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  1. Daniel Barbosa

    Hj umm dito pastor condenado por incitar odio aos LGBT's. Vai lá, Juliano, defender os seguidores de belzebu!

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  2. Fernando Santos

    Pelos comentários... A tal elite está "pirando". Acho que há razão dos dois lados, mas sinceramente, não é a massa evangélica que tem interesse na Flip e sim apenas uma parte intelectual. E o outro lado não tem interesse pq se acha mesmo superior. Um acha que só seu grupo será salvo e o outro se acha o suprasumo da inteligência e que crente é tudo bitolado. Papo chato de gente que não quer se entender, dos dois lados.

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  3. Valter Luiz Peluque

    A segmentação da literatura por nichos - negra, evangélica, gay é um erro que se apoia nessa absurda época que divide tudo e todos em identitarismos, crenças religiosas e políticas. As redes sociais digitais assassinaram a comunicação humana. Na tentativa de atingir o céu ele desceu aos infernos do sectarismo e individualismo. Fora tudo isso, literatura religiosa sempre foi coisa segmentada aos adeptos.

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  4. Francisco Barbosa

    A literatura moderna só existe pois rompeu com a religião, o sagrado e o misticismo. Elementos hoje presentes tanto na literatura de esquerda militante quanto nos neopentecostais, grupos cada vez mais indiferenciados em sua credulidade. O artigo é intelectualmente desonesto, ou erra na análise.

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    1. Luiz Candido Borges

      O Spyer vem "errando na análise" há tanto tempo e de forma tão consistente que só pode ser desonestidade intelectual mesmo.

  5. Daniel Barbosa

    Será que osctais evangélicos pelos quais o Juliano tem obsessão estão interessados em respeito à diversidade? Sabem dialogar com candomblecistas e umbandistas respeitosamente? Ai, Juliano, tem uma venda nos seus olhos e vc só vê o cisco nos olhos dos outros. Cansativo.

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    1. Daniel Barbosa

      Seu Glauco: 1) sou cristão, criado na igreja adventista. 2) Hj sou umbandista cristão. 3) Não tenho nenhum preconceito religioso, todos que me respeitam eu tb respeito. 4) FAto: Não é o que acontece da parte dos evangélicos, que não têm o monopólio de ser cristão. Os neopentecostais principalmente xingam, agridem e às vezes fisicamente, nossos templos e ideais; nos chamam de demônio; misturam religião com política; são contra os direitos das pessoas (principalmente homossexuais e mulheres)...

    2. GLAUCO NASCIMENTO

      Eu lhe pergunto o mesmo, meu caro: será que a "elite intelectualizada", que se diz tão tolerante e plural, consegue dialogar com os cristãos? Será que os umbandistas, candomblecistas e espiritas conseguem dialogar, respeitosamente, com cristãos?

    3. josé SOARES

      Na mosca,Daniel!

  6. Caleb Salomão Pereira

    Mais um artigo com esse teor desconexo e eu me convencerei de que o articulista serve ao lobby das editoras evangélicas... Por que essa insistência em criticar os "elitistas", intelectuais "ateus" e outros que só reconhecem que os interesses do espírito literário (diversidade, pens. crítico, transcendência sem o divino, valorização do humano e sua incompletude, reverência à nosso desamparo existencial, para além do divino etc.) são, via de regra, tratados como heresia pelo universo evangélico?

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  7. Felipe Araújo Braga

    A maioria dos evangélicos que conhece nem sabe ler ou interpretar um texto. Temos a Paulus: excelente editora católica, que tem publicações acalmadas sobre história bíblica e religião e traduz autores incríveis - mas que se chocariam com a visão dos evangélicos pois mostra a realidade - que as histórias da Bíblia (tirando Jesus) foram inventadas. Acho que espíritas e católicos lêem mais que evangélicos.

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  8. Fernando Alves

    A FSP, em sua tentativa ridícula de "agradar a todos", colocou um completo despreparado para "mostrar o lado dos evangélicos". Vamos ver a inclusividade em um evento organizado por evangélicos. Quero ver os LGBTQIAP+, seguidores de religiões africanas, espíritas e umbandistas tratados em pé de igualdade com os pastores "donos" das grandes igrejas. São os evangélicos que excluem todos e depois vem um cara ridículo argumentar que os evangélicos são coitadinhos excluídos.

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  9. José Cardoso

    Os autores de origem judaica não se queixam de serem excluídos. Aliás não acho que sejam. Os protestantes poderiam estudar seu sucesso e seguir o caminho das pedras.

