Luiz Felipe Pondé > Sem limites, as pessoas estão ficando cada vez piores moralmente Voltar
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"A engenharia acabou com a escravidão, não a bondade da natureza humana". "Bondade" e "maldade" humanas são duas faces da mesma moeda: constituintes do que somos todos. Às vezes penso que não é mais possÃvel progredir moralmente: já há leis globais estimulando comportamentos bons e desestimulando os mais. Um e outro sempre acontecerão, em proporções parecidas Somos o que somos.
O artigo é interessante, principalmente para os pessimistas (onde me incluo). Mas convém lembrar que, em ciências humanas, "comportamentos semelhantes em amostragens significativas" é um negócio um bocado complicado, principalmente para concluir categoricamente que a "natureza humana" é essencialmente má. Quantas pessoas realmente más você conheceu na sua vida? Por outro lado, é inegável a queda nos últimos 200 anos, mas o jogo ainda está sendo jogado e ainda estamos rolando os dados
O que pensa Pondé sobre as escolas cÃvico-militares de São Paulo e Paraná, inspiradas nas escolas-cÃvico militares da União Soviática reciclada pelo autocrata Putin, na época da China de Mao, atual Coreia do Norte? Logo os paulistas e paranaenses superarão o analfabetismo funcional, e seremos 1.lugar no Pisa.
Muita verdade no texto! Somos eternos escravos.
O filósofo está certo: foi o mundo criado por quem defende os valores que ele acredita! Agora aguenta o mundo horrÃvel sem chilique!
Pondé é ateu.
Por acreditar na humanidade, eu e a dignÃssima decidimos não ter filhos. Se todos fizessem o mesmo, daqui a pouco mais de cem anos serÃamos história e o planeta agradeceria.
Parece que os comentaristas esqueceram a mensagem primordial de Pondé: que a pletora de opções para fazer o errado, imoral, injusto, egoista, etc., é tanta e tão ausente de freios e custos que o caminho da decadência é infalÃvel.
Uma caracterÃstica interessante dos textos de jornal do Pondé é a previsão da recepção e do impacto nos leitores. Nesse texto, por exemplo, o escritor menciona que os inteligentinhos não entenderiam o que ele explica. Aà vc termina de ler o texto e encontra os intelingentinhos nos comentários. Ao confirmar a previsão, eles tornam-se coautores do Pondé. Comentário de Jornal é uma aula sobre gênero e suporte, sobretudo para quem já leu os livros do Pondé sem a presença dos inteligentinhos.
Seria essa a explicação para o fato de a ideologia de gênero criar dezenas e dezenas de gêneros em vez de simplesmente macho e fêmea, homem e mulher? Algum texto explicaria melhor a formação do gosto gay?
zzzzzzzzzz.....
Vá para o seu quarto, amigo. Aqui não é lugar para dormir.
Nossa, você deve ter olhado no espelho antes de ter escrito isso, basta ver você, sua trajetória e posições ao longo do tempo e ter a certeza disso, você consegue a cada dia se tornar pior.
A mudança dos tempos moldou o comportamento das pessoas com a ajuda das midias televisivas, impressas e de outros maus exemplos morais de comportamentos exibidos na TV sem impor limites manipulando e realizando lavagem cerebral piorando mais ainda os de mentes fracas (maioria) tudo pela audiência e dinheiro como querem os acionistas e patrocinadores.
Parece mais amargo agora... Ocupado em procurar cacas no chão para não pisar nelas, se esquece de olhar para as estrelas. Se vamos falar em padrões, lembremos também das virtudes de amor e caridade que permanecem como luzes para o nosso caminho.
A falta de moral e escrúpulo é própria dos sem amor ao próximo e da ausência de Deus em suas vidas. Pobres diabos.
Concordo parcialmente. Mas Deus não tem nada a ver com isso.
A engenharia acabou com a escravidão - uma das frases mais desprovidas de evidências históricas e cientÃficas já escritas neste jornal. Não q o imoral e misógino autor, q atribui autismo à s mães e iguala todas as mulheres a prosti tu tas alguma vez tenha se preocupado com evidências cientÃficas. Basta lembrar seu insulto a Galileu qdo disse q gordos caem mais rápido q magros. É a coluna do achismo arrogante.
