Eu ri muito! Obrigada por alegrar meu começo de dia no trabalho Tati.

Estimada Tati (Minha mulher começaria com Querida ou Queridíssima Tati) você arrasou, de novo! Acho que vc está mudando, escolhendo personagens mais distantes, Bifem tem 20 anos de distância. Vc vai ampliar o leque de personagens, para nossa alegria e deleite.

É muito difícil entender quem apoia o ex-mandatário, porque só pode ser perversidade dos mais ricos ou síndrome de Estocolmo dos mais pobres. Quem é rico apoia porque quer que o grupo PVPPG desapareça (pret@, velh@, p@bre, periferia e g@ys). Porque se sentem culpados. Os pobres apoiam porque vivem num extermín1o social diário e acham que isso pode os salvar do mass@cre. Nosso sistema sócio-econômico fracassou e está em colapso total. A bifemmmm está no bote salva-vidas do Titanic, sem Carpatia

Dessa vez se superou, o que não é fácil! Dá para ver pela quantidade de incomodados (por que será?) cujos edificantes comentários foram deletados. Como não os li, não posso afirmar, mas desconfio que o teor dos mesmos só evidenciou que a carapuça serviu perfeitamente! Pressinto também que não perdi nada que valesse a pena ser lido, apenas a vulgar tosqueira brazuca que agora tem nome!

Falou mal do bozó, tá valendo. Li e gostei.

Li esse artigo ontem e estou rindo até agora!

É isso aí, Tati. Maldito seja bolsonaro, seus filhos e esposas desprezíveis todos(as).

A pessoa que lules boa coisa não é

A pessoa q se diz bolsonarista, ja eh um argumento para evita-la!

A pessoa q se diz bolsonarista, ja eh um argumento para evita-la!

É intuitivo que daqui a alguns poucos anos, o vocábulo bolsonarista será para os filólogos sinônimo de perversidade, boçalidade, ignorância, cretinice e tudo que há de mais abjeto e repugnante na (des)humanidade.

Muito bom!!

Prezada TATI BERNARDI , o que é coxa bolha ?

Tati annn (a?). Mas no seu caso o santo já não batia né?. Conheci mais de uma pessoa. mas um amigo irmão, engraçado, mente aberta, cristão de verdade mas sem professar qualquer religião (daqueles que trabalham em casas de assistências de coração). De repente não mais que de repente me deparo com um Bozofrênico padrão e era ele. Impressionante! Impressionado tentei arrazoar mas a sensatez não mais o acompanhava. Ainda falo com ele e na politica distamos além da extrema curva do caminho extremo.

A bifem, há 20 anos, era uma canibal involuntária...

A bifem, há 20 anos, era uma canibal involuntária...

Simplesmente a melhor crônica do ano — pra mim! Eu ri tanto e imaginei a queridannn falando e você espumandoannn. A melhor!

A ojeriza que estas pessoas provocam impressiona.

Na realidade essa gente sempre esteve conosco. Um amigo disse que o Bolsonaro curou seu nariz. falou que se sentava com pessoas que saiam do bueiro e não sentia cheiro nenhum. Agora continua se sentando com elas, mas o cheiro o incomoda.

Na realidade essa gente sempre esteve conosco. Um amigo disse que o Bolsonaro curou seu nariz. falou que se sentava com pessoas que saiam do bueiro e não sentia o cheiro nenhum. Agora continua se sentando com elas, mas o cheiro o incomoda.

Kakakaka

Na Ciência Política alguns pesquisadores defendem a tese de que é a demanda que gera o político populista. Se estiverem certo há dentro de cada um de nós um pouco desta coisa nojenta que produziu este ser indizível. De minha parte gosto de pensar que me livro desta parte de mim um pouquinho todo dia meditando no banheiro.

Reflexão: não seria tudo derivação do Antilulismo (Antipetismo implícito), mera roupagem dessa postura estimulada pela Grande Mídia, impregnada de golpismo, fascismo, elitismo, racismo e demais "ismos" acalentados pela Direita Brasileira...?!

Espetacular! Mmmmuuu. Sinto essa mesma ojeriza pelos ideais bolsonarista. Minha sorte é q a ojeriza está nas ideias, nas propostas e não pela pessoa fisiológica em si, seria dizer q do pescoço para baixo vai tudo bem, mas é o problema intestino - cerebral q me repulsa. Rigidez, violência, baixo conhecimento, valorização do ter e não do ser, análise apoucada e tirania.

