Em um país que tem uma das menores taxas de produtividade do mundo, esse tipo de discussão parece até piada!

Será que algum dia , empresários vão deixar o ma1hism0de lado e ver seu funcionário como um ser que divide o trabalho doméstico, que também cria o filho etcctc? Haa , mas isso é coisa de mulher- entre aspas! Ler alguns comentários aqui dá ânsiadev.

Homens não geram crianças e tão pouco amamentam então cabe a mulher este papel não dado pelo machismo mas devido a sua natureza , quando criança eu preferia ficar com minha mãe a meu pai e isto nao era por ele ser ruim ou algo do tipo mas os filhos principalmente quando brm novos vão ter laços mais profundos com a mãe.

Porque geralmente o pai abandona o filho neste período e quem cria é mãe

Acho que é porque alguém tem de trabalhar, né falha?

Vamos corrigir esse português? "à mulher". Crase no lugar certo é bom e não machuca ninguém.

Porque a vida é curta e pai só atrapalha.

Isso não existe em nenhum lugar do mundo. So no Brasil. E ainda acham pouco. Incrível como o Brasil consegue sobreviver com todos esses penduricalhos.

porque nós temos duzentos e trinta e sete feriados por ano . perguntar não ofende : alguém ainda produzem filhos no Brasil ? o que mais se vê são casais sem filhos . Eu tive dois . Os dois não têm nenhum .

Licença paternidade de 5 dias é fruto da cultura empresarial machista, que delega apenas a mulher a responsabilidade de cuidar dos filhos .

E a licença das mães deveria ser 6 meses para todas. Não importa o gênero.

Acho muito importante a extensão dessa licença. O puerpério imediato é a pior fase da vida da mulher. Ocorre muitas mudanças no seu corpo, hormonais e físicas além de ter uma criança para dar conta, que não tem manual de instruções. Ao meu ver deveria ser de 3 semanas, 21 dias. Pois as mulheres muitas vezes não tem rede de apoio. A mãe é a sogra vivem em outro local e também trabalham daí não conseguem dar o suporte.

Hilário…. Queremos ter benefícios de países ricos como Suécia e Coréia do Sul…. Sem ter tido que trabalhar como eles fizeram e anda o fazem.

É simples: o Brasil regido pelo mercado nunca valorizou a vida. O mercado sabe que tem 40 milhões de pessoas registradas como números de reserva. Se morrer ou apenas sobreviver, nasce mais. São apenas números. Importa manter produção e garantir lucros. Para que eu vou preocupar com qualidade de vida para pobres? Eles que se virem, ninguém mandou nascer. Assim caminha o mercado financeiro no Brasil. Sem lei, sem honra.