Ao que me consta, existe, de fato, uma leitura histórica sob a qual a Revolução Industrial foi um dos motores do alijamento da mão de obra escrava. A Inglaterra, tanto interessada em vender o seu maquinário quanto em minimizar os custos, eis que os encargos com a manutenção da escravatura eram demasiado altos em cotejo com a produção industrial em série. Se a tecnologia para a fabricação do maquinário não puder ser chamada de engenharia não sei mais o que é engenharia.
Emparedados pelos conceitos de direita que abraçaram bem como pela rejeição a tudo que a esquerda adota, só resta aos filósofos do tipo Pondé tornarem-se arautos do pessimismo...!
Na minha infância jogavam gatinhos em sacos nos rios. A barbárie aos animais não chocava ninguém. Hoje a maioria de nós capotaria o carro para não atropelar um pássaro. Pisar num besouro no chão pode render olhares tortos. Desculpe, Pondé. A humanidade melhorou sim.
É a velha história do copo meio cheio e do copo meio vazio. Com quem está a verdade? Enxergar o mundo com os olhos de Pollyanna, às vezes, faz bem. A ignorância (no sentido de desconhecimento) é uma benção.
A escravidão acabou?
Nunca se esqueçam que este senhor apoiou o inominável nas últimas eleições presidenciais. Esse fato faz com que desmoronem todas suas supostas habilidades filosóficas.
Pode-se dizer o mesmo a qualquer circunstância que se contraponha a qualquer convicção.
"Filósofo "? Çei.
Pondé, como sempre, acertando em cheio. Quanto à escravidão, tenho dúvidas de que a mesma foi superada; aprecio a ideia de que hoje há uma “nova escravidão”. Sutil, velada, que atinge a muitos fora dos 1%, com farta propaganda de que somos seres livres. Longas jornadas de um trabalho repetitivo, horas no transporte, tudo para a obtenção de um salário miserável, sem tempo para conviver com os afetos - com qualidade - leia-se, acesso a lazer e fora da bolha cibernética, a isto se chama liberdade?
"Sei que você vai discordar, inteligentinhos não vão entender, dirão os crÃticos, não venha me dizer". Já vi crianças brincando com o amiguinho imaginário, mas um senhor brigando com seu inimiguinho imaginário é a primeira vez.
Opa, sr Joel, os senhores foram muito argutos em identificar os "inteligentinhos". Parabéns.
Reproduzo, "ipsis litteris", o comentário de Nasemar Hipólito, que cai como uma luva à mão, "mutatis mutandis", ao aparte acima: "É que o 'inteligentinho' não é simplesmente o ignorante, mas o tapado com diploma universitário."
Rs. Um dos comentários mais criativos que já vi. Parabéns.
Espetáculo de comentário!
Bem, Pondé, todos sabemos que "Homo lupus hominis est" e creio que vc tem razão em muito do que escreveu, haja vista aos bolsonaristas, que criaram uma nova espécie, a do Homo Abostatus.
Sim. E há também o homo babare, que acredita quando o lula diz que amarra cachorro com linguiça.
A Casa Grande se veste de algoritmo, se impõem ao conduzir. A Senzala, seduzida, segue célere para "barbifiecar- se", consumista ativa, sustentada e vestida pelo milho que produz. O que pesa, no entanto, é a queda do sentimento de harmonização entre seres e povos, prevalecendo individualismo e belicosidade sem limite. Sem limite.
As pessoas tem limites, a grande maioria delas pelo menos. Em geral o limite é econômico, como manter um emprego.
"Não venham me dizer isso ou aquilo"... esse tom édefensivo. Os grandes racionalistas do século dezessete não tinham ilusões pueris sobre os himens do seu tempo, mas pensavam que os seres humanos são perfectÃveis. Aqui e ali, apesar do egoÃsmo, da avareza e da sordidez humanas, há gestos gentis, solidários e mesmo amorosos. Prefiro a lucidez de um filósofo do começo da era moderna: Montaigne.
Mas então, o progresso civilizatório em si não nos deixou moralmente piores. Apenas revelou, via redução das "contenções", quem nós sempre fomos de fato.
