Casa do Porco  é um  enclave e provocação enquanto no entorno o lumpen proletariado e a ralé morre de fome.

Casa do Porco  é um  enclave e provocação enquanto no entorno o lumpen proletariado morre de fome.

a cidade está largada há 7 anos, uma desgraça completa, antes víamos uma maioria de homens em situação de rua, o q já é inadmissível, agora vemos famílias inteiras, mães solo com diversos filhos.....enquanto isso o atual prefeito banca retrofit pra granfino, ainda bem q o Padre Julio faz parte do q o estado e a prefeitura deveriam fazer, senão nem o q comer essas pessoas teriam.

Os descontentes com a desvalorização de seus imóveis que mudem para áreas mais valorizadas da cidade de São Paulo e parem de culpar morador de rua e o governo e prefeitura de São Paulo. As rodovias e aeroportos são a serventia da casa para quem não está satisfeito com o urbanismo atual e futuro.

E a degradação só avança! A região da Av. Paulista está indo pelo mesmo caminho,com a colaboração do absurdo fechamento da via aos Domingos. Já tem as barracas dos mendigos,sua Cracolândia e muito,muito ladrões! A folha,a Globo e o Padre venceram!

Eu me pergunto como nossos políticos reagiriam, se, os usuários da Cracolândia fossem teletransportados pela máquina do Star Trek, preservando sua integridade, e realocados ao redor da Câmera, Senado e Planalto? O direito de ir e vir não é absoluto, na Pandemia foi restringido. Os trabalhadores que usam a Luz são defendidos por quem? Robert Nozick fala da máquina de realidade virtual na qual os usuários ligados teriam seus desejos atendidos. O bem-estar dos usuários seria maximizado com ela?

Quem ganha? Os ricos ou os pobres? É isso? Texto dandi sem noção.

Tadinhos, vítimas da sociedade, eles têm direito de agredir, assaltar, roubar, e não podem ser internados porque viola o direito deles - mas o do cidadão comum pode ser vilipendiado sem dó em nome da igualdade . E o padreco alimenta a quadrilha , ele não quer que os cracudos se curem e evoluam , mas ele os quer pobres, drogados e dependentes para agredir a sociedade. Ele não é a solução, mas é o problema.

nem um nem outro. vamos cuidar com dignidade das pessoas com problemas de vício. já o dito restaurante, francamente, nem precisa de eu dizer nada, quem me lê aqui, sabe exatamente o que tenho dito.

Ouso discordar: o Bar Brahma é um das últimas trincheira contra a calamidade, atrai turistas mas também uma série de pessoas que não se encaixa nos estabelecimentos hipsters, caros e gentrificadores que o colunista cita. Resistência é a Leiteria Ita, os shawarmas, o Sesc, os cafés, lugares que atendem pessoas de verdade, não ricaços ou deslumbrados em busca de "experiências". Nunca será Pinheiros, e isso é sua força (e seu risco).Em uma cidade que odeia pobres, o centro é uma chaga que incomoda.

Os drogados querem droga. A solução, que deu certo em outros países, é dar a droga a eles em situação e ambiente controlados. Precisa fazer uma lei específica. As outras soluções, parece que foram todas tentadas.

Falta tudo, prevenção, investigação, ação, planejamento, vontade e determinação em solucionar o problema,exigindo ideias,conversas,o que falta nesse governo e faltou nos anteriores.A omissão das autoridades e gritante " o deixar acontecer" é pura omissão e covardia. Em minha singela opinião a falta mais grave é da polícia civil, que deveria usar a inteligência para desbaratar essas quadrilhas que atuam impunes, cercar suas lideranças e extinguilas, com atividades cerebrais .

Nesse artigo tive o luxo de reviver essa amada Sampa, ruas e trajetos que fiz à pé nessa época, talvez um pouco antes - também sou velhusco. Atualmente evito ver a cidade que nasci e amo tanto. Mas todos nós somos responsáveis por isto, pois fomos nós que escolhemos esses inaptos dirigentes que só administram seus próprios interesses. Além de não reivindicarmos nada deles.

