Txai Surui > COP28 e os fantasmas da exploração desenfreada Voltar

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  1. José Cardoso

    Num outro patamar, mas com efeitos de degradação semelhantes está o aeroporto de Congonhas. Assim como a Braskem em Maceió, as companhias aéreas e a infraero afetam a qualidade de vida dos moradores de boa parte de SP com o barulho e trepidação, que começa às 6 da manhã.

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  2. Marcos Benassi

    [ô sençura, cadê o link que eu enviei aos colegas e à discussão, *desta mesma folha*, escrito por uma jornalista deste órgão, publicado na edição deste idêntico dia? Deçe geito, dona Rebeca, como defender o trabalho sençurofrênico? Haja rebolado!]

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  3. NACIB HETTI

    A articulista está correta. A COP é apenas um ambiente para desfile de vaidades políticas. Bem intencionada só a Marina Silva. O resto ....

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  4. MARIA BEATRIZ BARRETO DO CARMO

    É impressionante o limite cognitivo dos comentários nesta matéria. Dizer que o consumidor é responsável pelo aquecimento global e tirar a responsabilidade das empresas é como dizer que o fumante é o culpado pelo câncer e não a empresa que coloca substâncias cancerígenas, faz propagadas, mente sobre estudos e tenta ocultar os fatos sobre o produto lixo que ela comercializa. É mais fácil repetir discursos hegemônicos do que pensar criticamente.

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    1. Ricardo Arantes Martins

      Veja Beatriz, as vezes é o portador de más notícias. é fato que há crescimento da demanda de Energia no mundo e é fato que cada vez mais utilizaremos dos fósseis. Nessa sociedade de consumo há enorme aumento sempre que há inclusão econômica de nações e povos. faltam mais de 600mi de chineses, mais de1bi de hindus e outros mas essa inclusão não para. O investimento nos renováveis deve ser expressivo, mas creio que sequer freará o crescimento dos fósseis em poucas décadas.

    2. Marcos Benassi

      Dedo no'zóio!

  5. Marcos Benassi

    Óia, caríssima, nóis sêmo especialista em pppiicaretagem corporativa: estão aí a Vale e a Braskem pra mostrar como é que se faz. Primeiro, explora de qualquer modo e sem cuidado; depois, descuida da mitigação dos efeitos de suas práticas - ah, a menos que influa em seu valor de mercado. E depois, por fim, enrola ad eternum a indenização dos cidadãos atingidos pela Herda que provocam. O crime não é greenwashing, são suas ações anteriores e a enrolação desmedida nas reparações.

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  6. Ricardo Arantes Martins

    Discordo totalmente da análise e profundidade da matéria. O Brasil, a Opep ou qualquer produtor de petróleo não é responsável pela utilização do fóssil como fonte de Energia. O mundo, o mercado de consumo é responsável por isso. A transição Energética será uma utopia por um bom tempo eis que o mundo usa cada vez mais energia. sempre que há inclusão social e crescimento de países, o que vem ocorrendo até na Africa há um crescimento exponencial de Energia em razão desse contingente.

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    1. Ricardo Arantes Martins

      são mais de 100milhões que entram na economia por década, e o crescimento da energia acompanha esse contingente exponencialmente. O mundo carecerá do fóssil por muito tempo o que não quer dizer que não tenhamos de fazer nossa parte. aliás o Brasil há muitíssimas décadas é exemplo no mundo e hoje temos nossa rede abastecida apenas por16%de fósseis enquanto EUA , Europa e China tem mais de75%da rede com base nos fósseis.

  7. Pedro Luis S C Rodrigues

    É duro demais ter que ler esse tipo de coluna primária só porque a signatária está na cota autoimposta da Folha. Interessante que na secção “o que a Folha pensa” o jornal diz defender cotas econômicas, mas na prática é um paraíso identitário

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    1. Marcos Benassi

      É mêmo, "primária"? Pede-se gentilmente que o colega cobtraponha algum arju-mento ao "primarismo" da articulista - se o calorão "primário" do cataclisma ambiental permitir o pensamento e a escrita.

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