Mas o que podemos esperar de um mundo super materialista? É essa condição que nos leva a ser intelectuais de mais e moralmente, que é o importante para a evolução humana, ficamos num imenso abismo, mergulhados no orgulho, no egoÃsmo e, principalmente, sem qualquer interesse pelo bem estar dos outros, ou seja, falamos de amor,mas não o temos no coração.
Nunca foi diferente.
Não sei se estamos piores, melhores, com certeza não .
Excelente reflexão. Quanto mais eu leio sobre história e pré história, mais percebo o quanto o mundo contemporâneo é cruel e ao mesmo tempo ridÃculo. Bravo Pondé.
Os textos do Pondé são textos filosóficos. E como dizia o grande historiar Will Durant: “na história da humanidade, a filosofia é coisa para poucos, ao passo que a poesia é própria para as massas.”
É o velho dilema do copo meio cheio ou meio vazio... se preferir olhar com otimismo ou pessimismo... Pondé costumeiramente não é otimista rsrs...
Pois é, mas é graças a essa crueldade e ridÃculas mentes do mundo contemporâneo que você está aqui agora reclamando deles. Desculpe se estou sendo indelicado, é que eu sou um positivista inveterado e não concordo com essa ideia negativista que alguns têm de que o mundo está ficando pior. Tivesse a Covid surgido há 100 anos atrás, metade da população do planeta teria sido dizimada; tivessem USA e URSS suas mesmas armas atômicas atuais no século 19, a raça humana teria sido extinta.
"Não venham me dizer isso ou aquilo!... "Não venham discordar de mim! . Quem ousa discordar da minha inteligência insuperável? Oh, espelho, espelho meu, existe alguém mais inteligente que eu? De natureza humana, entendo. Do fundo contraditório da existência de todos os humanos, tudo sei!. A quem ousa desafiar-me, vou logo dizendo que não passam de ignorantes". Assim, o oráculo Pondé expulsou Sócrates do panteão filosófico, congelou o humano, e o analisa antropologicamente.
Caro Dalton, o Pondé não tem argumento, porque se auto-proclama como último moralista que tem lições a dar a toda humanidade. É esse o caráter retórico que deve ser levado em consideração. Talvez no século XiX, na literatura de Dostoievski, fonte em que bebe e tenta copiar, Pondé poderia ser uma novidade. Ou, talvez, para o existencialismo da década 60 do século passado. Ou, talvez ainda, na década de 60 no Brasil.do Nelson Rodrigues, de quem Pondé extrai seu moralismo senso comum. Tudo é pele!
Tente, talvez, enfocar o objeto de argumento, desconsiderando o estilo retórico. Considere a ideia, não a pessoa ou o modo como expMe.
Caro Nasemar, a maior virtude de uma pessoa é quando ela tem a coragem de se auto-declarar o que realmente é. Parabéns!
É que o "inteligentinho" não é simplesmente o ignorante, mas o tapado com diploma universitário. E como tem deles nos comentários!
Ou ainda: " Do alto da montanha, desce aquele homem com o seu cajado, transbordando sabedoria. A Terra desaparecera. Pensou ele: a quem devo pregar a minha verdade? a quem devo banhar com a minha inteligência? E assim pensando, encontrou um asno que se alimentava próximo de um rio, onde corpos flutuavam, e disse: infame asno, é o último sobrevivente. Vou lhe transmitir minha sabedoria. O asno olhou aquele homem e perguntou. Quem é você? Sou o Pondé, não me reconhece?.
Pondé não chama ninguém de ignorante, ele prefere o termo "inteligentinho".
Seja mais pondé rado...Como assim a educação não importa ? Sim, essa educação que vêm sendoinistrada nas últimas décadas, em todos os nÃveis, não forma cidadãos, não privilegia a ética. A repetição de padrões sociais/familiares é que pode com tudo. Mais Brecht e menos Odebrecht.
Isso mesmo. Não há mais ética. Hoje aplaudimos aqueles que cumprem com suas obrigações respeitando em termos de serem comprometidos com o próximo, respeitarem sua profissão cumprindo horários, tratando com educação e, etc. Me pergunto, não deveria ser o contrário? Por que temos que bater Palmas para os que são éticos? Estes, so cumprem com suas obrigações. Não deveria ser o contrário???
Que texto mal estruturado!