Solucao existe. E nao tem como ser negociada com os moradores da cracolandia. Tem que negociar com Ministério Publico, igrejas, organismos de direitos humanos. Seria isso possivel? Mas ninguém quer correr o risco politico. Até porque a propria cracolandia é um produto de peso na política Nao pelos votos, pois a grande maioria nem titulo de eleitor tem. Mas pelo uso politico da triste situação dos moradores .

Solucao existe. E nao tem como ser negociada com os moradores da cracolandia. Tem que negociar com Ministério Publico, igrejas, organismos de direitos humanos. Seria isso possivel? Mas ninguém quer correr o risco politico. Até pirque a propria cracolandia é um produto de peso na política Nao pelos votos, pous a grande maioria nem titulo de eleitor tem. Mas pelo uso politico da triste situação dos moradores .

A cidade de São Paulo não tem prefeito que goste dela há décadas. Virou apenas um trampolim. Conheço o centro desde o fim da década de 60. Meu pai trabalhou na Vitorantim, atrás do Teatro Municipal, e aos sábados ia trabalhar com ele. Em 1972 comecei a trabalhar na Rua Gal Jardim. Morava em Santana. Utilizava troleibus e depois o metrô São Bento. Caminhei muitos anos pelo centro e ainda caminho, só que agora triste.

Trabalhei durante vinte anos na região próxima ao teatro, nos anos setenta e oitenta. Nunca foi assaltado. Sorte?

É lastimável assistir a decadência e a degradação do articulista. Com total falta de sensibilidade social, refere-se aos seres humanos vulnerados que representam um sintoma de uma civilização desprovida da capacidade de construir a urbe inclusiva e acolhedora de todos. Prezado, o senhor não sabe como poderia ter uma experiência de vida muito interessante se tentasse conviver com os irmãos cracudos. Essas pessoas dominam o segredo um mundo melhor.

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Nesta questão, sou bem pouco otimista e já dou a causa por perdida. Última vez que fui ao Centro foi em 2019 pra levar meu avô, que hoje mora no interior, pra visitar a Igreja da Sé e relembrar os tempos de mocidade em que ele andava por lá. Saímos horrorizados e aterrorizados. Na época cheguei a mandar um e-mail para a Prefeitura, que obviamente deve ter ido pro spam eheh. Situação lamentável e, a meu ver, sem solução.

Cozinheiro metido a escritor dá nisso!

O abandono da região central de SP está ligado a uma série de interesses e desleixo públicos. Não é saudável para um jornalista insinuar que essa situação seja irreversível. O correto, ético, deveria ser pressionar as 'otoridades" numa solução rápida e eficiente para o problema. E,sobretudo, alertar a população de moradores da área sobre a necessidade de cobrar soluções dos tais podres poderes, ou correrem o risco de, num futuro bem próximo, serem expulsos de suas casas e comércios.

Bom, o Bar Brahma deveria ter fechado há 30 anos??? Só se for na opinião do colunista. Provavelmente os danos não são da Patotinha dele.

É com profundo amargor ver a decadência do centro. Na infância ia com minha mãe comer bauru numa loja famosa e popular. Na adolescência, sozinho, saia da estação da luz, ia até a B. de Itapetininga visitar uma livraria, tomava chá gelado com limão perto da São João com Ipiranga e ia ao auditório da Folha assistir palestras; depois passava na rua Santa Ifigênia para comprar bugigangas eletrônicas que eu montava em casa e revendia para amigos. Voltava para a Luz para pegar o trem. Havia segurança.

A casa do porco tem preços exorbitantes. Deve fechar. No lugar deveria abrir um bom prato, uma vez que atenderá os moradores e transeuntes que circulam por uma área paupérrima da cidade de São Paulo.

Caro Marcos, gosto muito de seu olhar. Sou jornalista como você e morei em vários bairros do Centro, suas reflexões são preciosas, mas desconfio que nenhum candidato a prefeito/a vá te levar em conta o que lastimo.

Espero que sim. Gostaria também de voltar a ir à cidade como também fazia com minha mãe.