Blogs Cozinha Bruta > Ativismo de Alex Atala disfarça interesses próprios Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Clép, clép, clép. Ótima coluna. É bom que haja gente e capital interessados em fazer produtos de qualidade, dou o maior valor. Mas essa turma exagera e estabelece preços irreais. O argumento é que trata-se de escala. Meia-verdade. Boa parte desses preços absurdos vêm de uma estratégia de posicionamento de marca, de autovalorização para impressionar incautos. Gosto de comida boa, mas não financio o ego e as burras já cheias dessa turma.
Tem até a dezena de ovo da fazenda do herdeiro... Devo pagar caro nele? R: Não pago.
kkkkkkk! Quanta bobagem escrita. Gente com cheiro de óleo de soja nas mão falando de azeite de oliva. Tem mais: "O dinheiro é meu e, por isso, compro o que me der na telha". Quero mais é que o Atala se "exploda" e com ele toda essa turma metida a "intelectual do fogão".
Parabéns. Muita coragem de sua parte em dizer absolutamente a verdade. Não por acaso a manteiga da marcax"Aviação", servida no couvert do restaurante D.O.M, deve ter "decolou" graças a essa jogada de marketing....
Perfeito. Adoro sua coluna!
A esquerda quando vai ao divã, gasta todo seu tempo discutindo sua falsa culpa por gostar de vinhos caros e serviçais, e criticar quem não tem culpa por tê-los; e ainda querem, bobinhos, transformar o mundo.
Muito bem colocado!
Como a bola branca do bilhar, o artigo atinge um arranjo de muitas acomodações. Focou bem no papel dos ricos na intermediação da produção artesanal que chega aos supermercados a preços escorchantes. Poderia discutir em seguida como o mst distribui a sua produção. Focados em vendas públicas e lojinhas, não são acessÃveis aos trabalhadores urbanos. Por fim, o artigo revela a ausência de polÃticas de segurança alimentar que tratem da relação entre produtores, distribuidores e consumidores.
Esse Alex Atala é aquele mesmo intrépido caçador que tem a sala de sua casa decorada com cabeças de animais mortos por ele, naquela hedionda prática que ele adorava, segundo sua entrevista à revista Playboy ?
Mandou bem demais Marcão!
Já não é de hoje que esse cidadão age em benefÃcio próprio colocando a máscara de apoiador da cultura artesã brasileira. Ajudou a revitalizar o mercado de Pinheiros mas não se preocupou o sistema de reciclagem. Tem também o escândalo da injustiça com os produtores de cumaru. Tem a história da senhora que sempre fez as formigas no Norte e ele sai vendendo como se tivesse descoberto o fogo, só para citar alguns... Esse moço é de caráter duvidável...
Que tomatada! Parabéns pela lucidez da boa crÃtica, caro Marcão.
Matou a pau.
O "celeiro do mundo" queima biomas, faz grilagem, expulsa indÃgenas e explora trabalhadores pra exportar pra empresas do "primeiro mundo"; estas por sua vez vendem produtos de valor agregado, pelos quais pagamos muito mais. Agora o mesmo "celeiro" quer se fantasiar de "venda da esquina" de luxo pra consumidores de alto poder aquisitivo. É mais cômodo continuarem sendo donos do celeiro vendendo uns para os outros, interesse zero em tornar acessÃveis a qualidade e a diversidade de produtos.
Morando em paÃs "de primeiro mundo" com "escassez de recursos naturais" me deparo com mercados com variedade e qualidade muito superiores a qualquer mercado do Brasil "onde tudo que planta, dá" a preços ridiculamente baratos. Produtos locais e importados de qualquer lugar do mundo. O que importa é o bem-estar de todos, não que poucos fiquem ricos trabalhando pouco. Muitos produtores já se esbaldam em incentivos pagos com imposto de miseráveis, mas querem mais, sempre mais.
