços com subsÃdios do Estado (vulgo privatização), coloca os trabalhadores em regime de semi-escravidão, isso quando não são vÃtimas das demissões em massa. Mas essa parte do "debate" não interessa ao editorialista anônimo.
FSP a serviço do TarcÃsio. Surreal. Porque essa guinada a direita? Esqueceram que JB queria fechar a imprensa.
Distorções são 8 dias sem energia elétrica e nenhuma punição à vista.
Mas a concessão a Anion é uma vaca sagrada. Na Itália seu controle é estatal. Mas privatização na grande mÃdia é dogma.
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