Poder > Dino deve ser 5º negro na história do STF, mas compromisso com pautas raciais é incógnita Voltar
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Alguma pessoa em sã consciência classificaria, sem parti pris ideológico, Flávio Dino (PSB) como negro?Francamente!!! Está se perdendo o senso de ridÃculo.
Dino negro? Não creio, e se ele declarou. Oficialmente, sou!Em1968, fui tirar carteira de saúde para o meu primeiro emprego.E o médico do posto me apontou como parda. Cheguei em casa e perguntei para minha mãe o que era parda. Ela: pergunte para as meninas, minhas irmãs mais velhas.Uma delas: o pai ou a mãe é negro.E respondi: o pai tem o zóio branco, a mãe é morena clara, então não sou. Tenho o documento em meus guardados. Minha bisavó era Originária.Meu sobrinho neto, Pedro, é.
Sempre entendi que a melhor forma de combater o racismo era o entendimento de que a cor da pele não tem importância e não pode ser critério para supressão ou concessão de direitos. Este movimento identitário caminha no sentido oposto, fortalecendo a cisão, como se a diferença de raças definisse valores. Positivamente, acho um caminho ruim para combater as injustiças históricas.
Concordo com João A Silva. Um ministro, um gestor governamental não precisa ser negro, seja de que cor for precisa agir contra injustiças, sejam elas contra qualquer um, independentemente da cor do injustiçado.
Comentei suas observações, obviamente tenho plena concordância com sua posição, como fui na génese do imbróglio a "foia" reteve o comentário, qualquer crÃtica fundamentada á racialização é triada !
A racialização das relações sociais no Brasil tem sua génese nas pesquisas financiadas pela Fundação Ford e congêneres, o objetivo era ressaltar a "questão racial" para criar uma "esquerda" anti marxistas, a pauta racial quebra a unidade da classe trabalhadora pois marginaliza os pobres brancos, de lá para cá o identitarismo foi se impondo com apoio do capital, Folha, Globo, Estadão... enfim, do segmento esclarecido da burguesia !
Com isso a cota de obesidade do STF já está batida.
Dino, negro ? Huahuahua! Esse Identitarismo de meia-tijela está phodendo com o Brazil
Eu sou com por cento geneticamente europeia e sou bege. Dez por cento dos brasileiros são pardos. A herança indÃgena é forte. Os descendentes de africanos estão tentando apagar essa herança também? Que tal menos maniqueÃsmos e mais aceitação da miscigenação brasileira? O que se nenhum modo precisa ser racismo, ao contrário. Viva a diferença!
É isso.Os brasileiros compõem um conjunto de raças e mestiços em profundo avanço para a formação da raça brasileira. Esta aglutina um pouco de todas e cria aquela que é a verdadeira, juntando o que herda de todas.
Até meus tataravós, não tem nenhum europeu em minha famÃlia. Minha bisavó, EmÃlia, era do povo originário.
A racialização foi financiada pelo capital para cindir os trabalhadores, leia os trabalhos de Anderson Chaves e as contribuições de Mário Maestri, fica fácil fácil de entender !
Mesmo alguns europeus que migraram para o Brasil já eram mestiços, com árabes de tez escura, e mesmo negros africanos, na Europa, a depender do lugar de origem em Portugal, Espanha e Itália. E ainda foram colocados no caldeirão os sÃrio-libaneses, os judeus de diversas origens, os japoneses, coreanos, chineses. E mais recentemente angolanos, nigerianos, haitianos. De fato, é insensato seguir a neu rose e o complexo de culpa estado-unidense nesta área.
Corrigindo: dez por cento dos brasileiros são pretos.
Impressionante a compulsão que faz a Imprensa Nacional em macaquear a americana e suas pautas identitárias. Nos EUA não há a grata miscigenação que há no Brasil, onde todo mundo tem parte de sua genética de origem negra. Lá ou é branco, ou é negro, com uma guerra civil no meio com mais de 600 mil mortos. Como estabelecer cota igual na BahÃa, e Santa Catarina, em composições étnicas tão diversas? A propósito, qual a % de negros e mulheres na redação e gráfica do jornal? Atende o que recomenda?
Mário Maestri tem excelentes trabalhos para se entender as origens desse imbróglio!
Estranhamente a nossa enorme população de descendentes de imigrantes japoneses, coreanos e chineses ficou de fora, no limbo. O que serão eles? Aliás, uma pessoa de etnia Tupi e que fala português é latino? A influência estado-unidense neuro-woke está nos fazendo regredir à aceitação do conceito de raça e se suas diferenças. Heil…
Negro? Como dizia um amigo meu, negro "verdade", quando o chamavam de negrão: NEGRO É O SEU PASSADO! Ultimamente a preocupação em classificar este ou aquele por cor já está me causando irritação! Devemos andar com uma paleta de cores de peles para não sermos politicamente incorretos? Então, branco, branco mesmo só quem é albino, pô!!!
A repórter eh daltônica.
Priscila, sugiro procurar um oftalmo, ou um exorcista de ideologias: Dino não é negro; é pardo!
