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  1. RUBENS GOMES VIEIRA VIEIRA

    Eu diria que é uma guerra sem fim, sem vencedor.

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  2. David Waisman

    Discussão entre historiadores, faltou didatismo para o leitor não especialista. Por exemplo, fato gritante não mencionado: os países árabes que invadiram o território com a saída dos britânicos conclamaram os árabes palestinos a abandonarem suas cidades para escaparem das batalhas destrutivas que logo ocorreriam. Falso alarme, as batalhas não se concretizaram, mas a fuga dos civis sim.

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    1. fauzi salmem

      Não fugiram. É apenas retórica dos jwEus para esconder a expulsão das propriedades dos nativos, pela força, exatamente como acontece hoje na CiZor Dania.

  3. paulo werner

    As nuances do Êxodo de 1948 eximem Israel de seus crimes? A consideração de complexidades factuais torna justificável 70 anos de avanço progressivo sobre os territórios palestinos? Os equívocos e responsabilidades de países árabes tornam menos repulsivo assentamentos de colonos em terras palestinas? Há justificativa para um estado de fundamentação étnica? Veja: cidadania plena condicionada à origem étnica!

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  4. Filipo Studzinski Perotto

    Esse artigo aqui é ver gonh oso, além de completamente arroga nte. Então os palest inos não foram expulsos e quinhentas cidades palesti nas não foram desmanteladas pelos sioni stas ? Os pales tinos foram para campos de refugiados por vontade própria ? E os isra elenses não estão colonizando a Cisjor dânia ? Sei, claro. Em 1947, os sions ocupavam 8% da Palest ina, e a ONU lhes propôs 55% do território. Em 48, tomaram 78%. Preciso desenhar ?

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    1. fauzi salmem

      Risível em dizer que foram por vontade própria, e mais, que os jwEus tentaram convencê-los a não ir. É uma narrativa unilateral e antiga para limpar a barra dos jwEus

  5. Vitor Gomes de Almeida

    A história verdadeira é sempre esclarecedora, obrigada

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  6. NIvalde Castro

    Hoje os palestinos não podem nem fugir. Estão "encarcerados" e sofrendo bom bardeios sem fim.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Na verdade, assim como antes, os israelenses dirigem a fuga supostamente avisando com antecedência, como afirmam, onde irão bombardear. Já deslocaram mais de 80% da população de Gaza, de um país totalmente destruído em sua infraestrutura. A diferença é que agora a “fuga” só pode se dar dentro dos limites estreitos de Gaza.

  7. Nicola Bartolomeu

    Finalmente um artigo sobre o assunto que não parece propaganda.

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    1. Nicola Bartolomeu

      Nivaldo, seu comentário é ignorante num nível extremo. Avritzer é um sobrenome germânico, e mesmo que ele fosse judeu, isso seria o equivalente a dizer que você é "não muito esperto" por se chamar Nivaldo.

    2. Luiz Carlos D Oliveira

      Vdd não parece, é

    3. NIvalde Castro

      O sobrenome do professor não nos induz a suspeita da sua isenção acadêmica?

  8. Jose Ireland Meneses Oliveira

    Excelente. Joga luz sobre fatos que Arlene Clemesha escamoteia.

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  9. Neucir Valentim

    O autor desse artigo é árabe ou judeu? Cada um tem suas verdades.

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  10. newton penna

    Artigo vergonhoso este.

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  11. Anderson Francisco

    Arlene Clemesha merece todo respeito! Quando falam que seu artigo tem tons ideológicos, me digam quem não tem? Ou do Leonardo não tem? Deixem de se auto enganar.

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    1. fauzi salmem

      auto enganar ou os outros?

    2. Luiz Carlos D Oliveira

      Acho eu Anderson, que não é somente auto engano, tem muita preguiç de raciocínio

  12. Jacques Toron

    Artigo honesto e esclarecedor, parabens.

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  13. Edson Miranda

    Quem leu o artigo de Clemesha percebe de cara que está permeado por razões de ordem ideológica.

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    1. CLAUDIA ALVES DA MOTA

      Não obstante o grande conhecimento que ambos possuem, é claro que os textos - tanto de um quanto do outro - são parciais. Assim como nossa leitura o é. Acolhemos com mais simpatia o que melhor atende a nossa ideologia. Não existe isenção. Agora, contra fatos não existem argumentos. A morte de mais de 20 mil civis é, sim, mass4cre e a intenção é clara, tomar o resto do território e terminar o serviço começado com a Nakba.

    2. MERCEDES NAZAR CANDIDO

      Como se todos, inclusive este não fosse. (Abner Nazaré Cândido)