Cotidiano > Rio proíbe estátuas de escravocratas e de pessoas que violaram direitos humanos Voltar
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Com ideias e projetos desse nÃvel, entre o ingênuo e o idiota, o Rio de Janeiro chegou ao estado atual. Estátuas representam um determinado momento histórico que, por pior que tenha sido, não pode ser eliminado. Essa tendência ao folclore e à irrelevância permitiu a degradação da cidade, a proeminência das milÃcias, o enfraquecimento das relações sociais, a contaminação do Executivo, do Legislativo e do Judiciário pelo que existe de pior na sociedade.
Tô pra ver nascer a alma que vai ter coragem de dar uma martelada na estátua de Duque de Caxias, em frente ao Primeiro Exército, no centro do Rio.
Duvido tirarem a estátua do Médici!
Vai retirar estátua nenhuma não, para afagar esses comunas, gente à toa, q nada contribuÃram para a História. Vão trabalhar Comunas!
É você que está precisando trabalhar. Ocupe a cabeça com ideias relevantes, sua intervenção é tão ingênua quanto o projeto de classificar estátuas entre reacionárias e progressistas. Pense, já está cientificamente provado que pensar não dói.
É isto aÃ. Mirem-se no exemplo de grandes trabalhadores como a famÃlia Bolsonaro, os pastores Malafaia & Cia., e tantos outros gigolôs de vaca que pululam pelos parlamentos.
Eu expandiria o projeto para revisar nomes de ruas e avenidas, que homenageiam militares ditadores, escravocratas e outros tipinhos da nossa história, além de datas infames como 31 de março ou 15 de novembro.
A minha ideia é amais ampla: substituir nomes de ruas por números apenas. É uma confusão a doida, você procura a Rua Castro Alves pertos de outros poetas, mas ela está perto de um politico como Artur Bernardes. Ah! Certa vez, procurei saber quem foi Tereza Moura e Silva, que dá nome a uma rua no Piauà e me informaram candidamente que era a falecida mãe do prefeito. E eu que pensei que fosse uma brava parteira.
Canalhe, cretine, filhe de pute.
Seria mais pedagógico mantê-las em seu lugar e ali mesmo contextualizar, criar um "mini-museu" nesses locais. TranferÃ-las para museus, penso, as tornaria menos visÃveis à população comum - não intelctualizada - e aos filhos das classes abastadas que não são instruÃdos pelos pais e escolas a respeito desses temas, muito mesnos os levam para museus "revisionistas, esquerdistas" etc. Portanto, seria mais eficiente na instrução da população em geral mantê-los e transformá-los em instrumento pedagó
Os nomes dos adorados donos do poder (está bem assim Folha?) de 1964 também serão retirados de praças, avenidas e prédios públicos?
Então favor incluir nesta lista nomes de ruas, praças, avenidas, prédios públicos e demais os nomes dos milicos de 1964. Afinal de contas direitos humanos é o que essa turminha menos praticou nos anos de chumbo, dos tempos sombrios.
Se incluÃrem nesta relação milicianos, racistas, xenófobos, homófobos e corruptos só sobrarão estátuas de animais e vegetais. Nenhuma de humanos
Como no papel moeda do Brasil
Se isso foi aprovado numa cidade extremamente racista como o Esgoto de Janeiro, há esperança para a humanidade.
Medida correta. Os monumentos não serão destruÃdos, mas realocados e contextualizados.
A preocupação no Rio de Janeiro deveria ser com os milicianos e traficantes vivos, nãos com os mortos e as inofensivas estátuas.
Inofensivas só para ti, que deves ser branca, racista ou radical de direira.
O Brasil é recorde mundial com nomes de malas com alça ou sem alça, homenageados em praças, escolas, viadutos, pontos, estradas, ruas. Um bom começo para limpar a cara da nação brasileira, a última a libertar (tardio e meia boca) os escravizados.
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