Mario Sergio Conti > Romance de Ariel Dorfman discute se a morte de Allende foi épica ou trágica Voltar
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Conti desrespeita não só Allende: para quem é amigo e teve artigo na importante New Left Review , refere-se a conceitos como dogmáticos, parados no tempo, recurso tão a gosto, concedamos, dos bem intencionados do jornalismo: "Não só por ser marxista, mas porque quis conciliar democracia e revolução, socialismo e eleições"
O livro 'Para ler o pato Donald' foi proibido no Chile de Pinochet. Mas nos EUA? Não encontrei referências confiáveis disso. Há uma lista na internet com livros proibidos em cada paÃs em cada época. Mas curiosamente 'Pedagogy of the Oppressed' de Paulo Freire foi proibido em Tucson, Arizona...
Um dos artÃfices do terror que se instalou no Chile em 1973 foi o Kissinger, recentemente mimoseado com elogios pela grande imprensa. Normal, afinal o mundo é kha na lha mesmo.
Nem uma coisa nem outra. A morte de Alende foi apenas para atender os interesses dos EUA e de sua corja vira-latas militares da America Latina e seus sócios entreguistas empresárial e de empresas jornalisticas como a Folha, a organização Globo e outra mais pertencentes a esta chamada elite do que não sei o quê.
Bola pra frente gente. Ate hoje com essa patacoada?
"Por onde passará o homem digno..". Livre, não; porque Allende sabia que nenhum homem é livre, exceto os doidivanas egocentrados, delirantes em seu individualismo anárquico e demencial. Conti traduziu mal a última manifestação radiofônica de Allende, truncada, realizada pela Rádio Magallanes, interrompida pela artilharia aérea sobre La Moneda.
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