Cotidiano > Lei redigida por ChatGPT é aprovada por unanimidade em Porto Alegre Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Michele Rihan

    Este é o vereador mais facista, racista, demagogo e extrema direita de Porto Alegre.

    Responda
    1. Gil Filho

      Novidade...em Porto Alegre nao é novidade, eles aceitam qualquer coisa..terra de Bolsonarista, vale tudo.

  2. Jhonatan Coelho

    Muito interessante. Concordo, usado da forma adequada trará economicidade para o poder público e provavelmente redações melhores, dado o vasto banco de dados e a evolução da tecnologia de IA generativa.

    Responda
  3. RAPHA SILVA

    Ué? Autorregulamentação agora?

    Responda
    1. RAPHA SILVA

      Me explico: chegaremos ao ponto que vão pedir ao ChatGPT uma lei para regulamentar o uso de AI.

  4. MARCIO OLIVEIRA

    Obviamente, daqui ha 5 anos vamos rir que isto tenha sido assunto de "materia de jornal" assim como seria risivel ler hoje em dia um texto jornalistico relatando que o texto da lei circulou por e-mail para apreciacao dos nobres vereadores.

    Responda
  5. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Teve uma boa sacada para provar seu ponto de que esse chat é util. Gostei.

    Responda
  6. José Cardoso

    Ele teve a ideia e o programa só a formatou. Não vejo nenhum problema.

    Responda
  7. Ana Luisa de Carvalho

    O problema não é o texto elaborado por um site, assessor ou estagiário. O problema é o vereador sequer ler o texto e encaminhar para tramitação incompleto , como aconteceu com esse daí . Aliás, típico desse

    Responda
  8. Allan Cesar

    Por mais absurda que seja a ideia, pensar em substituir todo o legislativo brasileiro por inteligência artificial chega a ser esperançoso.

    Responda
  9. Augusto Valmor da Rosa

    Essa matéria sugere que os deputados querem ficar em casa .comparecer so na votação. Precisamos de humanidade de olho no olho , não de lucro a qualquer preço.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.