Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. DANIEL ROUSSO

    A solução de 2 estados segue como a melhor opção. Os palestinos estão pagando um preço por más escolhas. Tiveram desde 1947 cinco oportunidades para a criação de um Estado Árabe ao lado do Estado Judeu e optaram por outros caminhos.

    Responda
    1. Joao Cellos

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  2. Joao Cellos

    Pal estina livre! Do rio ao mar. Mas e o que fazer com Is rael? Ora, é só confiná-los em Ga za e em ínfimas partes da Cis jordânia. Que tal essa ideia?

    Responda
    1. Joao Cellos

      Negativo. Você e outros can alhas aqui estariam falando em antis semitismo, como sempre fazem.

    2. DANIEL ROUSSO

      Se Israel estivesse em Gaza e Cisjordânia ao invés das terras atuais, tenha certeza que o problema seria o mesmo. A preocupação de Israel sempre foi se defender e desenvolver o seu estado ao invés de procurar destruir o dos outros. Com todo dinheiro recebido da ONU, era para Gaza virar uma Singapura. O cerco de Israel a esse território somente existe pois está no estatuto do Hamas a destruição de Israel e fundação de estado fundamentalismo islâmico em toda a região- nem cita "Estado Palestino".

  3. Aderval Rossetto

    Aqui continua igual, os de direita defendem esse genocídio em matança secular pelos EUA!!

    Responda
  4. Luis Nascentes

    Excelente texto, chamando as coisas pelos seus verdadeiros nomes. Parabéns aos articulistas.

    Responda
  5. Marcus Castro

    Para ser simpático e não dar muito assunto a quem não merece: artigo vergonhoso. É muita falsificação, mentira e deturpação juntas. E silêncio total sobre quem começou a guerra, e como.

    Responda
    1. Luis Nascentes

      Quem começou a guerra: a seita invasora ao criar seu estado em cima da terra dos outros. Como: matando, expropriando e expulsando palestinos de suas terras há mais de 75 anos.

  6. Marcus Castro

    Os absurdos históricos já seriam suficientes para repelir qualquer conclusão oriunda de um artigo abominável, repleto de deturpações e que curiosamente não toca na origem do conflito atual: o ataque bárbaro, selvagem e sem qualquer objetivo militar que massacrou 2000 civis de maneira deliberada. A Folha por vezes abusa da paciência do assinante.

    Responda
  7. José Cardoso

    Rosa Luxemburgo veria com horror fanáticos nacionalistas religiosos massacrarem um kibutz. É a barbárie contra o que mais se aproxima de um socialismo democrático.

    Responda
    1. Luis Nascentes

      Democracia não contempla a definição de um estado que segrega parte da população do território em condições subumanas, tem leis diferentes para essa parte e tratamento draconiano contra ela. Isso se chama aparthaid, genocidio, limpeza étnica.

  8. Maria de Felipe Martinez

    Excelente matéria! Parabéns aos articulistas. O estado democrático único, com direitos iguais para todos seus habitantes, parece a solução lógica.

    Responda
  9. Joao Cellos

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  10. Vinicius Branco

    Nossa! Faz tempo que eu não lia tanta abobrinha!.

    Responda
    1. Vinicius Branco

      Basta ver que não ha no texto uma menção sequer sobre o assassinato, sequestro e estupro de reféns. Como se isso não tivesse acontecido, ou como se fosse justificável.

    2. Joao Cellos

      Nossa! Quanta abobrinha nesse comentário que não conseguiu refutar uma única linha do texto.

    3. HELIO A LOUREIRO

      Abobrinha? Procure watch-leftist-students-say-science-is-ra, e assista ao vídeo.

  11. HELIO A LOUREIRO

    Conversa pra boi dormir...

    Responda
    1. Luis Nascentes

      Dormiu, gado?

  12. Valter Luiz Peluque

    E a Folha continua sua censura

    Responda
  13. Valter Luiz Peluque

    Meu apoio total à causa, artigo me contemplou Absurdo o que está acontecendo às vistas cegas do mundo

    Responda
  14. Samuel Cremasco Pavan de Oliveira

    Texto repugnante. Tentativa mal disfarçada de defender a extinção de Israel. Mistura mentiras deslavadas (judeus não respeitaram as fronteiras da partilha de 1947? Árabes sequer a aceitaram e iniciaram uma guerra no dia seguinte à criação de Israel) com distorções da realidade (bombardeios de civis). O fato de um dos autores ser judeu não afasta o manifesto discurso de ódio étnico, também conhecido como racismo. A Folha precisa ter mais cuidado com os textos que aceita publicar.

    Responda
    1. Samuel Cremasco Pavan de Oliveira

      Luis Nascentes, você está falando dos ucranianos? Acho que comentou na postagem errada, porque a história Israel-Palestina é bem diferente do que você está falando.

