Vinícius Torres Freire > Brasil dá piti com a União Europeia, mas não sabe o que fazer do Mercosul zumbi Voltar
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O brasil vive um perÃodo péssimo, não cresce pra gerar os empregos que precisa e pra ampliar a renda percapta, optou por ampliar impostos cm csll e cofins fazendo a carga tributária sair de um quinto do pib pra um terço agora, o icms e os royalties do petróleo são concentrados no sudeste, levando as outras regiões à pobreza e o sudeste ao inchaço demográfico entregando áreas onde atuam organizações crminosas. No campo da segurança pública, só vê o estado das delegacias de polÃcia
Bem lembrado. Quem vive em outros estados está acostumado a comprar produtos feitos em cidades de SP. Enquanto não for comum encontrar artigos industriais feitos em Córdoba, Rosário etc não existe para valer o Mercosul.
Lula disse numa entrevista à m id ia norte americana, no inÃcio de seu primeiro governo, que admirava e iria imitar muito uma qualidade deles. Iria defender os interesses nacionais brasileiros com a mesma determinação que os norte amerixanos defendem os deles. É só o que está fazendo. Temos um governante, agora, à altura da grandeza do paÃs e da importância dos brasileiros.
Todos latino-americanos deveriam aplaudir Lula por sua luta em prol de uma união entre os paÃses da região, como sonhava Simão BolÃvar e San MartÃn. Se não está dando certo, com certeza Lula não tem culpa. Criticá-lo por isso, é uma tremenda injustiça e falta de consciência pátria.
O lula ficou o ano inteiro, junto com o companheiro argentino, outro terraplanista socialista dos anos 60, tentando impor o seu estilo de sic, "estadista" a União Européia. Quando viu a derrota do companheiro e seu prazo na Presidencia se esgotando correu para fazer de qualquer jeito um acordo só para posar na foto. Dançou ".Estadista "de quinta
O Vinicius foi no ponto, como o Mercosul, que nunca teve livre comércio entre os seus membros, quer tratar desse assunto com a União Europeia?
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O sujeito que trabalha, consome , paga juros, impostos para sustentar , criminosos na cadeia, salários reclusão, bolsa famÃlia, delegado, promotor, juiz , polÃticos, polÃcia pra prender o mesmo delinquente dez x no mês, contador, Petrobras, acionistas de bancos, não vive de maneira decente e o europeu vê isso e diz: com este povo não faço acordos.
Muito bom o artigo.
Experimente pedir uma nota fiscal eletrónica num posto de gasolina, num supermercado, num bar, numa padaria, o cupom fiscal eles emitem na hora, mas não vale pra imposto de renda, a escrita apaga com noventa dias, o europeu vendo isto, fala: este paÃs não é sério.
Aonde já se viu um paÃs com dois modelos de emissão de nota fiscal: um cupom fiscal que a escrita apaga e a outra uma nota fiscal eletrónica que leva dias para o comerciante emitir por falta de mão de obra, que só chega por email após meia hora preenchendo o cadastro e a nota, este paÃs não pode ser sério.
Um paÃs com altos salários públicos,mordomias extremas, auxÃlio paletó, auxÃlio moradia,carros com motoristas, para polÃticos e funcionários públicos, não tem austeridade com dinheiro público, criminalidade altÃssima, não vai fazer negócios e acordos com europeus nunca. Somente o setor privado vende, pagando caro para vender. O alemão pega uma saca de café e a transforma em mil sacas. Um sujeito que rouba uma caneta na Ãustria vai para cadeia, na Suiça, e vários outros paÃses não existe cartório
Quando cortaram a cadeira para Charles de Gaulle ficar na altura da cabeça de Getúlio Vargas, na visita ao Brasil, os europeus descobriram que este paÃs não é sério.
Desta eu não sabia! Brasil, paÃs ridÃculo!
Enquanto houver comunistas comandando o paÃs, investidores capitalistas não farão acordos. A moral dos governantes é um pré requisito para fazer negócios com europeus conservadores. Um paÃs que tem um milhão de regras tributárias, bagunça tributária, juros mais altos do mundo, desordem fiscal, déficit fiscal, não faz a lição de casa, não tem credibilidade para negociar com os donos da caneta.
Comunistas ? Ainda está tomando cloroquina mofada ?