Perfeito. Não é negro é pardo. Outra coisa não deve vai ser mais mais um Ministro pardo no Supremo.
Nem negro nem pardo. É Ãndigena.
Alô alô Dino, qual é o seu comentário?
Flávio Dino já se declarou branco, posteriormente pardo, e agora virou negro. Pelo aspecto visual, parece-me que pardo é a tez correta. As outras declarações se justificam pelas conveniências do momento. A Folha, que não tem negros entre os acionistas controladores, está preocupada com a tez do mesclado povo brasileiro. Será um bom ministro? Tanto faz, o que vale é o marketing. E o negro real, criança pobre, que se lixe.
Q vergonha hein Folha de São Paulo . Foi o Lula q lhe mandou escrever q o Dino é negro?
Se a democracia é a República estar em constantes ataques movido pelo autoritarismo do STF, podem ter certeza esse aà é mais autoritário ainda
Dino é branco.
Um negro aqui comentando: Santa criatividade!!
Negro? Então sou retinto!
Dino não negro ou pardo. Geneticamente, no Brasil, ninguém é branco, mas o racismo, no Brasil, é pela cor e não pelo DNA. Dino pelos, pelos padrões, do Brasil, é branco. É só fazer o teste da batida policial... Ele não seria abordado.
Muito bom. Negro no Brasil, no sentido social, deveria ser a vÃtima histórica da escravidão e outras opressões, e que por essa causa se manteve miserável e sem meios de elevação social. A questão da tez da pele é uma abordagem ridÃcula neste PaÃs que já era miscigenado na Colônia. A mestiçagem era um conhecido meio de sedimentação das conquistas portuguesas. Dino, sob tal aspecto é um branco saxão, de claros olhos azuis. E as crianças negras verdadeiras continuam pelas ruas, sem eira nem STF.
Se esse cidadão fosse realmente competente e seguro de si não precisaria ir de pires da mão de gabinete em gabinete no senado quase que implorando por votos
Muitos cientistas, sociologos, filosofos na condição de jornalista. Jornalismo, uma profissão multidisciplinar que não tem especialidade, portanto muita coisa vira pitaco, ou seja, pitaqueiro.
Logico que eh ima incognita - tá no futuro, Folha; ou foi colocado ai só pra jogar uma sombra em qualquer coisa o governo faça?
Quero dizer: colocado no titulo da materia
Negro? Vocês estão querendo matar a miscigenação do Brasil.
Mas o Dino será um bom ministro. Para equilibrar a torcidinha do bozzo lá no STF . Aquele Mendonça e o Kassio, ninguém merece. Estão mais para advogados do capetão JB.
Será um ministro pardo e não negro. O último representante negro no STF foi o Barbosa. Aliás dignamente. Cometeu alguns erros também, mas quem não.
Dino é o primeiro negro fake da história do Brasil.
O Brasil precisa de distribuição de renda, juros baixos, soberania e autoridades comprometidas com o cumprimento da constituição. E precisa muito de ciência, a cor da pele não é um critério cientÃfico sequer de definição de raça, até porque somos da mesma raça humana. Se a pessoa tiver uma religião e entender que todos somos filhos do mesmo Deus, somos todos irmãos. O racismo é que deve ser combatido, pois é um crime inafiançável.
Perfeito. O critério cromático é desvirtuado e usado para vagas no STF e outros cargos relevantes. O negro verdadeiro, aquele ser miserável de qualquer cor, vive abandonado pelas ruas.
Na minha certidão de nascimento, está escrito que nasci "branco". Como tenho antepassados não-brancos, eu me considero "pardo". Mas, visto pela lente com que estão vendo o ministro Flávio Dino, sou "negro". E como parece que a palavra "negro" não é mais politicamente correta, passo a ser "preto". Vai entender...
Dino, por si só, é uma piada. Embaixo do angu tem caroço.....
Dino tentando surfar na onda das cotinhas raciais. Agora o cara é um negro que ascendeu ao STF. Brasil nunca será uma nação de verdade.
No Brasil ser negro e diferente de ser no Estados Unidos, na Europa entre outros paÃses, duvido muito que o ministro Flávio Dino e revistado no Shopping por ser negro, parado em uma batida policial por ser negro, ser convidado a usar o elevador de serviços por ser negro e se fosse realmente negro não teria a "oportunidade ", de se declarar branco na certidão de nascimento, mas vida que segue.
O curioso caso do homem que era branco, se declarou pardo e virou negro. Importar dos EUA para o Brasil a "lei da uma gota sangue", aquela que diz que se sua bisavó casou com um chinês você é "asiático" ou se um de seus avôs é mexicano, então você é "latino" dá nessas esquisitices. Esse identitarismo rastaquera não cola ou pelo menos não deveria colar por aqui.
Está colando apenas num segmento pequeno de aproveitadores, oportunistas e ativistas, que parecem mandar na Folha. Não sei qual é a desse jornal, que se torna a cada dia mais medÃocre. Os artigos do Conrado Hubner, Ruy Castro e outros ainda me conhecem a não deixar de assinar. Mas tende à dominação pela doutrina woke. Quem diria, pobre Frias.