    2. Luis Nascentes

      Se você tivesse sua terra invadida, seus bens expropriados, sua família expulsa, sua nacionalidade retirada, seu direito de existir humilhado cotidianamente, o que faria? Amaria o agressor? Defenderia o direito dele tirar seu direito?

  15. josé SOARES

    Ótimo.Enfim um artigo isento e imparcial escrito por um articulista de origem árabe e ouro judaica.Assim toda a sociedade mundial se manifestasse e teríamos a paz.

    Responda
  16. Jacques Toron

    Apoiar um estado único é acabar com Isr ael e dar razão ao Ha mas, é ser cúmplice de ideias antidemocráticas, ter roristas e fundamentalistas. Is rael é a única democracia do oriente medio que apavora seus vizinhos ditatoriais arabes. A sua existência é a defesa para a civilização ocidental.

    Responda
    1. Maria de Felipe Martinez

      Essa da defesa da civilização ocidental contra a barbárie, sendo que o país dos supostos bárbaros esta invadido pelos supostos civilizados eh simplesmente a definição de colonialismo. De mais a mais, ihsrEl, desculpe a grafia, já mantém relações diplomáticas com todos seus vizinhos ditatoriais árabes, e com alguns não tão vizinhos, mas igualmente ditatoriais, como Marrocos e Emiratos.

    2. MERCEDES NAZAR CANDIDO

      Que comentário absurdo! (Abner Nazaré Cândido)

  17. Ricardo Valle Aleixo

    Ganha um camelo quem der um exemplo de "estado democrático" no mundo árabe atual. Usando expressões de um colunista respeitado aqui da FSP.

    Responda
    1. Luis Nascentes

      Menos ainda o estado do Sion, que se democracia não tem nada ao apartar parte da população sem direitos humanos e sob fa

    2. Maria de Felipe Martinez

      Então, os estados democráticos, pelo fato de sê-lo, podem invadir, colonizar, prender, arrebentar roubar, expulsar e matar as pessoas que vivem em estados não democráticos. Ao contrário, pelo fato de serem democráticos e seus governos serem eleitos, tem maior responsabilidade nas barbaridades que perpetram.

    3. Joao Cellos

      E daí? Is rael ser uma democracia por acaso dá direito a massacrar todo um povo como faz há quase oito décadas com os pal estinos, assas siná-los e roubar suas terras? É cada comentário imbhecil que aparece por aqui.

    4. Peter Janos Wechsler

      Árabe e também não árabe muçulmano. Com poucas exceções.

  18. Eduardo Chermont Casalechi

    A FSP não cansa de dar espaço para o antissemitismo

    Responda
    1. Joao Cellos

      Antis semitismo? Por acaso jud eus não podem ser criticados? Por acaso eles são melhores que outros povos? Ah, vá se tratar!

  19. Peter Janos Wechsler

    Todas as opiniões são válidas inclusive a dos articulistas que têm partido. A campanha militar em curso é muito discutível e criticável. Por outro lado, é de suma desonestidade intelectual simplesmente omitir o acontecimento que foi o fator principal para desencadear a reação contundente e os bombardeios. Como se não tivesse acontecido.

    Responda
    1. Joao Cellos

      Você diz que a campanha militar em curso é discutível e criticável. Lindas palavras. Mas na prática, quem está mor rendo neste momento? Civis is rael enses ou civis pal estinos? Isso que você escreveu chama-se hipocrisia, pra dizer o mínimo. É sim uma falta de caráter.

    2. ISAIAS DA SILVA

      Israel não respeitou as fronteiras. Não posso avalizar um texto favorável à causa que tenho total simpatia, mas que contém mentiras. Era simples: Hoje não respeita, mas lá atrás foram os árabes. Israel está fazendo barbárie, eu defendo o duplo estado, mas não defendo esse texto.

  20. Felipe Araújo Braga

    Finalmente um texto bom. Sinceramente, me enoja alguns articularistas da Folha que diziam: “Is ra el tem o direito de se defender e se pessoas inocentes, como crianças, morrem, é um efeito colateral necessário”. Sério isso gente? As pessoas acham mesmo aceitável matar crianças? Por isso aqui no Brasil a polícia mata a população das favelas e tem gente que é favorável.

    Responda
    1. Ricardo Valle Aleixo

      Não é aceitável matar crianças e jovens... como as dezenas de milhares que são mortos anualmente no Brasil... Disso ninguém fala nénão?

  21. Josue Oliveira

    O problema todo são os EUA que dão apoio a qualquer crime que sraeI partlque. Infelizmente sraeI não devoIverá as terras.

    Responda
    1. Luis Nascentes

      Podem até ter a terra, mas nunca terão a paz. O preço será sempre alto e assim deve ser.