Parabéns, pelo texto, é assim mesmo que eu me sinto! E não é depressão é realidade, sem enfeite!

Desse modelo! Desistir é preciso.

Momento Nietzsche por aqui

Menina, que texto mais depressivo. Nem eu que passei o natal passado sozinho olhando pra parede, não tenho família para estar junto e nem tenho previsão mais otimista para esse final de ano, estou tão depressivo quanto esse texto.

Acho que a palavra não é desistir, mas descansar.

Espírito de Natal é a pqp... kkkk

Dezembro é um mês depressivo para muitos - e o Natal deveria ser eleito o dia mundial e cristão da SAÚDE MENTAL.

É revigorante desistir. Adoro!!!

Eu na vida há tempos já

Cuidado com sua bolsa, carteira, celular ou outros objetos nos centros comerciais populares e suas imediações, principalmente nessa época de décimo terceiro e festas. Tem sempre alguém de olho em saques em caixas eletrônicos, descuidos e gente sozinha (principalmente mulheres e idosos, mas não somente), prontos pra dar o bote, passar a perna, te fazer crer que tem gente sacana, pronta pra lhe ludibriar e lhe surrupiar (se houver alguém que faça pouco caso desses golpes, observe a renda dela).

É isso aí. Desisti faz tempo...

desisti da minha assinatura folha de são paulo. assinei este tradicional jornal no intuito de ficar por dentro da onda. mas, os editoriais são longos e chatos como chatos são os livros do hobsbawn. e pior ainda, assinar um jornal para vê editores tentando nos convencer de que o lula é a encarnação da democracia e direitos humanos ninguém merece. dezembro tá aí. foi mais um ano que vivi. no dia de natal vou celebrar minha sobrevivência.

E a gente adora tudo isso. É quando a gente se permite.

De fato , dezembro é muito baixo astral travestido de "boas festas e feliz ano novo", algo q a grande maioria não terá, nao a toa q neste mês, depressivos ficam + depressivos , td por conta do balanço mental e emocional q se submetem e ai , entre perdas e danos , ó dia, ó vida , ó azar... Td não passa de um verniz apenas pro comércio vender +, algo até bom pq muitos dependem disso pra sobreviver mas nada autêntico, num mundo de muita embalagem e pouco conteúdo, muito ódio e zero empatia.