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  1. josé SOARES

    Mais uma opinião do mercado sobre o que desconhece: educação e problemas sociais.

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  2. José Cardoso

    O final da coluna é perfeito. Se gastos meritórios devem ser excluídos das regras fiscais, não sobrará quase nada.

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  3. moacyr da Silva

    A articulista desconhece o contexto de vida dos jovens das periferias brasileiras e não entende nada de educação,

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  4. Fatima Marinho

    A proposta para manter adolescentes na escola é excelente. Pode dar certo para uma grande parte do público que será beneficiado. Vale a pena tentar. Um dos grandes problemas que temos é a violência que ceifa vidas de adolescentes e também os atrai para o crime.

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  5. valdir de macedo

    Esse modelo de ensino de acesso para todos está fadado ao fracasso! Tem q ser meritório! E isso só será possível se forem criadas escolas referências onde o aluno terá acesso se tiver bom desempenho nas escolas gerais. Cada um assim escolherá seu caminho. Pq no atual sistema aqueles q querem estudar são contaminados por aqueles que não querem e estão obrigados a frequentar a escola por lei.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Não sei se há hoje algo mais desmoralizado do que a meritocracia. Utilizar esse conceito como parâmetro para evitar o abandono escolar de jovens é de uma ignorância atroz.

  6. Ricardo Arantes Martins

    Tanto as políticas públicas quanto o respeito as regras fiscais se fazem necessárias. A questão transcende o respeito a lei e aos ordenamentos que todos devemos ter, inclusive o gestor da Coisa Pública. Fato é que a dívida interna ou pública só faz crescer nas últimas décadas em relação o Pib. Estamos gastando mais do que arrecadamos e até quando pagaremos apenas juros aos bancos sem amortizar ao contrário aumentando. O futuro pagará a conta, gastar mais do que arrecada dará ruim sempre.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O presente já está pagando a conta do abandono escolar por jovens adolescentes. A baixa produtividade da economia e a criminalidade ascendente por si só já justificariam uma medida efetiva para atacar o problema e a própria autora reconhece isso.

  7. José Roberto Franco Reis

    É típico desse tipo faceiro de colunista. Começar falando da importância inegável de atacar o problema e que a proposta tem méritos inegáveis mas seu desenho é ruim e compromete a austeridade fiscal e por isso não é factível. Gente que nunca entrou numa sala de aula do ensino médio repletos de garotas e garotos espremidos pelas necessidades financeiras da família. Mas o importante é a austeridade fiscal pra pagar direitinho o rentismo abutre.

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    1. José Roberto Franco Reis

      Olha Padilha e Dalton, eu não sou contra ter responsabilidade fiscal e acho o Haddad muito sensato nesse sentido. Só entendo que certas políticas sociais precisam ser priorizadas e o dinheiro nesses casos é muito bem-vindo. Acabou de sair o resultado do Piza que só corrobora a urgência de uma política voltada pra essa garotada. Se é que queremos ser um país decente pra sua população. Não sou economista mas acompanho o Lara Rezende que mostra como podemos investir no país sem os encalacrar.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O problema é que o rentismo abutre também se nutre da falta de austeridade fiscal pois para financiar o deficit o governo é obrigado a promover o rentismo abutre. Claro que temos que encontrar um equilíbrio pois o problema do abandono escolar por jovens é grave e urgente, tem implicações diretas na economia e na segurança publica.

    3. Dalton Matzenbacher Chicon

      'Rentismo abutre' que irá aumentar se não houver austeridade fiscal.

  8. ana maria gomes

    Realmente, a única justificativa para desrespeitar regras fiscais é ter offshore e manipular a bolsa e a moeda para ter mais lucro e usar dinheiro público para fazer campanha. E pior, desrespeitar todas as regras e perder a eleição. Perdeu mané, aceita que dói menos...

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Qual eleição e quais candidatos, eleitos ou não, não utilizam dinheiro público em campanhas ?

  9. roberta melissa oliveira sales

    Uma parte dos alunos chega ao ensino médio sem o mínimo de conhecimentos necessários. Evadem do ensino médio pois precisam trabalhar para ajudar no sustento de suas famílias empobrecidas ou porque não conseguem acompanhar o conteúdo. É um erro achar que poupança vai resolver isso. Não vai. Continuaremos a ver boa parte dos estudantes formados no médio sem saber ler e pobres. O que muda é Emprego e casa própria.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Claro que a qualidade do ensino público tem que melhorar mas se tratam de problemas até certo ponto distintos e com soluções possíveis a prazos também muito distintos. O fato é que a simples permanência na escola é a conclusão do curso já podem representar um ganho social e econômico imensos e certamente uma recompensa financeira pode ter grande impacto nisso.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Não. O que muda é, e nada mais, ensino de qualidade. No entanto, dar dinheiro de presente não trará qualidade ao ensino.

  10. Paulo Sales

    "Considerando que a conclusão do ensino médio tem impactos positivos sobre salários e empregabilidade, priorizar políticas públicas que revertam esse quadro tem enorme potencial para aumentar a produtividade do trabalho, o crescimento da economia e a redução das desigualdades." Engano seu. O problema está no salário mínimo Pode até ser que algumas funções de clt dependam do segundo grau. Mas, não é ele que define pobreza e opressão

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Engano seu. O problema está na ausência de qualificação.

    2. Paulo Sales

      É a renda escravista sugiga o povo.

  11. Marcelo Magalhães

    Solicito por gentileza uma avaliação da produtividade do dinheiro pago como juros aos portadores de títulos públicos. Esse dinheiro reverte em desenvolvimento do país? Metade do orçamento é gasto com isso, devido aos juros mais altos do planeta. O que significa isso para o Brasil? Destinar essa soma absurda para pagamento de juros não pode comprometer o equilíbrio do pais?

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Indague-se o porquê de emitirem, permanentemente, títulos públicos e o que é feito com os aportes decorrentes das emissões. Indague-se também em que proporção a despesa corrente do governo federal 'reverte em desenvolvimento do país'. E, por fim, indague-se em quanto o FIES reverteu-se em desenvolvimento para o pais.

    2. Marcelo Magalhães

      Prezado Jorge, muito obrigado pela sua resposta. Mas a pergunta que eu fiz não foi exatamente essa. A pergunta foi como a dívida pública coopera para o desenvolvimento do país? O que justifica remunerá-la com a maior taxa de juros do planeta, mesmo sem inflação de demanda? Porque a professora não admite que agiotagem é remuneração de capital improdutivo? Porque qualquer retorno de impostos em investimentos sociais é avaliado sob o critério de produtividade e a remuneração do capital, não?

    3. Jorge Ary Lima Martins Lima Martins

      Se não gastar metade do orçamento no ano seguinte sequer terá orçamento pois é a dívida pública que mantém o estado funcionando. Quando ele, o estado, conseguir sobreviver apenas através da arrecadação não será necessário emitir títulos ou pagar juros altos.