Ilustríssima > Réplica: Expulsão de palestinos em 1948 não foi planejada por Israel Voltar
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Dr Leonardo O seu artigo na folha contestando o da Dra Alene Clemesha ,é uma defesa do injustificável ou seja o que o estado sionista faz com os Palestinos a mais de setenta (70) anos praticando o o terror pra expulsar os palestinos da sua terra ,terra está que meus antepassados vivem a mais de dois mil anos é história confirma. Opiniões destorcidas com a sua não faz bem aqui no nosso Brasil onde palestinos e judeus são amigo e convivem em paz O Sr supestima inteligência dos leitores
A limpeza étnica tem sido praticada! Antes de forma lenta e gradual; depois sistemática, intensificada e progressivamente. A tese ver-se-á confirmada, em breve com a ocupação total da faixa de Gaza consumada. Este sempre foi e será o objetivo estratégico na "Terra Prometida". Benjamin lidera o genocÃdio de Estado. Ah, o Hamas. Ora, sequer deveria ter existido. Um inimigo demencial e frágil taticamente operado para varrer os palestinos "do rio ao mar". Sêneca diria:"Amanhã será pior". tst tst tst
Esse debate acadêmico entre Clemesha e Avritzer está bem interessante. Só que po Avritzer deixou de mencionar o plano dos judeus durante a década de 40 de mapear ponto a ponto o território para tomá-lo pela guerra. Então, fico me perguntando - adiantaria alguma coisa se os palestinos aceitassem a partilha da Onu já que os judeus estavam planejando a tomada do território e mesmo depois da partilha que eles tomaram quase oitenta porcento? Avritzer usou o momento e não trabalhou a historiografia.
Os judeus invadiram e tomaram as terras dos palestinos , com um planejamento, já haviam tentado em outros lugares , porém na Palestina houve apoio das potências e a força do poder econômico, agora o sionismo que fazer a limpeza total
Fake old news
Rapaz, os judeus com onu ou sem onu o que houve foi uma invasão à terra alheia.
Fake
O objetivo final é acabar o estado palestino, a força e poder do opressor e seus representantes já afirmaram isto através de Netanyahu e outros radicais
Há um discurso tentando limpar a barra sobre a expulsão do povo palestino, ju de us tentaram criar uma pátria na Ãfrica e em outras regiões do mundo, até conseguirem com apoio das potências, em cima do povo incapaz de impedir, não vai ser este artigo da F S P que irá mudar a história. Este pa po não co la
Leu pouco e mal.
Muito bom esse artigo ,o autor por rebater dezenas de mentiras progressistas e vitimistas Palestina como sempre...com alta qualidade de detalhes históricos....;...
Seu comentário só mostra que vc tem um lado e não conhece nada de história.
Quem faz vitimização é o outro lado. O autor mente e o povo palestino é o dono daquela terra, não os invasores.
Muitas "verdades"? Verdade pouca.
Me engana que detesto. Infelizmente nada é verdade.
Dizer que Avritzer tem essa opinião porque é judeu é tão preconceituoso quanto dizer o mesmo de Arlene Clemesha porque tem ascendência árabe. Lamentáveis as demonstrações de antissemitismo de alguns comentários.
A tese do articulista não para em pé. De um google e descubra que o sionismo pretende conceber um estado "puro" judeu, sem arabes ou cristaos. Defender um argumento em que milhares de pessoas fogem das suas casas por ordem de seus "lideres" não encontra respaldo na história de nenhum povo (talvez apenas na torá). Finalmente, o articulista procura fazer um contraponto ao artigo original pinçando uma única fonte e refutando toda a argumentação original a partir desse único ponto
Como o autor não é Jud3u.. artigo imparcial.
Arlete é ara be. Porisso é parcial?
Clemesha foi minha professora na USP, uma historiadora excelente. O autor deste artigo, sendo um ju deu militante, tem um lado e não é o lado da verdade: é o lado da defesa incondicional do Estado genocida. Todo apoio ao povo palestino e que a Pales tina seja livre do rio ao mar! As pessoas adoram distorcer a história para que ela caiba em seus propósitos ideológicos.