O texto não é mal estruturado, ele apenas tenta passar a ideia de que as atuais pautas do politicamente correto são amorais por serem, no fundo, falsas e forçadas. De acordo com o Pondé, o ser humano era mais "humano" quando sua verdadeira face não escondia falsas paixões. num tempo onde a crueldade pelo próximo podia ser extravasada sem falsos moralismos.
O ser humano pode até estar piorando moralmente, mas pelo menos é mais civilizado, pois até 80 anos atrás a humanidade entrou numa guerra que ceifou mais de cem milhões de vida; e não foi uma guerra movida apenas por domÃnio territorial, seu principal vetor foi a crueldade e a desumanidade.
Hugo Mercier em The Enigma of Reason diz que o mal da escravidão nem sempre foi um truismo moral. Na maior parte da história a escrividão foi parte do tecido da vida. Praticada pelos gregos, romanos, sancionada pelo judaÃsmo, cristianismo e islamismo; a maré mudou quando iluministas como Diderot denunciaram a pratica, e os Quakers, um novo movimento religioso ofereceu uma leitura da BÃblia que fez da escravidão uma instituição anti-cristã. Os argumentos usados por defensores eram econômicos.
O número de likes em um comentário nunca será um salvo-conduto para torná-lo verdadeiro. É falso o aforismo latino "Vox populi vox Dei". Pilatos, ao consultar a turba ignara se deveria crucificar Jesus, Ele mesmo Deus, eles bradaram, a plenos pulmões: Soltai a Barrabás! Crucificai Jesus! Deu no que deu: o primeiro deicÃdio da história. Como já vaticinara G. K. Chesterton: "O certo é o certo, mesmo que ninguém o faça. O errado é errado, mesmo que todos se enganem sobre ele."
O cristianismo, advindo com o evangelho de Cristo, nunca foi conivente com a maldade, a opressão e o erro de quaisquer espécies. Confira: "Mateus 18:7 - Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é mister que venham escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem! [...] Jeremias, 22:13 Ai daquele que edifica a sua casa com injustiça e os seus aposentos sem direito; que se serve do serviço do seu próximo, sem paga, e não lhe dá o salário do seu trabalho;"
É uma inverdade a alegação de que o cristianismo chancela a instituição da escravatura. Deus ama a todos e não discrimina por etnia: "Gálatas 3:28 - Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus." A expressão "servo nem livre" é um repúdio expresso à servidão, que corresponde à escravidão. O termo "doulos" no original traduz-se tanto como servo quanto como escravo. Em grego coiné são sinônimos.
Cidades inteiras, como Liverpool, eram baseadas no comércio escravo, os anti-abolicionistas usavam argumentos econômicos não morais. Os bons argumentos da causa abolicionista convenceu três-quartos da House of Commons para a gradual abolição do comércio escravo. Em mil oitocentos e sete ambas as casas The House of Commons and the House of Lords votaram para abolir o comércio escravo.
Prezado Rolando Lero, a FSP te deu voz cedo hoje hein? Sete da madrugada de um domingo, e o lero correndo solto. Os inteligentinhos te endendem, apenas não concordamos contigo e com tuas Olavices. Então queres silenciar antropólogos e historiadores, nós que afirmamos não há padrão nenhum que se repita no comportamento humano? Acaso o único padrão é aquele elencado por tua doutrina nos meios de comunicação? Não adianta sugerir tratamento algum para ti. Pau que nasce torto, até a cinza é torta.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Cada vez pior, e o pior é que, pra espinafrar mais ainda, nos aparece um estrupÃcio maluco, destrambelhado, indisciplinado, malcriado, que consegue desajustar o parafuso cerebral de muitas pessoas, para saÃrem do normal e virarem de adoradores de pneus a zumbi invasores, sem se importarem com a moralidade ou com o valor da vida humana!
Que valor? Que vida humana? Conceitos muitos vagos e carecem de melhor explicações; fazem parecerem chavões e discursos de polÃtico candidato a vereador em época de eleição de municÃpios menores.
Tempos inesquecÃveis em João? Bozo ( o cara das joias) promete o retorno.
Não acredito nas teorias sobre nossa origem, não é possÃvel os humanos fazerem tantas e absurdas besteiras, nem o macaco que dizem ser nosso ancestral faz. Será que não fomos colocados aqui por uma Raça de outra Galáxia? Com o que está ocorrendo no Planeta é de se desconfiar, Guerras e Pandemias serão necessárias para equilibrar a quantidade de habitantes terráqueos.
