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  1. Carlos Lavieri

    Suponha que eu faça um cheque para um amigo para o fim do mês, no valor de 1000 reais, e ele me entregue 990,00 reais agora em dinheiro. No final do mês, ele diz que vai descontar o cheque e eu peço que ele segure mais um mês, então trocamos o cheque que está com ele, por um novo de 1010,00 reais. Qual foi o gasto com juros? 10 num mês, 10 no outro. Mas quem confunde custo de rolagem com juros, dirá que eu gastei 1010 com juros esse mês, pois esse é o valor do cheque que eu emiti.

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  2. Carlos Lavieri

    Samuel, lendo os comentários, fica óbvio que você fracassou em explicar porque gastos com rolagem não devem entrar na conta como pagamento de juros. O pessoal não se esforça e seu exemplo está confuso.

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  3. Berenice Gaspar de Gouveia

    Investimento em educação, gasto. Saúde? Gasto. Aposentadoria de quem contribuiu a vida toda, gasto. Segurança pública, gasto. Mas juros são uma missão divina, sagrada. Os rentistas pagam muito bem aos áulicos

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    1. Tattiana Salles

      Juros são gasto. Amortização da dívida pública que é contabilizada diferente. E faz sentido. Toda dívida é composta pelo principal (valor emprestado) mais os juros. Pagar de volta o principal equivale a amortizar o débito (no caso da dívida pública isso é feito através da recompra de títulos), é diferente de pagar os juros que é, digamos assim, o preço do dinheiro.

  4. Galdino Formiga

    Juros é para quem pode pagar.

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  5. paulo werner

    Os juros do cartão de crédito estão asfixiando suas finanças pessoais? Relaxa, o manual diz q isso não é gasto. Olha só que bacana.

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    1. Carlos Lavieri

      Seu exemplo não tem nada que ver com o caso. Os juros do cartão são juros mesmo.

  6. Alberto A Neto

    Desconfortante é ignorar o vilão desde o Real. O colunista esconde a explosão da dívida pública desde 13/01/99. Na Argentina, o FMI sustentou a dolarização e o "corralito" em 2001. Por aqui, a Samuel Faria Lima desconsidera que o tributo que paga a dívida não é realizado em termos reais. Toda a arrecadação que serve o juro é nominal. Subestimar o gasto com juros é uma maneira vulgar e errada de achar que a solução de nossos problemas é relativamente simples se enfrentarmos o falso vilão. Tst tst

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  7. Valdir Teixeira da Silva

    Pagar juros de 14% ao ano não é um problemão para a economia? Artigo muito estranho.

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  8. José Valter Cipolla Aristides

    No quinto parágrafo o colunista disse que o brasileiro poupa pouco. Como a maioria ganha um salário insuficiente para poupar, torra tudo e contribui muito com os impostos cobrados sobre os alimentos. E os rentistas?

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  9. Marcelo Magalhães

    Ao detectarem que uma informação grave veio a público, convocam imediatamente o lobista para retrucar. Com certeza vai ludibriar alguns, mas a maioria não cai. Não dá para ficar pagando os maiores juros do planeta, aceitando como carneirinhos que aquilo não é gasto. O que é gasto é educação, saúde, segurança etc. Com essa conversa fiada promoveram à insegurança alimentar 125 milhões de brasileiros, ao mesmo tempo que multiplicavam os bilionários. Que tipo de economia é essa?

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  10. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Essa dívida já foi paga. Tá na hora do Brasil ser dono do seu destino. Agiotagem.

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    1. Carlos Lavieri

      Se o governo do Brasil quer dar calote na dívida , tem de ter conseguir viver com o que tem em caixa. Enquanto a dívida pública é crescente e estamos com déficit primário, significa que se der o calote, o país quebra (a Argentina já tentou algumas vezes esse movimento). A propósito, dar calote na dívida é dar calote nos brasileiros (tem gente que tem saudades do confisco do Collor)... Quebraria as empresas, os fundos de aposentadoria, e sumiria com sua grana aplicada no banco.