É o que você acaba de fazer.
O autor da matéria subestima a inteligência dos leitores da Folha. Quer nos fazer acreditar que os 700 mil palestinos (hoje são 6 milhões) que foram expulsos de suas aldeias por estrangeiros preferiram viver em campos de refugiados e deixarem suas casas para os estrangeiros que os expulsaram
De 700 mil para 6 milhoes? Ué, cadê o genocÃdio que você propaga existir?
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Perguntar não ofende: o autor da matéria é je w?
Claro, senhor Wilson. O autor é judeu. Mas a outra historiadora? Leia o texto do Demétrio de hoje.
Resposta: sim e descaradamente puxa não a sardinha mas a baleia para seu lado
Como a Mossad moderados comentários na Folha vou ser curto e grosso para ver se este comentário será publicado: há 6 milhões de refugiados palestinos e nenhum israelense
Errata: modera
Com a invasão da Palestina por judeus, na sua maioria europeus, houve expulsão de 700 mil palestinos cujas famÃlias viviam há séculos na região. Hoje são 6 milhões de palestinos vivendo em campos de refugiados e nehum judeu refugiado. Territórios palestinos foram sistematicamente ocupados com Gaza cercada por céu,ypterra e mar e a Cisjordânia ocupada vivendo um apartheid odioso
Que sécu los? Leia História com H maiusculo.
Leonardo Avritzer ,além de judeu,é sionista. Talvez ele nunca tenha ouvido falar do massacre de Deir Yassin,do assassinato do conde Folke Bernadotte,representante da ONU na questão Palestina/Israel, atentado ao Hotel King David em Jerusalém e a expulsão de 700 mil palestinos de suas aldeias que hoje são 6 milhões de refugiados. Quantos refugiados judeus existem?
Antes da Nakba, palestinos viviam em mais de 500 cidades/ vilas/povoados, tinham suas casas, negócios, pomares de laranjas, oliveiras, igrejas, mesquitas, etc e deixaram tudo para ir viver em campos de refugiados! Isso é o mesmo que afirmar que os palestnos atualmente expulsos violentamente de suas casas para dar lugar à construção de cidades só para israelenses tambem sairam voluntariamente.
Quando discordamos a FSP censura o comentário dizendo que é moderação. O nome disto é totalitarismo.
Eu conheci um padre, para os que não sabem uma minoria de palestinos são cristãos, foram os primeiros cristãos e alguns ainda rezam em aramaico. Ele contou a historia de sua familia, moravam na costa, em Haifa, em 1948 ele tinha oito anos quando foram expulsos pelos grupos grupos judeus armados, foram obrigados a sair apenas com a roupa do corpo, foram para onde é hoje a Cis-Jordania, por dois anos moraram em uma caverna e tiveram que recomeçar do nada.
Como se diz modernamente, "passam pano" demais por esse paÃs cri me nosso. A nakba é prova desses creimes, desde aquela época.
Noves fora tudo o que aconteceu no passado, o fato é que Israel ocupa a Cisjordânia e expropria terras dos palestinos assentando colonos em seu lugar que passam a perseguir e matar palestinos em seu próprio território protegidos pelo exército de Israel. Em Gaza palestinos são obrigados a “fugir” apenas dentro da estreita Faixa de Gaza para escapar dos bombardeios, gentilmente avisados por Israel. Que caras legais, hein? Antes que eu me esqueça: Folha, vai tomar …
Em uma entrevista de 2004 no jornal israelense Haareetz feita por A. Shavit, o historiador citado, Benny Morris, criticou David Ben-Gurion e afirmou" Se Ben-Gurion tivesse realizado uma expulsão total, em vez da expulsão parcial , e limpado todo o paÃs, ele teria estabilizado o Estado de Israel por gerações" Limpar o paÃs quer dizer, limpeza étnica,o que vem sendo feito desde aquela época, nesses ultimos dias acelerada, em 24 horas foram cerca de 700 pessoas eliminadas.
