Ambiente > Níveis atuais de CO2 são os mais altos em 14 milhões de anos, diz estudo Voltar

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  1. Ricardo Arantes Martins

    Tudo isso é a sociedade de Consumo. O crescimento econômico do ser ou nação é diretamente ligado ao uso da Energia. Sempre que acendemos uma lâmpada estamos consumindo fóssil. Os EUA Europa, China tem mais de75%da rede na base do fóssil. Dezenas de milhões de pessoas são incluídas na economia todo ano e a demanda se expande exponencialmente. Falta incluir mais de600milhões de chineses, mais de 1bi de hindus grande parte da Ãfrica e isso vem ocorrendo mais ou menos rápido depende de onde.

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  2. Andre Lou

    O ser humano surgiu e "evoluiu" com um dispositivo auto-destruidor: a crença de ser a imagem e semelhança de um Deus todo poderoso com o direito de matar, destruir o que quiser, para seu prazer.

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  3. Henrique Marinho

    Parece brincadeira, mas a IA e os nanobots autoreplicáveis são nossa esperança de salvação. Além disso, a humanidade mais rica permitirá ar condicionado para todos. A temperatura continuará subindo lentamente e as chuvas variarão, sendo enfrentadas com medidas de adaptação. Não se pode esquecer que cataclismas como o impacto de Yucatan permitiu que nós existíssemos como humanidade. A MC é mais suave.

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  4. Fabiana Menezes

    Parabéns pela difusão científica da possibilidade de extinção em massa, como já aconteceu no nosso lindo planeta Terra. A mudança da matriz energética, do modo como plantamos e lidamos com o solo, com a água, o tratamento do lixo são ações urgentes para os agentes públicos. De cidades inteligentes, ao transporte público de qualidade, reciclagem e substituição de plástico, a sustentabilidade começa em casa, porém sem Gov municipais sensíveis, continuaremos no fatal retrocesso.

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  5. jose batista

    Tá de brincadeira, 14 milhões?

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  6. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    Meio estranha a frase: Publicado na revista Science, o estudo rastreia os níveis de CO2 desde 66 milhões de anos antes de Cristo até a atualidade, com uma precisão sem precedentes. Será que precisa mencionar 2000 anos em 66 milhões? Talvez os últimos 100 anos sejam mais relevantes.

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    1. HUMBERTO LEITE

      Estudo isso há décadas dentro da área de ciências naturais; os marcadores usados neste tipo de datação são extremamente imprecisos: Não são confiáveis. Se há gente que desacredita na ciência de hoje, desconheço porque dão credibilidade à investigação passada. Quando mais longe do tempo presente, mais impreciso é o estudo geo-climático.

  7. HUMBERTO LEITE

    De acordo com alguns iletrados a mudança climática seria ciclica porque teria ocorrido anteriormente, num período geológico precedente,no qual não havia registros científicos confiáveis. Entretanto, os céticos atribuem maior credulidade ao tempo passado comparativamente ao tempo presente, isso apesar de toda a tecnologia geo-climática atual, o que comprova que, "o homem sensato não faz alarde do seu saber; os tolos exibem a sua estupidez."

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  8. Joao Pinheiro

    Oops! We did it again.

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