Opinião > Do Jordão ao Mediterrâneo, um único Estado democrático Voltar
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A solução de 2 estados segue como a melhor opção. Os palestinos estão pagando um preço por más escolhas. Tiveram desde 1947 cinco oportunidades para a criação de um Estado Ãrabe ao lado do Estado Judeu e optaram por outros caminhos.
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Pal estina livre! Do rio ao mar. Mas e o que fazer com Is rael? Ora, é só confiná-los em Ga za e em Ãnfimas partes da Cis jordânia. Que tal essa ideia?
Negativo. Você e outros can alhas aqui estariam falando em antis semitismo, como sempre fazem.
Se Israel estivesse em Gaza e Cisjordânia ao invés das terras atuais, tenha certeza que o problema seria o mesmo. A preocupação de Israel sempre foi se defender e desenvolver o seu estado ao invés de procurar destruir o dos outros. Com todo dinheiro recebido da ONU, era para Gaza virar uma Singapura. O cerco de Israel a esse território somente existe pois está no estatuto do Hamas a destruição de Israel e fundação de estado fundamentalismo islâmico em toda a região- nem cita "Estado Palestino".
Aqui continua igual, os de direita defendem esse genocÃdio em matança secular pelos EUA!!
Excelente texto, chamando as coisas pelos seus verdadeiros nomes. Parabéns aos articulistas.
Para ser simpático e não dar muito assunto a quem não merece: artigo vergonhoso. É muita falsificação, mentira e deturpação juntas. E silêncio total sobre quem começou a guerra, e como.
Quem começou a guerra: a seita invasora ao criar seu estado em cima da terra dos outros. Como: matando, expropriando e expulsando palestinos de suas terras há mais de 75 anos.
Os absurdos históricos já seriam suficientes para repelir qualquer conclusão oriunda de um artigo abominável, repleto de deturpações e que curiosamente não toca na origem do conflito atual: o ataque bárbaro, selvagem e sem qualquer objetivo militar que massacrou 2000 civis de maneira deliberada. A Folha por vezes abusa da paciência do assinante.
Rosa Luxemburgo veria com horror fanáticos nacionalistas religiosos massacrarem um kibutz. É a barbárie contra o que mais se aproxima de um socialismo democrático.
Democracia não contempla a definição de um estado que segrega parte da população do território em condições subumanas, tem leis diferentes para essa parte e tratamento draconiano contra ela. Isso se chama aparthaid, genocidio, limpeza étnica.
Excelente matéria! Parabéns aos articulistas. O estado democrático único, com direitos iguais para todos seus habitantes, parece a solução lógica.
Nossa! Faz tempo que eu não lia tanta abobrinha!.
Basta ver que não ha no texto uma menção sequer sobre o assassinato, sequestro e estupro de reféns. Como se isso não tivesse acontecido, ou como se fosse justificável.
Nossa! Quanta abobrinha nesse comentário que não conseguiu refutar uma única linha do texto.
Abobrinha? Procure watch-leftist-students-say-science-is-ra, e assista ao vÃdeo.
Conversa pra boi dormir...
Dormiu, gado?
E a Folha continua sua censura
Meu apoio total à causa, artigo me contemplou Absurdo o que está acontecendo às vistas cegas do mundo
Texto repugnante. Tentativa mal disfarçada de defender a extinção de Israel. Mistura mentiras deslavadas (judeus não respeitaram as fronteiras da partilha de 1947? Ãrabes sequer a aceitaram e iniciaram uma guerra no dia seguinte à criação de Israel) com distorções da realidade (bombardeios de civis). O fato de um dos autores ser judeu não afasta o manifesto discurso de ódio étnico, também conhecido como racismo. A Folha precisa ter mais cuidado com os textos que aceita publicar.
Luis Nascentes, você está falando dos ucranianos? Acho que comentou na postagem errada, porque a história Israel-Palestina é bem diferente do que você está falando.