Esse artigo, a tÃtulo de rebater o de Arlene, não consegue passar do nÃvel da arrogância e do recorte muito enviesado da realidade. Sequer trata do terroir rismo sim onista iniciado mesmo antes da resolução da ONU que criou Israel, expulsando pelo medo e destruição os ocupantes das terras palestinas que mais lhe interessavam. O plano D sequer é discutido pelo replicante. Nada diz também sobre o desaparecimento do representante da ONU pelas forças terroir ristas que depois vieram a compor a FDI.
Muito esclarecedor o artigo, e revela que o estudioso deve, após as pesquisas necessárias, relatar os fatos transformados em história, sem se direcionar para este ou aquele lado.
Nada do que foi escrito muda as escolhas atuais do Estado de Israel e o recorte cultural e étnico da destruição sistemática realizada. Não sou contra qualquer trabalho historiográfico sério só que agora temos outras forças e interesses em ação e o grau de destruição atingiu proporção inaceitável.
Aê, FSP...Quem não pode com vara, pede pãozinho francês....
Cadê meu comentário, Sr Editor ?
Artur, bem vindo ao clube.
Sempre olho se foi publicado, qdo não, clico em voltar e republico, normalmente vêm rapidamente duplo, é uma falha do programa deles
Fiz quatro comentários há horas, até agora nada.
Muito bom artigo. Agradeço ao autor por rebater o que se tornou na USP a "verdade suprema" dos coitadinhos dos pales...
O autor da matéria é je w como vc
Você é desprezÃvel. Defende um Estado genocida.
Esse jornal censura até a minha reclamação contra a censura !
Os meus dois primeiros comentários não foram publicados, enviei o primeiro há uns 30 minutos, o segundo agora as 22.15.
Como vem acontecendo, meu primeiro comentário foi para a moderação, nao sei se sera publicado, mas aqui vai uma continuação : o professor escolheu três autores, que pertencem a um grupo de historiadores israelenses chamados de " os novos historiadores", um termo inventado pelo citado Benny Morris, essa nova historiografia surgiu das publicações de quatro historiadores/estudiosos nos anos 80s: Benny Morris, Ilan Pappé, A. Shlaim and Simha Flapan e alguns desses quatro discordam de B.Morris.
A divisão é citada pelo autor como impassÃvel de crÃticas. O invasor desde sempre desobedeceu a citada divisão, sem que o autor faça crÃticas a isto. A divisão foi arbitrária, desconsiderou a vontade dos moradores palestinos, um completo absurdo. Imaginem a ONU decidindo por votação, se um paÃs ou região deveria ser dividido, para que metade dele fosse ocupado e administrado por pessoas externas ao local, com expulsão violenta dos locais pelos invasores.
Detalhes interessantes, porém, nenhum povo deixa a sua terra aos milhares sem ser obrigado a isso. Planejada ou não, a saÃda dos palestinos das suas casas é um fato e também é fato a ocupa ação desses territórios por um estado expansionista. Não se pode defender o indefensável.
Por que será que os palestinos saÃram de suas terras Foram dar um passeio ? Apesar da imbricada históriografia árabe,-israelrnse, só existe uma verdade; Israel é invasor. E ponto.
São 6 milhões de refugiados palestinos e nenhum israelense. O autor dessa matéria totalmente parcial quer nos fazer acreditar que os palestinos escolheram viver em campos de refugiados ecdeixarem suas casas para estrangeiros
Acredito nas falas daqueles que saÃram de suas casas por que elas foram tomadas e ocupadas por outros, acredito no relato daqueles que viveram a história, acredito nos assentamentos em Cisjordânia onde terras de cultivo de palestinos passam a ser dos in vaso res . É preciso contar a história narrada pelo povo.