Já eu deixo o azeite (óleo de azeitona) na prateleira e compro óleo de soja. Cozinha bruta é comigo mesmo.
Amigo , tem de mudar o nome da sua coluna , vc não tem mais nada de bruto , mas de craque ou clássico . Grande recado
Tem que ser muito patridiota pra pagar mais caro por um produto nacional quase sempre de pior qualidade em relação ao similar importado. Não almoço mais no dom.
A elite brasileira é ridÃcula, não conhece nem mesmo a miséria que submetem a população brasileira e a reduzida classe média, que se acha rica, portanto, bolsonarista, tenta manter as aparências, ouvindo, sem entender, o primeiro "influencer" que aparecer, inclusive Mala_faia.
Boa Marcão!! Atala deveria conhecer e divulgar producoes tipo MST e parar de ser o" chef limpinho" "Mostre me com quem tu andas e que te direis quem é" kkkkk
Pobre colunista. Esta passando por uma crise de ciúmes e ressentimento.
Vou continuar comprando azeite Andorinha a despeito do que o Atala diz, assim como quaisquer outros produtos que tenham uma boa ou ótima relação custo/qualidade e que caibam no orçamento. Meu dinheiro, minhas regras.
Marcão 7 X 1 Atala ......
Vivessemos o que este sujeito prega teriamos tantas opções gastronômicas quanto a Venezuela...
Um pepito com uma polarcita, uma arepa, sorvete de côco da Efe... Nunca ouviu falar né. Hahahaha
Acho que você nunca comeu na Venezuela e nem sequer esteve lá - correto? Pois se tivesse conhecido e comido por lá, talvez não escrevesse uma bobagem dessas.
Marcão, carÃssimo, é muita sutileza, vai dar B.O. argumentativo. Esse "artesanal de butique", que o Atala defende, nem precisa de defesa, só de Marquetingue. Respeitar quem produz , pagando um valor justo por seu cuidado, trabalho e vivência, não se faz em prateleiras finas. É necessário haver consorciamentos entre produtores, contornando intermediários glutões, pra se chegar ao mercado das grandes cidades. Se dependerem da máquina do varejo geral, sifú legal.
"Por meros R$ 200 a lata, você pode ajudar o MaurÃcio Henrique, que largou o emprego na Goldman Sachs em New York para se jogar na produção de azeite."
O artesanal que está no hipermercado é artesanal " fake". O problema do produto artesanal, artesanal de verdade, é a segurança alimentar. Geralmente são produtos clandestinos. São louvados, mas escondem risco de botulismo, brucelose, tuberculose, teniase/cisticercose....
VirgÃnia, prezada, há que se ter cuidados, tanto com está argumentação, quanto com a sanidade dos produtos artesanais. Um caso prototÃpico é o dos queijos da Canastra, de leite cru, cujos métodos e contextos de produção eram considerados inadequados. Após a premiação em concurso de impacto Mundial, houve uma revisão das demandas da Anvisa, permitindo sua circulação e comercialização para além de minas gerais. Há muito blá blá blá da indústria na argumentação acerca da fitossanidade.
Os bozolinos não entenderam a matéria.
Uma das melhores colunas da Folha.
Mais uma vez a coluna Cozinha Estupida vomitando preconceito , ideologias, julgamento . Só falta dizer que pobreza é pop. Pobreza monetária não é doença. Mas não é nenhuma virtude também. Já a intelectual é por opção mesmo.
Ahn?
Será que lemos a mesma coluna?
Mordeu a isca!
Muito bom. A fala do Alex me pareceu muito despropositada, a sua coluna coloca tudo nos conformes. Não é na gôndola do mercado gourmet que vc vai - via de regra- apoiar a produção artesanal, cooperativas ou associações.
Faz propaganda do Caldo Maggi e clama pelo produtor local. Se arrependeu? É isso?
Ele justificou: tinha contas a pagar... Tadinho.
Perfeito seu comentário.
