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  1. Laudgilson Fernandes

    O único presidente que escolheu uma mulher para ocupar o mais alto cargo deste páis foi o Lula, e se não me falha a memória não vi um pio desta senhora contrário ao golpe sofrido por ela. Que tenhamos mulheres negras em todas as esferas do poder, mas que comecemos a brigar para que elas tenham a chance de serem escolhidas pela capacidade e identificação com as causas populares e não apenas por serem mulheres negras. Têm negros apoiando o dono do chicote, algo triste, mas real.

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  2. Paulo Bruno Cardoso

    Gostei muito do texto, é tudo verdade!

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  3. Paulo Sales

    Fiquei entusiamado com os primeiros parágrafos do texto. Pensei; olha, alguém esta defendendo mudanças para tirar o Brasil dessa miséria, do falta tudo, da casa grande senzala. Igualdade, cuidar, servir, salário, educação e saúde. Que maravilha!!! Mas ai, ahhh lá no final, percebi que estavam na pagina 2 novamente.

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  4. Marcus Castro

    Sempre a mesma ladainha de se reescrever história, como se a escravidão não tivesse ocorrido por milênios e vista com normalidade, como se a colonização não fosse o estado natural das sociedades que se expandiam, enfim, como se humanos de todos os lugares não fizessem coisas muito naturais em suas respectivas épocas. Agora, claro, os valores são outros, mas aí alguns da atual geração se acham os donos da verdade suprema, capazes de julgar todas as centenas que passaram por aqui antes de nós.

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    1. Katia Pessanha

      Uma escravidão baseada na “raça”, que tenha durado 388 anos, sequestrado 4 milhões de pessoas de um continente para o outro, afetado a rota dos tubarões por conta dos corpos atirados na travessia, terminado sem reparação e sem que suas terríveis consequências fossem resolvidas não foi “natural”. O país foi construído a partir do trabalho escravo e acolheu imigrantes europeus com terras e trabalho remunerado, não se esqueça.

  5. Francisco Elias Fernandes

    O texto é um libelo contra as pessoas na sala de jantar.

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  6. Alexandre Marcos Pereira

    É uma realidade marcante sobre o Brasil: há desigualdade social e econômica. Ela reflete a história de disparidades em termos de acesso a oportunidades, recursos e direitos. Isso pode ser observado em vários aspectos, desde a distribuição de renda até a qualidade de vida e acesso a serviços básicos, como educação e saúde. A constatação de que o Brasil não é um país de iguais aponta para a necessidade de reconhecimento e enfrentamento das questões estruturais que perpetuam a desigualdade.

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  7. José Augusto Bernabé

    Aqui é tudo junto e misturado sim, não existe e esse tal "pacto da branquitude", somos todos descendentes da imigração, dos nativos e dos escravos africanos que a África exportou pra cá (Ver Miss Dayse a africana que tinha Passaporte universal) portanto somos e seremos totalmente Pardos e Mestiços um dia, inevitavelmente, para desgosto dos ainda Negros que vivem por aqui que querem tornar o Brasil uma África. Não há como se ter Raça única por aqui, seja lá qual for.

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  8. João A Silva

    Realmente tenho dificuldade para entender essa pauta identitária. Se preocupam muito mais com a composição racial e de gênero do STF do que com o saneamento básico (50% das moradias no País não têm acesso a rede de esgoto) e com a educação de crianças e adolescentes pobres, as únicas formas de inclusão dos desfavorecidos, independentemente da raça ou do gênero.

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  9. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

    Como seria a autoestima de uma pessoa ao saber que foi escolhida para um cargo/função porque é mulher e negra? Deve ser um vazio imenso. Pelo menos nisso o PT acertou, pois tal escolha seria uma cruz pesada demais para alguém que possa ocupar tão distinta posição.

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  10. Andre Kraemer

    Confuso o artigo, pois menciona que a maioria da população no Brasil é negra, entretanto o indicado ao STF (Flávio Dino) é negro. O artigo talvez deveria trazer especificamente o percentual de mulheres negras na população...

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  11. joão moreira

    Até quando os homens serão a desculpa para as incompetências alheias?

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  12. W Ponciano

    Essa forma de escolha por indicação e ser cargo vitalício é um problema grave.