Em sua réplica ao artigo da professora Arlene E. Clemesha, o Professor L. Avritzer afirmou que ela " selecionou unilateralmente os episódios", usou " má historiografia" etc. No entanto, ele apresentou argumentos baseados em três autores B. Morris, E.Ben-Dror e T. Segev, todos afiliados ao" scionismo" e com suas próprias versões dos acontecimentos.
Não é razoável que famÃlias saiam de suas casas a não ser por uma combinação de medo com a perspectiva de bom acolhimento em outro lugar, e a esperança de voltar em breve. Tudo o que aconteceu recentemente na Ucrânia. Suponho que o mesmo pode ter acontecido com os palestinos.
Folha de S.Paulo, onde estão os três comentários que fiz. Demora tanto assim a sua moderação?
Sergio, eu que o diga! As vezes demora dias, as vezes nem publicam.
O que incontáveis jUd e us e não jUd e u s do mundo inteiro sabem é que a única solução para este sangrento e longo conflito é o estabelecimento justo e soberano de dois estados. E que o governo de Is rae l está tentando consolidar exatamente o seu projeto contrário.
Mesmo havendo 2 paises, continuará o conflito porque eles não devolverão as terras tungadas.
Muito bom, o contraditório é sempre elucidativo. Leio sobre isto há anos e confere com o que sempre soube. Assunto complexo que desagrada a quem vê o mundo em preto e branco. Essa guerra, como todas, só tem perdedores, as vÃtimas dos dois lados.
Interessante o autor não indicar historiadores israelenses, como Ilan Pappe, Shlomo Sand e outros, que baseados em documentos o Estado de Israel contestam totalmente a versão dita oficial da história da formação de seu paÃs
Ditado popular "Uma mentira muitas vezes repetidas se torna verdade?"
Ademais o autor finca pé ma questão da Partilha feita pela ONU, como se os palestinos deveriam aceitar docilmente essa, será os israelenses, aceitam uma partilha feita por alguma instituição internacional ??
Luis Carlos D Oliveira: os palestinos nem foram consultados! A ON decidiu : o novo estado de I. tem direito a 55 por cento do territorio (apesar dos juddeus serem uma minoria) enquanto a Palestina ( maioria de habitanbtes) tem direito aos 45 por cento, e a UM estabeleceu Jerusalem e Belem como áreas internacionais.
O sábio Lula deve saber o q ocorreu!
Lula é um trauma para você, né? Justamente hoje que faz um ano que derrotou o primeiro presidente que não se reelegeu na redemocratização, apesar do trilhão gasto para vencer. E o Lula se tornou o primeiro presidente da história do Brasil a ter três mandatos. Deve ser traumático mesmo para Minions que queriam dar um golpe. Procure um terapeuta.
RisÃvel tentativa de contestar os fatos apresentados pela professora Clemesha. O autor refere dois locais onde não teria havido expulsão de palestinos. E as centenas de massacres perpetrados nos vilarejos palestinos? Foram consequência de atos espontâneos das milÃcias terroristas? Mas não houve um plano "deliberado". A argumentação é de um sofista.
Mesmo sem um "plano" todos (mesmo um idi ota) sabe o que aconteceria dali pra frente.
RisÃvel em dizer que foram por vontade própria, e mais, que os jwEus tentaram convencê-los a não ir. É uma narrativa unilateral e antiga para limpar a barra dos jwEus
Mesmo sem um "plano" todos (mesmo um idi ota) sabe o que aconteceria dali pra frente
Sou historiador, sei da parcialidade de todos os historiadores (mesmo que façam um grande esforço p não o ser) mas um coisa a gde maioria concorda: quem tem a força consegue o que quer, mesmo que isso demore.
Discussão entre historiadores, faltou didatismo para o leitor não especialista. Por exemplo, fato gritante não mencionado: os paÃses árabes que invadiram o território com a saÃda dos britânicos conclamaram os árabes palestinos a abandonarem suas cidades para escaparem das batalhas destrutivas que logo ocorreriam. Falso alarme, as batalhas não se concretizaram, mas a fuga dos civis sim.
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