A jessicadiniz no Instagram captou a sua bifem. Ela tem uma personagem chamada " ameinda", ela fala igualzinho a sua bifem rs. Sim, o desconforto era pela visão e forma de ser no mundo. Te entendo, Tati...

A jessicadiniz no Instagram captou a sua bifem. Ela tem uma personagem chamada " ameinda", ela fala igualzinho a sua bifem rs. Sim, o desconforto era pela visão e forma de ser no mundo. Te entendo, Tati...

Belo texto, Tati. Quando vc esquece os palavrões, dá gosto de ler. Só tem um detalhe: pra mim, todo mundo em SP fala com "emmmmm" no final. É sotaque que chama.

Falando com mmm no final ou não essas pessoas sempre fizeram parte do nosso cotidiano. O que eu não sabia é que eram tantas.

Muito boa a estratégia de colocar o termo 'bolsonarismo' no título do artigo. Atraiu a audiência.

Também tem a lingua do Pemmmmm.

Eu não falo bifemm porque nunca peço isso bifemm, prefiro batatamm ou verduramm, mas falomm com o ememm no final e não sou bolsonaristammm, então deixemm quem falamm com m em paz, por favor?

É quase como uma pequena iluminação dar nome a uma situação subjetiva de perplexidade diante do surgimento de um anacronismo, da eclosão de uma ignorância grosseira, bronca, do regresso ao medieval através de bandeiras oxidadas, vetustas, mofadas. Bozofascismo é sinônimo de uma acídia mental, algo entre o horror e a náusea.

Excelente texto! Em qualquer lugar do Brasil (e em muitos lugares do mundo) já é possível reconhecer , pelo comportamento e ideias, os adeptos desse estilo trumpiano, bozoiano e tantos outros espalhados pelo planeta. Sim, agora existe um adjetivo para o caso brasileiro, que é uma síntese desse comportamento. É só conhecer um pouco a pessoa que a gente já identifica .

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Ótimo dar nome aos bois!

Deus faz e eles se juntam. E agora tem nome.

Entendo, Tati. Vc caricaturou um certo tipo do bolsonarismo carioca. Consigo visualizar perfeitamente o tipo. Agora quero ver vc caricaturar o bolsonarismo paulista do interior, que é mais numeroso, inclusive. Ou o bolsonarismo catarinense, que é mais denso e majoritário. Ou senão vai parecer que vc atribui o bolsonarismo ao Rio de Janeiro. Aí vai ficar só um ódio bairrista das suas amigas do mal. Pouco produtivo a essa altura do campeonato. Ainda mais num jornal que se coloca como nacional.

Hahahahaha! Ótimo!

Esse mal-estar difuso que sempre sentíamos no convívio cotidiano com certas pessoas, captado com perfeição pela autora, agora tem nome. E isso, de fato, foi bom. Parabéns pelo texto.

Perfeita reflexão! A ideia de que ser bem sucedida na vida é ter dinheiro, status, etc...construi na humanidade e consequentemente nas sociedades a distorção de qdo temos sentimentos corretos associados ao mau caráter isso seria inveja...eu sinto inveja simm...de pessoas inteligentes como a autora deste texto! Hehe

Perfeita reflexão! A ideia de que ser bem sucedida na vida é ter dinheiro, status, etc...construi na humanidade e consequentemente nas sociedades a distorção de qdo temos sentimentos corretos associados ao mau caráter isso seria inveja...eu sinto inveja simm...de pessoas inteligentes como a autora deste texto! Hehe

Alguém já disse antes e eu concordo: Bolsonaro é como a nuvem, pois quando desaparece faz um lindo dia.

Não acredito que paguei para ler isto...

Texto horrível e sem noção!

Ao longo de nossa existência muitos deram sinais de serem bifem e não percebemos e o resultado disso foi visto em 2018.

Engraçado mesmo como a gente agora faz essa associacao. Basta encontrar com alguém que faz ou fala coisas idiotas e a gente já pensa "é cidadão de bem patriota".

Maravilhoso texto!!! Impressionante como existem critérios precisos para detectar seguidores desse sujeito. Agora já tenho mais um: quem fala bifem!

Ela pode ser bolsonarista e chata, mas vc tinha era inveja da grana dela. Simples assim.

e vc se sente superior por isso?

Maravilha, a Coluna assina e dá fé ao Profeta Nelson Rodrigues, " O mundo ainda vai ser dominado pelos Idiotas, não pela qualidade mas sim pela quantidade", que por aqui, não por coincidência, são os que fizeram o L.