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  13. Gregorio Amarante

    Embora a indicação de Dino, um homem que vem de uma familia de escravocratas seja uma vergonha, não vi sugestões de nomes tecnicos de mulheres negras para a vaga. O risco seria empossar alguém sem aptidões que o cargo requer só para contentar um grupo que quer esta representação a todo custo. Olhem o fiasco que é a ministra (racista) da igualdade racial.

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  14. Ricardo Andrade

    Os jornalistas e a imprensa que, hoje fazem essa campanha, seriam mais os primeiros a jogar pedra nas decisões de uma mulher negra ministra do supremo. Aliás, para fazerem esta campanha, seria muito bom que a Folha, o globo e estadão fossem dirigidos por mulheres negras para dar exemplos.

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    1. Ricardo Andrade

      Correção: o mais foi a mais.

  15. Fernando Nascimento

    Isto é campamha contra Flávio Dino! Triste que se preste a fazer isso! Quer diversidade? Que tal começar pelos donos dos jornais para a qual trabalha!

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    1. Gregorio Amarante

      Ah Dino, aquele que a família esta no poder desde os tempos de imperio e enriqueceu ao custo do suor dos escravos?

  16. Neucir Valentim

    O texto é uma pura realidade, mas é panfletário e não aponta saídas contra o racismo estrutural o que fazer?

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  17. Alexandre Pereira

    “Apesar dos incontáveis esforços para reescrever o passado, é inegável que esta é uma pátria construída sobre os pilares da desigualdade. “, algo que só burgueses responsáveis por propagar a imbecilidade estrutural poderia colocar. Quantas pessoas a doce senhora está disposta a sacrificar no presente, para se sentir confortável com um passado que não faz diferença para ela? Crenças de luxo substanciando argumentação medíocre.

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  18. Jesser Pacheco

    Pelo título, vejo temos aqui uma vidente.

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  19. Eduardo Rossi Neto

    A articulista poderia ter citado as alternativas de indicação que, na opinião dela, poderiam suprir as necessidades técnicas do STF. Além disso, um ato individual não vai redimir um desequilíbrio recorrente. Nem só de destos símbolicos poderemos corrigir as coisas. O Presidente é um homem justo e sabe o que está fazendo!

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    1. Gregorio Amarante

      Tu acredita mesmo que ele sabe o que esta fazendo? Mais um que ama ser enganado.

  20. Charles Moreira Cunha

    E quem tem feito as escolhas do Presidente? Quem escolheu a frase horrível "tenho 70 anos, corpo de 30 e tesão de 20? E o novo ministro dos esportes? Quem escolheu entrar na OPEP? E o vice quem escolheu? O poder escolheu! Como sempre! Escolheu não! Poder manda! Obedece quem tem juízo! Já ouviram essa nossa frase!?...ou não rs

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  21. Renato Almeida

    Uai, o ministro Dino se declara Pardo, grupo que como você mesma disse representa a maioria da população. Nenhuma palavra sobre isso? Texto fraquinho fraquinho.

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    1. Neucir Valentim

      O Dino incomoda muito vocês, ou é medo, desespero ou é a percepção de que ele é muito capaz, porque para quem admirava o marreco de Maringá, é muito desespero.

  22. Antônio Augusto Soares

    O presidente tem liberdade de escolher e indicar. Tal é a lei. Não há como agradar, mesmo que pressuposta maioria.

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    1. antonio brito

      Elegemos um presidente republicano, não um monarca absolutista. O pano está sujo de tanto passar. Ganhou o jogo de tabuleiro do MST de hoje.

  23. José Cardoso

    Tem razão. Mas o voto é livre e secreto há décadas. Se os pardos e mulheres não confiam em pardos e mulheres para representá-los no congresso, é sinal de que a maioria deles não vê a pauta identitária como prioridade.

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    1. José Cardoso

      Padilha, mesmo para essas questões, partidos como o pt estão por aí há uns 40 anos. Se estão longe de ter maioria parlamentar, alguma razão há de haver. Por que os potenciais beneficiários não lhes dão mais de 50%?

    2. Gregorio Amarante

      José! Você foi incrivelmente cirúrgico. É isto mesmo, o brasileiro quer emprego e comida na mesa, a pauta identitária é o de menos.

    3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Por esse raciocínio pode -se concluir que tampouco consideram a pauta da pobreza, miséria e da desigualdade como prioritárias já que elegem representantes das classes dominantes para o parlamento e governos municipais e estaduais país afora. Não acha as coisas são um pouco mais complexas?