Dino negro? Kkkkkkkkkkk conta outra. Esta foi boa. Cada um que aparece!
Ministro do STF não deve compromisso com pauta raciais mas unicamente com a defesa da constituição.
O que interessa neste caso é a sua capacidade, conhecimento, e experiência na área jurÃdica, e não a cor de pele, cabelos ou olhos.
Marco Antonio. Como você é pobre de espÃrito! Seu ranço ideológico enviesado, lhe causa uma cegueira completa. Informe-se melhor com jornais, revistas sérias, além de livros, claro, para melhorar sua capacidade de análise, e deixe as redes sociais de lado.
No caso dele não tem nada disso aà kkkk
Agora não sei mais como declarar a cor da minha pele.
No Brasil, qualquer um que não seja branco é considerado negro. Os brasileiros brancos ainda são uma parcela considerável da população, talvez o tempo corrija essa distorção e no futuro o paÃs seja composto apenas por não-brancos. Certamente será um lugar infinitamente melhor, onde se falará pretoguês e os intelectuais desenvolverão a filosofia afro-pindorâmica conforme um doutor da UFRJ.
Ao ser empossado do novo cargo já pode voltar a sua cor normal.. Brasil mostrando sua cara aliás.. Brasileiros.
Não conhecia esta circunstância do Dino, nem do Kassio. Como complicam avaliações.
Quer dizer que eke é preto? Piada
Aprendi que a cor branca contém todas as cores, mas o momento brasileiro mostra que a cor preta também aceita todas as cores.
Não acho que Dino seja negro e também não acho que isso importe.
Então quem tem traços indÃgenas agora também é negro nessa regra binária de um paÃs com relações interraciais? Mais importante do que a cor da pele é o compromisso com valores republicanos (aliás ser mais ou menos preto não é passaporte para anti racista) . Então se a pessoal se declara parda, com uma herança genética que incluÃa também mulheres indÃgenas o afrocentrismo antrofagiza tudo tudo?
Antropofagiza tudo?
Gostaria de entender o que diabos é ser pardo no Brasil. Nos editais que apresentam reserva de vagas não sai definidos tais critérios e montar uma comissão para definir a etnia de uma pessoa me parece ser o absurdo do absurdo. Só passa quem é negro mesmo. Então quem tem origem em etnias diferentes está no limbo criado por essas leis de cotas sem pé e nem cabeça.
O negro real é aquele que está nas ruas, abandonado, as crianças largadas e miseráveis, qualquer que seja a sua cor. Os instrumentos de opressão econômica continuam incólumes, e mais negros nascem a cada dia. E nós aqui, lendo a Folha, que salvará o Brasil com a inclusão de um sujeito de cor de pele mutante e indefinida na Corte Suprema.
Pelo menos agora, graças a prezada jornalista, temos um parametro para entender melhor o critério. Pena que só agora essa questão foi resolvida, perdi algumas opotunidades nessa vida.
O povo brasileiro ganha um defensor da CF e dos direitos fundamentais e sociais, Art cinco e seis. Isso é o que interessa.
Tenho 48 anos, leio a Folha desde criança, a primeira coisa que fiz quando sai da casa dos meus pais ainda no começo do século foi fazer a minha própria assinatura do jornal. Entre muitos acertos e alguns poucos erros dessa Folha essa foi a primeira "notÃcia" que me fez ficar contrangido de tanto ter defendido esse veÃculo na minha vida.
Negro? Ele está mais para Ãndio. É o afrocentrismo querendo impor sua doutrina.
Negro? Ele está mais Ãndio. É o afrocentrismo querendo impor sua doutrina.
Branco, negro, pardo, indÃgena, mulato, cafuzo ou arco Ãris : o que importa mesmo é que teremos uma tremendo jurista no STF e, principalmente, um grande defensor das pautas progressistas, para desespero da extrema direita.
Um Fanfarrão Mentiroso.
Vivendo e aprendendo. Achava que um progressista, entre outras pautas, seria alguem a favor do aborto. Preciso voltar para meus livros, entendi alguma coisa errada.
Muitos cobram de Lula a indicacao de alguém negro. Mas nossa memória recente não foi positiva com Joaquim Barbosa. Além de não ter tido nenhuma atitude sobre questões raciais, ainda condenou, a partir de tese criada sobre o "domÃnio do fato", que muitos juristas diz não se aplicar no nosso direito, várias figuras expoentes da esquerda. Sem falar de vários outros ministros, indicados pelos governos do PT, que se acovardaram na lava jato. Lula escolheu alguém que não tem medo. Eu entendo!
Olhe o titulo dessa matéria , totalmente errado ,porque juiz do STF não pauta nada ,tem que haver provocação !
Dino negro? Estou c@fuzo!
Dino negro? Estou c@fuso!
Uma vez c@fuso, sempre c@fuso, né verdade ? E essa c@ofusão toda começou quando Arysinho assumiu o Bozo ...
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