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  1. Joaquim Rosa

    Não vislumbro solução pr'essa "cuestão".

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  2. Jose Zimmerman

    Foge à minha compreensão organizar um evento de amplitude mundial sobre a degradação do meio-ambiente num dos maiores países produtores de petróleo e gás. Os países da península Arábica estarão dispostos a reduzir a produção de combustíveis fósseis para contribuir com a melhoria do clima? Duvido, eles teriam que abrir mão do luxo e da riqueza em que vivem.

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  3. Ricardo Arantes Martins

    A Opep nem nenhum produtor é responsável pelo consumo. A transição energética é utópica e levará muitíssimas décadas. deverá feito mas terá pouco proficuidade no mundo a curto prazo. é que o mundo não para de crescer, até a África e o consumo de Energia é direta e exponencialmente ligado a inclusão social e ao consumo. mais de cem milhões são integrados por década e careceremos dos fósseis cada vez mais por um bom tempo. falta incluir 600mi de chineses, 1bi de hindus e muito mais.

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    1. Ricardo Arantes Martins

      Por outro lado nosso petróleo poderá ficar apenas para exportação eis que o Brasil é a única nação do mundo capaz de chegar perto do carbono zero. Temos apenas24%da rede na base de carbono sendo 16de fósseis e 8de biomassa. No começo do milênio não tinhamos usinas térmicas e nas gestões Lula houve forte investimento em hidro, solar e eólica (as duas últimas representam2,5%e 11da rede) mas ficamos 14anos sem novos projetos em andamento na área.

  4. Tadêu Santos

    Temos alertado que é preciso muito cuidado com o perigo que pode estar por trás das negociações sobre mudanças climáticas, considerando que é uma atividade recente, pelo qual exige muita atenção pela complexidade do tema. A saída da Hilda Heine (Ilhas Marshal), membro do conselho é um grave alerta para a COP30, a ser realizada no Pará, na foz da bacia hidrográfica do rio Amazonas. Surgirão muitos oportunistas querendo tirar vantagem do mega evento da ONU.

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