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Vanderlei Nogueira
Enquanto o ajuste for o protagonista do sistema, juízes serão o custo, ate uma nova constituição, se planejamento, execução e ajuste referem-se aos poderes legislativo, executivo e judiciário
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Paulo Silva Barbosa
Infelizmente ainda estamos na era da descrição do famoso livro de Gilberto Freyre "Casa Grande & Senzala ", onde determinadas classes legislam em causa própria e tem salários com penduricalhos exorbitantes, capazes de corar qualquer parlamentar escandinavo, com suas regalias e benesses .
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RICARDO RODRIGUES SILVA
a justica do trabalho no Brasil e um teatrinho que todos conhecem o final patroes perdem sempre , empregados ganham sempre nao importam as provas,etc, onde todos os patroes sao submetidos a demandas altissimas , sem qualquer necessidade de provas em funcao do conluio entre advogados trabalhistas e o apararo da just do trabalho
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Ney Fernando
Trabalhei lá durante 41 anos e afirmo que isso não é verdade. Sobre "os patrões sempre perdem", pondero que as reclamações não têm apenas um pedido (geralmente têm mais de 40) e basta deferir um deles para p patrão perder, mas ele "ganhou" nos outros 39. Quando o STF muda seu entendimento sobre correção monetária, por exemplo, gera centenas de milhares de novas ações. Ah, nunca recebi além do teto (sempre menos).
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josé SOARES
Poderia ser retirada do texto a condição qualificação exigida pelos seus ocupantes., pois atualmente é constante decisões exdrúxulas de juízes sem as devidas competências jurídicas e intelectuais.
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JANIO MOREIRA
O custo dos pobres ssalariados! A solução será, cedo ou tarde, revogar a Lei Áurea. Não será mais necessária a existência dessa Justiça do Trabalho que tanto aflige os homens de Benz!
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