Lygia Maria > Imprensa resfriada Voltar
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A Lyginha, como a chamamos aqui em casa, está correta em sua preocupação! A sensação é que o Brasil está involuindo em relação à civilidade democrática! Os Montoro, Covas, Ulisses, Richa ( O Pai ), devem estar se descabelando no Céu! Saudades dos constituintes de 88!
O caso escola Base sempre me vem à memória de como uma irresponsabilidade pode destruir uma vida. A imprensa deve e deve ser livre, assim como qualquer cidadão também deve ser responsabilizada pelo que publica. Quantas vezes a imprensa atendendo a interesses, fora do que seria legal, manipulou informações. O golpe na Dilma,a Lava a jato, a ocupação do Iraque, e outras notÃcias oficiais que apenas foram corrigidas depois que o mal já estava estabelecido.
Lygia Maria teria a mesma opinião se alguém desse uma entrevista à um jornal fazendo acusações à ela que poderiam comprometer intensamente sua reputação? O jornal deveria simplesmente publicar esta entrevista, em nome da liberdade de expressão? Responda, Lygia Maria.
Mas é claro que quem viveu nos anos recentes divulgando e se beneficiando de fake news, não consegue aceitar os limites impostos pela lei para esta prática nefasta. Vai sempre espernear e falar em ausência de "liberdade!"
Democracia deve funcionar com liberdade de expressão dentro da lei. Difamação é uma conduta ilegal. Fake news idem. Se não for assim, vira selvageria.
Claro que ela teria a mesma opinião. E se discordasse das ofensas à sua reputação, processaria o entrevistado. É assim que deve funcionar uma democracia.
Quando alguém faz uma acusação à uma pessoa e está acusação será publicada parece-me óbvio que deve ser provado o que será publicado. Provas de corrupção podem ser vagas? Então não publique até que as provas sejam concretas! Vivemos tempos recentes de reputações destruÃdas, muitas delas de forma injusta, devido à divulgação em jornais de acusações não comprovadas.
O PT e os seus Ditadores atuais agradecem o STF.
Comecei dando tratos à bola para imaginar como seria a vida polÃtica de um paÃs como preconizado pela colunista. Onde a imprensa estivesse livre de judicialização, onde teria deixado de ser o quarto poder para ser o supremo! Mas percebi que a coisa é mais séria, a colunista faz um elogio implÃcito do governo anterior. VÃtima que foi do "...histórico recente de suas (STF) decisões e do TSE sobre liberdade de expressão"
PolÃticos que tem um bom relacionamento com jornalistas , nunca tiveram e nunca terão problemas . Da mesma forma jornalistas com boa afinidade com polÃticos. O ovo da serpente foi plantado durante a lava jato onde nada era checado , era uma troca de material entre jornalistas , Moro e Dallagnol para atingir um inimigo deles .
Na realidade, o presidente deixou de ser condenado, não por ser inocente, mas por supostamente terem conseguido as provas ilicitamente, ou seja, o crime existiu (tudo era checado)... isso não fui eu quem disse, foram as 3 instâncias do judiciário... só não poderiam ter conseguido as provas da maneira que conseguiram. De nada
Perfeito. O maior problema é quando esses dois poderes (imprensa e judiciário) cooperam em uma campanha contra a cidadania.
Corrigindo: abre-se espaço para a responsabilização da imprensa. É um absurdo que jornais produzam fake news com base em notÃcias falsas já desmentidas.
Que é um absurdo eu concordo, mas é também o que eles mais gostam de fazer. Afinal é a reafirmação maior do poder da imprensa.
Quem mente e divulga mentiras precisa ser punido sim ,como a Jovem Klan .
A articulista, fiel ao ideário que já defendeu em outros textos, revela incompreensão dos fenômenos comunicacionais e jurÃdicos em tempos de aceleração midiática.
Que comentário sem pé nem cabeça. Arre, como é duro ler tantas as@neiras!