Que coluna mais cucaracha! O Alex não pede para pagar o dobro pelo mesmo, pede para darmos mais atenção ao produto nacional, levando em conta que produzido por nós, que emprega nossas pessoas. Infelizmente o colunista, ou não entendeu, ou distorceu para agradar a plateia, ou tem muito ciúmes do sucesso do Alex, ou foi financiado por um lobby de importadores, o que é muiiiito usual na Folha.
A coluna é apelativa demais.
Fale por si. Quando li as conclamações do Atalaia alguns dias atrás, pensei exatamente o mesmo que o Marcos.
Me parece que vc está colocando a suspeita no lugar errado.
na feira do MST!? Que bicho é esse?
Sei não. Mas vi "bicho carpinteiro", daquele que dá preguiça histórica, agora atacando célebro...
Nunca ouviu falar? Se informe.
O MST tem armazens também. Coisas boas demais, até suco de uva sem trabalho escravo.
Santa ignorância Matilvani! Penso que você acredita que o Agro é pop, TEC e que inunda o Brasil de dólares, etcetera e tal. Só lê a folha e assiste o globo rural.
Pelo jeito deve achar que o MST só invade propriedades, são comunistas, etc.
Isso mesmo cara! Pague ele mais caro se quiser, os assalariados não tem condições de ficar bancando o lucro desavergonhado.
Carai...
A verdade doÃ, e há hipocrisia corrompe .
Compro sempre azeites chilenos que são ótimos. 2 deles premiados e com acidez 0,2 são o O-Live e o Las Docientas são maravilhosos e os queijos eu compro os argentinos porque moro no Paraná e aqui os queijos argentinos chegam com preços menores que os nacionais e são ótimos.
Marcão me representa. Direito ao ponto.
Papo furado .São clientes diferentes. E a turma do "Atola" fala parte do problema de distribuição deste paÃs. Não se misturam.
Salário mÃnimo R$1.320,00... Azeite de 500 ml mais barato no supermercado, R$30,00... Ainda se discute se devemos pagar mais pelo produto nacional...Deve ser mais alguma brincadeira ou piada...
Pobre não compra azeite premium e nem bons queijos.
Pelos preços que estão, o pobre já não tá nem podendo comprar uma garrafa de andorinha e um pacotinho de queijo prato fatiado...
Todo cuidado e pouco c esses macacos velhos aff
Obrigado, Marcão. Eu queria dizer exatamente isso quando li a matéria com as palavras do Chef Atala, mas esse espaço para comentários aqui é muito pequeno. Agradeço por me representar.
O espaço é suficiente, o problema é a censura.
De vez em quando alguém precisa dizer umas verdades. E é pra isso que assinamos a Folha. Obrigado.
... Anhangueras-gastro, os inúteis culinária, e seus E queijos mumificados onde habita aquelas bactérias e vÃrus peculiares e seus discursos para impor a ideia de que estes queijos são deliciosos e valem a fortuna! ...eles traem, criativamente, a população! ... A elite baila e canta Junto as cançõescde donos de escravos!!!
Estou um pouco triste por notar a grande inocência de mercado econômico nesse artigo. Infelizmente, os ingredientes brasileiros ou importadis disponÃveis no Brasil (trigo, vinho azeite...) são extremamente simplificados, adaptados ou altamente industrializados por questões próprias de mercado. Enquanto não houver enriquecimento financeiro e cultural, não haverá diversidade alimentar nas gôndolas. Seguiremos com centenas de marcas do mesmo queijo, do mesmo trigo tipo 1, da mesma cerveja pilsen...
Entendi foi nada.
pegou pesado, nunca dei dinheiro para o alex porque eu faço em casa coisas tão ou mais gostosas do que ele faz, mas fiquei com medo dele ser um produtor de azeite o que Iria realmente entronar o caldo.
Perfeito!
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Blogs Cozinha Bruta > Ativismo de Alex Atala disfarça interesses próprios Voltar
Comente este texto