Opinião > E depois da trégua? Voltar

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  1. ANA ELISABETH HELINSKY BARBOSA

    O dia 7/ 10 apresenta várias dúvidas que serão esclarecidas com o tempo. Nem mídia , nem os defensores de determinado Estado, gostam de falar sobre as dezenas de bases militares alvos do grupo de resistência,com vítimas colaterais do fogo cruzado. Outros grupos de resistência também participaram do atentado e fizeram reféns Para o Estado em questão, alcançar a paz depende da eliminação do grupo principal de resistência assim como de toda população que ele representa.

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  2. José Marques Mendes

    "Se a previsão de uma ação militar indica que causará danos incidentais excessivos a civis". Como calcular isto? O que seria excessivo? Que tal vocês devolverem as terras tomadas dos palestinos?

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  3. Wilson Rossi

    Emanuel, a intenção e prática, desde o inicio, foi se apropriar das terras dos palestinos.

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  4. José Cardoso

    O que deve ser avaliado são as perdas israelenses numa ação prolongada num ambiente urbano e cheio de túneis. Competência militar é essencial.

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  5. EMANOEL TAVARES COSTA

    Israel colhe o que plantou. O Hamas, indiscutivelmente organização que se utiliza do terror para alcançar objetivos políticos, é fruto da violência com que Israel estabeleceu-se em território palestino. Tivesse investido na educação e urbanização de seus irmãos palestinos,a colheita seria outra.

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    1. Marcelo Magalhães

      Acredito que como o meu comentário, inúmeros outros devem ter sido excluídos. Parabéns pela forma concisa, embora eufemística, burlando a censura sem perder a força da mensagem. Está dito, a sandice da doutora não passou incólume.

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