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    1. José Cardoso

      Dalton, há controvérsias. O uso da palavra protestante no Brasil se refere ao cristão não católico em geral, que é ao que o colunista se refere. Mesmo que a origem histórica da palavra esteja associada aos luteranos.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      O texto refere-se aos neo pentecostais, não aos protestantes. Protestantes são luteranos. Neo pentecostais não são luteranos.

  10. Nasemar Hipólito

    É como água e óleo. Literatura liberta enquanto o evangelicalismo escraviza. Não se misturam!

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  11. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

    Que cara chato , esse Spyer! Os evangélicos já têm uma bancada no Congresso [ bastante perniciosa, aliás) têm tvs, têm influência sobre um povo que não liga lé com cré, e agora querem meter-se no terreno da literatura e da arte? Já não bastam a gritaria histérica nos templos e o preconceito e a violência que distilam contra quem não pensa ou não acredita como eles?!

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    1. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

      Danielle, o que, extamente, os evangélicos lêem, além da Bíblia? Lêem Clarice, Drummond, Machado, Graciliano,, Guimarães Rosa, Rubem Fonseca? Suspeito que a experiência literária deles não vai além da Bíblia...

    2. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

      Eu entendi o ponto dele, ainda que ache que quanto menos crentes no mundo melhor para a humanidade. Os caras compram livro, isso ninguém pode negar.

    3. Nasemar Hipólito

      Mas fundamentalismo é exatamente isso: a religião tem que permear e pautar todos os aspectos da vida!

  12. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

    Que cara chato , esse Spyer! Os evangélicos já têm uma bancada no Congresso [ bastante perniciosa, aliás) têm tvs, têm influência sobre um povo que não liga lé com cré, e agora querem meter-se no terreno da literatura e da arte? Já não bastam a gritaria histérica nos templos e o preconceito e a violência que distilam contra quem não pensa ou não acredita como eles?!

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  13. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

    Quem quer defender sua religião escrevendo, não está fazendo literatura, mas sim proselitismo. Ponto.

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  14. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

    Quem quer defender sua religião escrevendo, não está fazendo literatura, mas sim proselitismo. Ponto.

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  15. Luiz Candido Borges

    O Spyer insiste!... Não contente com os choramingos da última semana, lá vem ele com o papo de "Não se criou um espaço evangélico na Flip por puro elitismo!". Tenta disfarçar dizendo que isto acontece com os demais ramos do cristianismo (eu acredito que os evangélicos não são cristãos, mas professam um tipo de judaísmo bastardo), faz uma interpretação conveniente de ateísmo etc, mas não convence. Como essa gente não admite não estar em toda parte, algo me diz que esse grupo vai assediar a Flip.

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  16. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

    Clarice Lispector era judia. Não há absolutamente nada que diga respeito ao judaísmo na obra dela. Será que os evangélicos lêem Clarice Lispector? Ou Guimarães Rosa, ou Graciliano? Afinal, o que lêem os evangélicos além da Bíblia?!

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  17. ISAIAS DA SILVA

    Não forcem, vai. Eu nunca me perguntei a religião, a cor, a inclinação sexual dos autores que leio. Provavelmente somente a minoria serão ateus, muitos LGBTs, muitos pardos e negros. Agora, se querem fazer literatura militante, então tem nicho. E nicho é nicho.

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  18. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

    Caro Sr. Spyer, literatura não é pro se litismo religioso.Se for, é tudo, menos literatura. Além disso, sua insistência em defender uma "literatura evangélica:, seja lá o que isso for, já esta ficando aborrecida e desagra dá vel

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  19. Débora Mai

    Eu acho ótimo que a opinião critica, mas ela mesma dá a resposta "mas essa ainda é uma realidade distante, porque as igrejas não ensinam a dialogar, ensinam a pregar". Infelizmente muitos evangélicos não estão preparados para dialogar e conviver com culturas, religiões e pessoas diferentes. Sempre ficam nessa bitolação de Jesus, tentando converter. É um saco.

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  20. julio clímaco

    Muito apropriado o texto. Imaginem se São Tomáz de Aquino e Santo Agostinho fossem ignorados pelos letrados?

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    1. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

      Tomás de Aquino era filósofo. E fez filosofia numa época em que não crer em um deus onisciente e sumamente bom era simplesmente impensável. Agostinho, nas "Confissõe" é um grande estilista da língua latina. Se eles pertencem ao cânone

  21. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Ah sim... Perfeito. Fico quieto p não ser censurado. Vam

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  22. Joabe Souza

    "'Laico significa que uma religião não é privilegiada em relação às demais." O autor parte de uma ideia bastante controversa de laicismo. Por sua definição, seria laico um espaço secular que fosse igualmente permeado por interesses de todas as religiões, o que parece bastante equivocado.

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