Se você tivesse sua terra invadida, seus bens expropriados, sua famÃlia expulsa, sua nacionalidade retirada, seu direito de existir humilhado cotidianamente, o que faria? Amaria o agressor? Defenderia o direito dele tirar seu direito?
Ótimo.Enfim um artigo isento e imparcial escrito por um articulista de origem árabe e ouro judaica.Assim toda a sociedade mundial se manifestasse e terÃamos a paz.
Apoiar um estado único é acabar com Isr ael e dar razão ao Ha mas, é ser cúmplice de ideias antidemocráticas, ter roristas e fundamentalistas. Is rael é a única democracia do oriente medio que apavora seus vizinhos ditatoriais arabes. A sua existência é a defesa para a civilização ocidental.
Essa da defesa da civilização ocidental contra a barbárie, sendo que o paÃs dos supostos bárbaros esta invadido pelos supostos civilizados eh simplesmente a definição de colonialismo. De mais a mais, ihsrEl, desculpe a grafia, já mantém relações diplomáticas com todos seus vizinhos ditatoriais árabes, e com alguns não tão vizinhos, mas igualmente ditatoriais, como Marrocos e Emiratos.
Que comentário absurdo! (Abner Nazaré Cândido)
Ganha um camelo quem der um exemplo de "estado democrático" no mundo árabe atual. Usando expressões de um colunista respeitado aqui da FSP.
Menos ainda o estado do Sion, que se democracia não tem nada ao apartar parte da população sem direitos humanos e sob fa
Então, os estados democráticos, pelo fato de sê-lo, podem invadir, colonizar, prender, arrebentar roubar, expulsar e matar as pessoas que vivem em estados não democráticos. Ao contrário, pelo fato de serem democráticos e seus governos serem eleitos, tem maior responsabilidade nas barbaridades que perpetram.
E da� Is rael ser uma democracia por acaso dá direito a massacrar todo um povo como faz há quase oito décadas com os pal estinos, assas siná-los e roubar suas terras? É cada comentário imbhecil que aparece por aqui.
Ãrabe e também não árabe muçulmano. Com poucas exceções.
A FSP não cansa de dar espaço para o antissemitismo
Antis semitismo? Por acaso jud eus não podem ser criticados? Por acaso eles são melhores que outros povos? Ah, vá se tratar!
Todas as opiniões são válidas inclusive a dos articulistas que têm partido. A campanha militar em curso é muito discutÃvel e criticável. Por outro lado, é de suma desonestidade intelectual simplesmente omitir o acontecimento que foi o fator principal para desencadear a reação contundente e os bombardeios. Como se não tivesse acontecido.
Você diz que a campanha militar em curso é discutÃvel e criticável. Lindas palavras. Mas na prática, quem está mor rendo neste momento? Civis is rael enses ou civis pal estinos? Isso que você escreveu chama-se hipocrisia, pra dizer o mÃnimo. É sim uma falta de caráter.
Israel não respeitou as fronteiras. Não posso avalizar um texto favorável à causa que tenho total simpatia, mas que contém mentiras. Era simples: Hoje não respeita, mas lá atrás foram os árabes. Israel está fazendo barbárie, eu defendo o duplo estado, mas não defendo esse texto.
Finalmente um texto bom. Sinceramente, me enoja alguns articularistas da Folha que diziam: “Is ra el tem o direito de se defender e se pessoas inocentes, como crianças, morrem, é um efeito colateral necessário”. Sério isso gente? As pessoas acham mesmo aceitável matar crianças? Por isso aqui no Brasil a polÃcia mata a população das favelas e tem gente que é favorável.
Não é aceitável matar crianças e jovens... como as dezenas de milhares que são mortos anualmente no Brasil... Disso ninguém fala nénão?
O problema todo são os EUA que dão apoio a qualquer crime que sraeI partlque. Infelizmente sraeI não devoIverá as terras.
Podem até ter a terra, mas nunca terão a paz. O preço será sempre alto e assim deve ser.
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