Terrorista por terrorista cada um escolhe seu lado!!! Um aristocrata, obtuso, ex diretor do Banco Central -(tinha que ser diretor de banco) aparece aqui como um cão raivoso distribuindo calunias e mentiras em profusão, evido sua falta de argumentos racionais e alinhamento automatico aos interesses de seus donos. Ele covarde, ataca alguem corajoso, que sempre teve posição clara na luta dos fracos e oprimidos contra ditaduras genocidas.

A ideia de lugar de fala não se aplica a esse debate? Mesmo sem sermos judeus ou palestinos podemos dar nossa opinião sobre esse tema? Me desculpem a pergunta, mas trata-se de uma dúvida sincera que tenho.

Esquece o missivista de citar a Cisjordânia, que conheci, sem Hamas sofrendo há décadas todo o tipo de violência, e os execraveis checkpoint, a cada km, na vida de qualquer povo. O que justifica a Israel agir assim, se não para manter a chama do ódio a judeus ? O antisemitismo nasce como resposta a tudo isto, e nada está sendo feito pela.chamda democracia ocidental..

Esquece o missivista de citar a Cisjordânia, que conheci, sem Hamas sofrendo há décadas todo o tipo de violência, e os execraveis checkpoint, a cada km, na vida de qualquer povo. O que justifica a Israel agir assim, se não para manter a chama do ódio a judeus ? O antisemitismo nasce como resposta a tudo isto, e nada está sendo feito pela.chamda democracia ocidental..

"Os principais aspectos da vida Palestina continuam sendo a expropriação, o exílio, a dispersão, a privação dos direitos civis (sob o ocupação israelense) e, não menos relevante, uma resistência extraordinariamente disseminada e obstinada a essas aflições" - Edward Said.

O lobista Schwartsman versus não consegue argumentos robustos para enfrentar o jornalista Altman. Assim o agride pessoalmente desviando se do assunto para ataques pessoais. Naturalmente que essa tática falaciosa só reforça o rigor e a retidão de Altman. Portanto, acho que esse debate se exauri por desvios da parte desse autor.

E, principalmente, quem é comprometido com a paz não se utiliza do argumento do hol ocausto para ext erminar outro povo e querer fazer parecer que os pal estinos são não pessoas. Argumento igual ao que os naz istas usaram para subjugar os jud eus.

Quem é comprometido com a paz não elege a bomba nuclear como alternativa para esse conflito, como disse um ministro is raelense.

Quem é comprometido com a paz não vive se arvorando de povo eleito e por isso com direitos :bíblicos" sobre a "terra prometida".

Quem é comprometido com a paz não vive apontando o dedo pro Ha mas os chamando de ter roristas, mas fecha os olhos pro Likud (partido adepto do ter eorismo) e pro sangui nário bibi netanyahu.

Quem é comprometido com a paz não confina pessoas num verdadeiro campo de concentração como Is rael proporciona em Ga za e na Cis jordânia.

Quem é comprometido com a paz não massacra um povo há mais de sete décadas como Is rael tem feito incansavelmente.

Quem é comprometido com a paz não corta a água de toda uma região e nem dificulta a entrada de alimentos e outras provisões, como Is rael faz diuturnamente.

Quem é comprometido com a paz não bombardeia hospitais, como Is rael tem feito.

Quem é comprometido com a paz não assas sina mulheres, crianças e inocentes pal estinos.

Quem é comprometido com a paz não controla toda Jerus além e diz que é sua capital una e indivisível.

Quem é comprometido com a paz não transforma Gaza em um gueto.

Quem é comprometido com a paz não permite que colonos ocupem a Cis jordânia.

Os pobres desta terra de espalhafatos aprendem desde criança um ensinamento básico: ''roupa suja se lava em casa'', principalmente aquelas manchadas com sangue de inocentes.

Alexandre S.mais uma vez distorcendo argumentos. Todos gostaríamos da solução de 2 Estados . A pergunta é : os 750 mil colonos ilegais que estão na Cisjordânia irão sair de la ? Se há 76 anos a ocupação é continua e imoral muitos já perderam a esperança e pregam uma República Democrática com os dois povos livres convivendo em paz . Uma solução também impossível. Portanto as ilegalidades do Estado de Israel e este genocídio , só trouxeram desesperança E viva Breno Altman !

