Equilíbrio e Saúde > Anvisa sugere manter proibição de cigarros eletrônicos e aprova consulta pública Voltar

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  1. Marcos Benassi

    Aliás, como fumante, lamento muito pela proibição dos dispositivos de queima incompleta de tabaco, úteis como ferramenta de redução de danos aos tabagistas dependentes da nicotina e dos circuitos comportamentais estabelecidos com os cigarros. Mas se é pra conter essa indústria maledetta e sua voracidade, tá bem bão, vamunessa.

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  2. Marcos Benassi

    Taí uma amostra de como uma agência de regulamentação e controle deve funcionar, num país que se chame democrático: a despeito do lobby fumageiro, mantém-se a posição de recusa à liberação nas vendas do produto. Os efeitos dos dispensadores de nicotina estão sendo sentidos com gravidade nos EUA, imersos em duas epidemias - esta e a de opióides, ambas financiadas pela indústria. Sendo que a de nicotina, historicamente, é de uma vilania incalculável.

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  3. OSMAR SILVIO GARCIA OLIVEIRA

    Como ex fumante eco chato, reconheço que fumar foi a atitude mais imbecil em oito décadas de vida. Quiça, insuperável

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  4. Ernesto Pichler

    Tem quer ser proibido, pois é claramente danoso à saúde. Maconha é mais inofensivo.

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  5. OSMAR SILVIO GARCIA OLIVEIRA

    Parabéns à Anvisa. Tomou mais uma decisão baseada em evidências científicas, assim como durante a Pandemia não referendou os negacionistas, e defendeu aprovando o uso das vacinas que cumpriram os protocolos.

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  6. Nilton Silva

    Proibir é sempre o caminho mais fácil e só demonstra a incapacidade do estado de prover políticas públicas de saúde que respeitem a individualidade e o direito do cidadão de fazer suas próprias escolhas de forma consciente e embasada. Melhor tratar todos como crianças.

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    1. Mike Tosta

      Perfeito Nilton, o Estado extrapola suas atribuições ao tirar do indivíduo o livre arbítrio. Eu não jogo, não fumo cigarros, não consumo álcool, drogas ou alimentos ultra processados, mas defendo intransigentemente que cada adulto tenha o direito de fazer suas próprias escolhas. Proibir não resolve, afinal está tudo ai para quem quiser. A diferença é que ser regulamentado dá o direto do indivíduo saber exatamente o que está consumindo, além de gerar a arrecadação de impostos para o Estado.

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