Cotidiano > Rio proíbe estátuas de escravocratas e de pessoas que violaram direitos humanos Voltar

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  1. LUTHERO MAYNARD

    Com ideias e projetos desse nível, entre o ingênuo e o idiota, o Rio de Janeiro chegou ao estado atual. Estátuas representam um determinado momento histórico que, por pior que tenha sido, não pode ser eliminado. Essa tendência ao folclore e à irrelevância permitiu a degradação da cidade, a proeminência das milícias, o enfraquecimento das relações sociais, a contaminação do Executivo, do Legislativo e do Judiciário pelo que existe de pior na sociedade.

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  2. Wilson Barbosa Soares

    Tô pra ver nascer a alma que vai ter coragem de dar uma martelada na estátua de Duque de Caxias, em frente ao Primeiro Exército, no centro do Rio.

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  3. Erivaldo Pereira de Lima

    Duvido tirarem a estátua do Médici!

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  4. Cel Sil

    Vai retirar estátua nenhuma não, para afagar esses comunas, gente à toa, q nada contribuíram para a História. Vão trabalhar Comunas!

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    1. LUTHERO MAYNARD

      É você que está precisando trabalhar. Ocupe a cabeça com ideias relevantes, sua intervenção é tão ingênua quanto o projeto de classificar estátuas entre reacionárias e progressistas. Pense, já está cientificamente provado que pensar não dói.

    2. Luiz Walter Corsetti Doederlein

      É isto aí. Mirem-se no exemplo de grandes trabalhadores como a família Bolsonaro, os pastores Malafaia & Cia., e tantos outros gigolôs de vaca que pululam pelos parlamentos.

  5. Alexandre Assis

    Eu expandiria o projeto para revisar nomes de ruas e avenidas, que homenageiam militares ditadores, escravocratas e outros tipinhos da nossa história, além de datas infames como 31 de março ou 15 de novembro.

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    1. Vicente Alfredo de Paula Rodrigues

      A minha ideia é amais ampla: substituir nomes de ruas por números apenas. É uma confusão a doida, você procura a Rua Castro Alves pertos de outros poetas, mas ela está perto de um politico como Artur Bernardes. Ah! Certa vez, procurei saber quem foi Tereza Moura e Silva, que dá nome a uma rua no Piauí e me informaram candidamente que era a falecida mãe do prefeito. E eu que pensei que fosse uma brava parteira.

    2. Erivaldo Pereira de Lima

      Canalhe, cretine, filhe de pute.

  6. João Eduardo

    Seria mais pedagógico mantê-las em seu lugar e ali mesmo contextualizar, criar um "mini-museu" nesses locais. Tranferí-las para museus, penso, as tornaria menos visíveis à população comum - não intelctualizada - e aos filhos das classes abastadas que não são instruídos pelos pais e escolas a respeito desses temas, muito mesnos os levam para museus "revisionistas, esquerdistas" etc. Portanto, seria mais eficiente na instrução da população em geral mantê-los e transformá-los em instrumento pedagó

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  7. Luiz Carlos Fonseca

    Os nomes dos adorados donos do poder (está bem assim Folha?) de 1964 também serão retirados de praças, avenidas e prédios públicos?

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  8. Luiz Carlos Fonseca

    Então favor incluir nesta lista nomes de ruas, praças, avenidas, prédios públicos e demais os nomes dos milicos de 1964. Afinal de contas direitos humanos é o que essa turminha menos praticou nos anos de chumbo, dos tempos sombrios.

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  9. MARCOS ANTONIO ROCHA ARAUJO

    Se incluírem nesta relação milicianos, racistas, xenófobos, homófobos e corruptos só sobrarão estátuas de animais e vegetais. Nenhuma de humanos

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    1. Arno Costa

      Como no papel moeda do Brasil

  10. Alek Benito

    Se isso foi aprovado numa cidade extremamente racista como o Esgoto de Janeiro, há esperança para a humanidade.

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  11. Alek Benito

    Se isso foi aprovado numa cidade extremamente racista como o Esgoto de Janeiro, há esperança para a humanidade.

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  12. José Fernando Marques

    Medida correta. Os monumentos não serão destruídos, mas realocados e contextualizados.

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  13. MARIA CECILIA C SILVA

    A preocupação no Rio de Janeiro deveria ser com os milicianos e traficantes vivos, nãos com os mortos e as inofensivas estátuas.

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    1. Jorge Ceretta

      Inofensivas só para ti, que deves ser branca, racista ou radical de direira.

  14. Severo Pacelli

    O Brasil é recorde mundial com nomes de malas com alça ou sem alça, homenageados em praças, escolas, viadutos, pontos, estradas, ruas. Um bom começo para limpar a cara da nação brasileira, a última a libertar (tardio e meia boca) os escravizados.

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