Que desonesto intelectual. Coloca como sinônimo sionismo e judaísmo, para não se poder criticar o primeiro sem cair na pecha de antissemitismo. Ultraliberal mais sionismo é a pior barbárie possível.

Bruno Altman está para a comunidade judaica brasileira assim como Sergio Camargo está para o movimento negro. Identidade envergonhada? Recalcada?

De qq modo sou mais Altman do que Schwartzman

Mais uma vez a censura Folha impede meu comentário

É pouco provável que o Breno Altman deseje justificar o Hamas, mas é perfeitamente possível explica-lo no contexto da tomada da terra dos palestinos por Ysrraeu. Quanto à "solução dos dois estados", esta não existe mais, basta ver o mapa do que um dia foi a Cisjordânia, mas esta ainda é usada como enrolação para manter o status quo enquanto as "colônias" se expandem e sufocam os palestinos até que eles se retirem - para sempre!

Ao ler o tal artigo, me lembrei da fábula do macaco que senta no próprio rabo e fala do rabo do outro....

Muito elucidativas as novas observações do doutor em economia Alexandre Schwartsman acerca dos sofismas e chavões hostis a Israel sempre repetidos pelo jornalista Breno Altman. Elas deixam ainda mais claro o quão moral e intelectualmente débeis são os elogios de Altman ao grupo terrorista Hamas. É aberrativo uma pessoa que diz que perdeu membros de sua família no Holocausto defender as ações de uma facção armada cujo desejo é ver os judeus exterminados.

Muito elucidativas as novas observações do doutor em economia Alexandre Schwartsman acerca dos sofismas e chavões hostis a Israel sempre repetidos pelo jornalista Breno Altman. Elas deixam ainda mais claro o quão moral e intelectualmente débeis são os elogios de Altman ao grupo terrorista Hamas. É aberrativo uma pessoa que diz que perdeu membros de sua família no Holocausto defender as ações de uma facção armada cujo desejo é ver os judeus exterminados.

Tolo quem defende o H amas porque é um grupo jihadista, radical e autocrata, democracia passa longe. Hoje defende Gaza, mas se acabar o conflito ele se voltará para vigiar os costumes religiosos da população.

Volte ao assunto que você entende: economia. Como zion ista perde credibilidade. Ninguém está rotulando o povo escolhido como inimigo da humanidade. Assistimos é a falta de humanidade do projeto colonial expansionista, a raiz do mal, com o seu apoio. Perderam a simpatia e confiança, colhem o que plantam.

O cara não quer papo com você amigo, na próxima pesquise temas como apropriação ilegal de terras, assassinato explícito da população civil vulnerável, crimes de guerra, resoluções internacionais ignoradas, essas coisas tolas, que não fazem parte do alto debate intelectual, mas sim da vida contemporânea. Abraço

Continua a tentativa frenética de tapar o sol com a peneira: obviamente, nenhuma palavra sobre o fato de que a suposta tentativa de eliminar o H é utilizada como justificativa para a punição coletiva indiscriminada e a matança de civis, mulheres e crianças em sua maioria, em métodos e crueldade similares ao que se fazia contra rebeliões em guetos e campos de concentração na WWII...

Tomei uma decisão, depois dessa vou cancelar minha assinatura da Folha e assinar o Opera Mundi. Breno Altman é muito corajoso. Merece a nossa solidariedade, diante das ameaças que vem recebendo.Uma pessoa de bom senso não pode apoiar a ação do Hamas, como também apoiar o genocídio do povo palestino praticado por Israel.

Acredito que Alexandre não deveria mais responder a Altman. Um interlocutor que já se mostrou sem qualidades para esse debate. Respondendo, só faz dar publicidade às narrativas rancorosas e aos delírios autoritários de um anão intelectual que se acha dono de verdades. Para haver um debate salutar, contendores honestos devem partir de fatos reais, o fato bruto é o crime do Hamas que ele insiste em não reconhecer. Deixa ele budejar! É o melhor remédio para o caso.