Ian Bremmer > Ucrânia vive crise de confiança e de financiamento em guerra com a Rússia Voltar
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Só vejo uma virada decisiva levando instabilidade polÃtica pra adentro da Rússia, a fim de que a mesma recue e foque em manter seu regime. Esse trabalho já começou a ser feito, mas infelizmente está praticamente toda na mão dos ucranianos, quase zero participação de aliados.
DOIS comentários censurados. Deve ser um recorde.
Aviso: É PROIBIDO pela FSP criticar os EUA, Biden, Ucrânia e Zelenski. Os comentários devem sempre elogiar Biden e proclamar os EUA como Senhores do Universo e Zelenski como o Salvador do Ocidente. O fato de que eles estão levando o povo ucraniano à ruÃna, destruição e desespero é "fake". Ô, censor; eu tô elogiando, tá? Amigo, amigo...
Muito bom, Wilson, você escreveu exatamente a conclusão à qual eu também cheguei. Isto é igualmente válido para os paÃses e atores mencionados no comentário abaixo. Esta é a grande imprensa ocidental, não admira que ninguém saiba nada da realidade ou pior, tenha as certezas absolutas de interesse dos poderosos.
Wilson, e também proibido criticar o governo que ocupa ilegalmente e violentamente a Palstina
E o que opina a Victoria Nuland, assessora do Biden? Afinal ela ajudou a planejar e executar essa guerra sem necessidade.
Que futuro os lÃderes mundiais estão esperando? Com conflitos e guerras as condições gerais de vida estão piorando, mesmo assim agora um novo grito de guerra vem da América do Sul explorada há mais de 500 anos. Assim como hoje temos o presente inóspito, o futuro que se desenha poderá ser ainda pior.
Em sÃntese, a Ucrânia já perdeu a guerra e consequentemente boa parte do seu território.
Pobreza nos states: de 7,2% passou a 12,4% em 2022.
Jogam gasolina e depois tiram o time.
Acho que o objetivo maior não é o apoio à Ucrânia, nações não agem por razões humanitárias, mas infligir um prejuÃzo econômico, social, polÃtico e bélico à Rússia, que mesmo vencendo vai sair do conflito infinitas vezes menor do que entrou. Basta ver que o PIB do paÃs é U$ 1,7 trilhões, semelhante ao do Brasil que, convenhamos, não teria condições de enfrentar uma campanha militar prolongada contra nenhuma outra nação.
Independente do desfecho final, que ainda está incerto, realmente é essa a intenção. Enfraquecer a Rússia vai impedir que novas operações militares iniciais tenham inÃcio, além de gerar sérios problemas ao regime adiante, levando-os a focar em seus problemas internos. Causar fortes danos e abalos a Rússia é sim a estratégia correta nesse caso.
EUA irão apoiar Kiev até a indústria bélica americana falar que está satisfeita.
Nacib, a indústria bélica nunca está satisfeita! Para esta, uma guerra convencional como a da Ucrânia e ótima, mas uma guerra em que uma potência militar passa meses jogando bombas numa população indefesa presa num espaço mÃnimo também é boa.
A indústria bélica é base de apoio aos Democratas/Biden.
Tem que fazer um plebiscito na Ucrânia para saber quem apoia Rússia, quem apoia EUA (via Zelenski). Após isso um acordo delimita o território, mesmo que tenha que dividir a Ucrânia ao meio. Essa é a mesma saÃda para israelen..ses e palesti..nos, onde desde o pós guerra ONU após apoiar a expulsão de palestin..os, prometeu estabelecer o Estado independente, porém sob pressão dos EUA, nunca cumpriu tal promessa. A indústria da guerra não aceita paz.
Ou seja, quem apoia uma Ucrânia independente, no fundo, só apoia os EUA. A visão maniqueÃsta dos saudosistas da União Soviética. Nos anos sessenta, para MacNamara, Kissinger & Cia, quem desejava um Vietnã unificado e independente era só um comunista. Hoje, os saudosistas do stalinismo incorporaram a mesma mentalidade.
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