Lula teve a sorte a seu lado em toda sua trajetória, ter Bolsonaro como adversário polÃtico, foi sem dúvida, a maior expressão dessa companhia, mas esta não lhe acompanha quanto à sua imagem de Estadista, que não consegue consolidar. Algo que lhe escapa, mostra que seu amor pelo poder é muito maior que pelo Brasil, como agora. Não por acaso, Milei já é o polÃtico de maior destaque na América Latina porque é mais argentino do que Lula é brasileiro. Muito mais. Namastê!
Paulo. Todos os que falam na ONU são aplaudidos. O conceito de Estadista à luz da Teoria Geral do Estado é o que faz persistir suas obras no tempo e no espaço. O foram entre nós: Pedro II e seu Primeiro Ministro Visconde do Rio Branco, Getúlio Vargas, Eurico Dutra, Juscelino Kubitschek, Castelo Branco e Itamar Franco, este com o Plano Real que é de seu governo. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!
Se Lula sendo aplaudido de pé na ONU e Comunidade Europeia não é estadista, então não existe estadista nesse mundo. Milei é destaque no sentido negativo, assim como são os ditadores mundiais.
A pinimba é o Brasil não fazer na América do Sul, o que os imperialistas europeus e americanos fizeram nas suas áreas de influência, aqui é acolá, vou negociar direto com quem eu quero , e vocês vão caçar seu rumo. União europeia nunca será parceira, para eles somos e sempre seremos uma colônia. Somos e seremos o contraponto , já disse Hegel , embora uns poucos saibam quem é.
Fala com muita segurança, pois conhece profundamente os paÃses ricos capitalistas que sabem tudo o que fazem. Ele entende que vivemos em um submundo, que somos uma sub-raça, uma plebe ignara excluÃda do que há de importante ocorrendo. Nós servimos apenas para ler artigos como esse e nos sentirmos as piores pessoas do planeta, que vivemos das migalhas, pois somos governados por desqualificados. Mas poupou o Temer, aquele pego na garagem atendendo corruptos, o da corridinha da mala com 500 mil.
Cumpriu com sua tarefa de hoje, Vinicius, de afetar as expectativas dos brasileiros sob o governo Lula. Afinal, estas são importantes para o sucesso, já desencadeado, do programado do nosso governo de desenvolvimento econômico com inclusão dos pobres. Na falta de fatos que justifiquem essa pressão sobre as expectativas, essa sua tentativa de embaralhar a compreensão do que se passa no paÃs ficou tosca e rasa. Mas amanhã terá a mesma tarefa, poderia pelo menos usar argumentos razoáveis.
Como tenho tido que fazer quase diariamente, Hernandes, eu só quis chamar a atenção à postura desta folha em ed it o ri ais e art ig os de col u nis tas tentando reduzir as expectativas de leitores em relação ao programa econômico do governo Lula de desenvolvimento econômico com inclusão social. Esta tentativa tem usado desde manchetes panfletárias contraditórias aos números descritos até embaralhamento de informações sem consistência, como neste artigo. Puro bo ic o te, infelizmente.
Isso que é otimismo. Achar que um jornalista, sozinho, pode influenciar a percepção econômica de uma população inteira. Amigo, deixe de bobagem. O que influencia percepção econômica é ir ao mercado e pagar boletos. Deixe o analista fazer as análises dele. A sua militância petista, aqui, é irrelevante.
Se o sucesso já foi "desencadeado" é difÃcil pensar que o artigo de um único colunista possa evitá-lo, até porque, salvo em férreas ditaduras, a crÃtica sempre existe. E como se viu, é uma crÃtica tão "ideológica" que o ultraliberal Milei foi "exaltado" sem cessar. Rasa foi sua crÃtica, sem qualquer argumento que refutasse aqueles do colunista, salvo a ideia "a priori" de que ele seja contrário ao êxito deste governo.
Lula é muito generoso com esses paÃses pobres do Mercosul, o Brasil sozinho tem uma economia gigante, deveria esquecer o Mercosul e fazer decisões bilaterais com os grandes paÃses do mundo.
O quadro foi pintado com certa crueza, mas é difÃcil discordar dele. O que é hoje o Mercosul? Um Paraguai imerso ainda num atraso feito de muita complacência com o contrabando e outras práticas nefastas, dois gigantes presos na armadilha da renda média e uma ilha de estabilidade e dinamismo um pouco cansada da má companhia. Nada promissor.
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