Ponde, todo recorte é um simples recorte, parte de um todo, agora, todo ser humano, dia a dia, tem suas escolhas de ser mais coletivo ou egoÃsta. Porém, as circunstâncias influenciam toda decisão individual. Exemplo recorte, qual bilionário seria capaz de retirar um bom tanto de sua riqueza, para construir mil casas popular para retirar pessoas que vivem em "barracos" em favelas?
A cada semana os escritos da "Cuca"pioram!
Pois acredito que até o final da década de 80 O cidadão honesto e trabalhador que obedecia as regras tinha total liberdade. Ele podia se organizar através do sindicato e tinha apoio da justiça do trabalho para fazer movimento por reajuste salarial acima da inflação e conseguia sem fazer greve. O direito aos cidadão honestos era respeitado. A GLO (garantia da lei e da ordem) era executada com rigor pelas autoridades. Hoje o cidadão honesto e trabalhador é obrigado a viver cercados por zumbis.
Ah sim, os anos 80 foram fabulosos, não havia inflação, vivÃamos numa explosão de riquezas entre a população, e aquela conversinha de "década perdida" era papinho de comunista, né?
Os presidentes dos sindicatos sempre foram pelegos. Normalmente ativistas comunistas como Luiz Antonio Medeiros que eram contratado com a única finalidade de presidir sindicato Mas tinha oposição mais forte do que o sindicato que obrigava o presidente a negociar bons aumentos mas com uma parte em abonos que nós da oposição éramos contra. Acidentes como aconteceu em Mariana e Brumadinho naquele tempo não aconteceria. A fiscalização era rÃgida.
Saudades da ditadura, né João. E perdido no tempo: as primeiras greves durante a ditadura datam do final dos anos 70. Foram elas e não benesses dos militares que quebraram o sindicalismo atrelado ao governo. Vc tinha aumentos sem fazer greve? Você não participava delas mas recebia o que era conseguido pelos grevistas.
Texto irretocável
Pondé, deus está morto e Nietzsche mais vivo do que nunca. Não venha você apoiar…rsrsrs a censura moral no lugar de deus (religião). Freud já deu nome a isso.
Nietzsche disse: “Deus está morto.” A tumba de Nietzsche está no cemitério de Röcken Churchyard, Lützen, Alemanha. Logo, Nietzsche está morto… E bem morto. Agora me aponte onde está a tumba de Deus?
Metade da humanidade é do mal e faz questão de mostrar, um bom exemplo é brasÃlia já a outra metade tb é do mal mas finge ser do bem
conforme o ser humano evoluia em tecnologia foi lhe sobrando cada vez mais tempo para educação, crescimento e divagação. No começo o que era feito era a lei, o egoÃsmo, a homicÃdio e barbaries estavam a frente na lei de sobrevivência. Fomos crescendo e nos adequando nos milênios e novos paradigmas foram se mostrando com a evolução mental. Hoje somos cada vez mais capazes de almejar uma evolução espiritual para sair desse planeta.
Sair desse planeta? Só se for em espÃrito. Estamos condenados a morar no inferno e nunca atingir o purgatório e nem mesmo o paraÃso, já que não existem, por serem utopias e prometido apenas aos que contribuem com os seus dÃzimos para as igrejas pentecostais que são as corretoras de imóveis dos loteamentos celestiais do pós morte.
DifÃcil viver, mas poucos optam pela morte... Assim, enfrentar essa profusão de ideias, sentimentos e opções, seja realmente a nossa missão. A resposta correta nunca virá, morreremos antes...
Sinto que esse debate vai longe...
Ser egoÃsta, mesquinho e falador da vida alheia é motivo de orgulho, já que faz parte do legado humano. Quando deixamos de ser humanos e passamos a ser autômatos deixamos de ter sentimentos baixos inerentes ao comportamento animal que tende a construir a autopreservação, ao acúmulo de objetos ou experiências que conduzem ao consumo de determinados produtos que são associados a padrões de felicidade. Somente o desapego ao que representa o establishment pode ser a única forma de enxergamos o óbvio
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