Não me parece que ela seja tão inocente assim.
Ao contrário do que supõe a articulista, juÃzes de instâncias inferiores são menos propensos a influências de “polÃticos e empresários, notadamente em cidades pequenas.”
Respondendo para André. Lula é a favor da inclusão de minorias no governo mas nem sempre é possÃvel implementar o que se deseja em função da necessidade de fazer acordos com o Congresso Nacional. Ele não está enganando ele está tentando governar. Dizer que ele está enganando é que poderia caracterizar uma inverdade ou na melhor das hipóteses, falta de informação.
A campanha contra Flávio Dino, é prova que não existe censura. O que o STF propõe é a responsabilidade do jornal de não apoiar divulgação de mentiras sabiadamente criadas para atingir injustamente a honra de adversários. Porque você é contra isso?
A extrema direita que se cuide ,será criminalizado pelas mentiras que propaga .
Fernando, quando você sabe que uma informação é irreal, falsa? Os jornais que publicarão que Lula era a favor da inclusão das mulheres, negros e indÃgenas no governo devem ser processados por essas matérias? Sabe-se que ele engana, a imprensa deve ser responsável? Como publicar a denuncia do irmão do Collor, da rachadinha contra Bolsonaro e contra o Janones?
A reclamação de "vagueza" e "amplidão" de conceitos é que é vaga e ampla. Subjetividade é própria de todo julgamento. Você não pode se defender por produzir um feijão salgado dizendo que a receita apontava "sal a gosto".
"O que seriam esses indÃcios", aqueles inerentes à s pessoas de bem. Se tivessem sido observados o caso Escola Base seria evitado.
Ótima lembrança. Acho que os limites do STF foram bem fixados - e podem ser melhorados - e são suficientes para este caso emblemático.
Esse jornal censura comentários dos seus leitores numa clara tentativa e manipulação. E agora chora as pitangas. Lamento dizer a verdade, mas não há nenhum jornal entre os jornalões em condições de se colocar como modelos de honestidade e competência em informar de forma ética e livre e ideologias. A decisão do STF não é por acaso. É uma resposta. Não adianta ficar chorando as pitangas.
Talvez o Granma seja a solução.
Desculpem o comentário irrelevante abaixo. Estava fazendo um teste, em relação a auto-censura do jornal aos comentários dos leitores. Censura automática que parece foi suprimida, ao menos para este artigo!
Lula ladrão!
Não basta criticar, tem que apresentar solução. O que fazer com jornais que permitem a proliferação das Fake News? O que fazer se um jornal continua permitindo que seus entrevistados (e divulgando) falam por exemplo que Lulinha era dono da Ferrari de ouro ou que a esposa de Bolsonaro era traficante? Cada jornal pode deixar proliferar a mentira que quiser, é isso?
Do jeito que vai, até os comentários aqui colocados poderão ser passivos de censura pelo jornal para evitar ser punido.
Só se preocupou o folhetim vendido a candidato que pública entrevistas hagiográficas com os apóstolos do deus do Frias, falando os maiores absurdos e cometendo crimes à vontade. Globo e Estadão falaram coisas positivas da decisão. O chorume dos colunistas na folha de pagamento do Partido dos Ladrões querem fazer tempestade em copo d'água, já que basta publicar uma nota alertando sobre a declaração do entrevistado.
Em 2009, STF julgou que o jornalista não precisa ser qualificado para trabalhar em empresa jornalÃstica. Contradizia frontalmente assim o inciso XIII do art. 5º da CF. Agora exige que o jornalista aja como qualificado e cumpra a sua missão profissional. Além de ressuscitar a autocensura, fenômeno ocorrido durante o regimento militar, ainda ameaça: sob pena de a empresa pagar indenização e, quiçá, o jornalista ir para a cadeia. Lindo esse supremo, não?...
Me parece que os ministros vão corrigir seu erro nos embargos de declaração.
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