Opinião > Diversidade na rampa, mas homens no poder Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Andre Kraemer

    A Dra. Fayda Belo diz que a ministra Rosa Weber foi substituída por um homem branco, entretanto o Sr. Flávio Dino se declara Pardo. Como sugestão, o pessoal na Folha que trabalha na "redação para diversidade" poderia explicar para a Dra. Fayda que a junção de "pretos" e "pardos" na categoria "negros" é uma premissa do Estatuto da Igualdade Racial em seu artigo quarto, e que a indicação do Flávio Dino para o STF aumenta a representatividade da população negra na suprema corte.

    Responda
  2. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    Estou confuso. Para a autora deste texto, o Flávio Dino é um homem branco. Para o Thiago Amparo, como se faz constar na última coluna dele, o Dino é um homem negro. Não estou sendo irônico, eu realmente me pergunto como pode haver tamanha variação.

    Responda
  3. José Roberto Franco Reis

    O desequilíbrio tá posto, é inegável mas as coisas vem, ainda que num ritmo aquém do desejado, mudando. Agora, escolher uma mulher negra, ainda que justo e importante, para o STF não me parece o suprassumo da construção da desejada igualdade. Me pergunto se essas escolhas de agendas identitárias como fim último e prioritário da luta política não oblitera e secundariza lutas outras fundamentais pra superar quadros colossais de desigualdades sociais e econômicas que o país é campeão.

    Responda
  4. Claudio Gomes

    Aff.. bla bla bla e mimimi. Um espaço escasso, desperdiçado com reclamações identitárias que não serão atendidas. Já era, já foi. Concentre se em questões que possam ser resolvidas.

    Responda
  5. antonio brito

    Não é por falta de mulher negra com saber jurídico. O que eles não encontram são mulheres bem sucedidas subserviente. O único critério que vale é que ministro tem que proteger políticos corruptos.

    Responda
  6. Marcos Benassi

    Poi Zé, dona Fayda, dedada no'zóio. Pode haver motivos os mais variados e pragmáticos pra escolha feita, mas que a dedada se sustenta, não há como negar - sobre dois pés, evidente.

    Responda
  7. Markus Nascimento

    É um assunto difícil. Que existe desequilíbrio é evidente, não há o que discutir. Por outro lado, não parece adequado escolher uma pessoa por conta de gênero ou sexo. E por outro lado ainda, vai saber qual o critério é utilizado para a indicação. No caso atual visivelmente foi colocar um parça que no futuro tenderá a decidir amigavelmente (sem entrar no mérito da competência técnica do escolhido).

    Responda
  8. MATEUS VAZ DE S Sá

    É oportuno lembrar que duas das mulheres ministras do STF foram indicadas por Lula e Dilma. E que Dilma, do PT, foi a única mulher que chegou à presidência.

    Responda
    1. antonio brito

      Ganhou o jogo de tabuleiro do MST de hoje, o pano deve estar sujo de tanto passar.

    2. Ricardo Arantes Martins

      Veja que Lula não liga muito pra gênero mas pros cumpanheiros mais chegados. colocou agora no STF Zanin para se blindar. Quando o mensalão foi descoberto e como a impunidade é a semente do novo crime criaram o petrolão e Dilma era ministra das minas e energia a quando do início deste esquema. e pra bom entendedor meia palavra basta, até porque só não ve quem não quer.

  9. Ricardo Arantes Martins

    Demonstra o que sabemos. Uma nação machista, misógena. É só ver a primeira mulher a chegar ao poder no Brasil. Sensata, estudada e irreverente mas jamais a deixariam no Poder. Muito se discute sobre o fim da monarquia mas os homens não poderiam obedecer ordens de uma mulher. A princesa regente futura Rainha teve seu destino traçado pelo machismo.

    Responda
  10. Sérgio Silva

    Mimimimimimi

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.