Aos que comemoram esta privatização pouco importa, Rodrigo. Para eles, o que importa é privatizar lucros e socializar prejuízos, como parece claro no projeto de privatização...

Nesse filme o roteiro é fixo, o 'mocinho' (povo) morre no final, universalização conduzida pela iniciativa é delírio, oexemplo comparativo com a telefonia já caducou .

Lógico que não vai chegar. Quem acredita.em.um governador que.mwnte endereço?

Não é Só isso que importa. é um serviço básico. nos últimos 35anos o Estado de São Paulo tinha menos de70%na rede e hoje tem mais de90. Devagar mais caminhando. Tem que ter urgência é claro. Água é fonte de vida e ecologia se começa pela água sem olvidar que grande parte das doenças vem da água mal tratada. Por outro lado privatizar serviço básico é um absurdo. Assim como banco e energia (incluindo petróleo) eis que sempre darão dinheiro.

Agua para Posseiros, grileiros e Usucapião?

Essa análise perdeu o tempo. Deveria ter sido divulgada no momento das discussões, quando talvez fosse útil. A questão agora é a necessidade da população ser informada sobre o teor do modelo que foi aprovado, detalhes sobre seus mecanismos de governança, metas de cobertura de saneamento, punições em caso de não atingimento e critérios de tarifas. A matéria não informa nada disso.

Primeiro a população citada provavelmente não é atendida pela SABESP né. Segundo a SABESP é a maior empresa de saneamento do mundo e presta um bom serviço teve um lucro de 3 bilhões. Terceiro se é para beneficiar os pobres os investimentos tem que ser feito diretamente pelo estado, e não falar que vai investir x valores e repassar para a tarifa. O pobre sempre é utilizado para justificar isso ou aquilo. "Onde o rico cada vez fica mais rico e o pobre cada vez fica mais pobre" musica.

Olá, Rodrigo Zeidan. Você leu o PL da privatização da SABESP? Acredito que não, dado que você não menciona no seu artigo absurdos contra o erário público, a favor de quem venham a ser os novos "beneficiados" privados. Como toda privatização no Brasil, é só mais uma a premiar a empresa privada somente com a parte boa, que é o lucro: o que houver de prejuízos (calamidades climáticas, que você cita), cabe aos contribuintes pagarem, os mesmos que não terão nem tarifa nem serviços melhores.

Conheço uma pequena cidade de Minas em que muitos moradores simplesmente não querem pagar pelos serviços da Copasa, que até hoje não chega lá. Preferem os poços e fossas que são de graça. E tem gente que ainda implica que a água vai ter cloro.

Empresas públicas são ótimas para os políticos, porém ruim para nós, cidadãos, que não recebemos um serviço de qualidade prestados por elas.

Assistam ao ICL Notícias. A Farsa da privatização da Sabesp foi revelada. Não percam!

E pau na B do povo.

É muito estranho ler um economista pós graduado normalizando o subsídio à tarifa com o próprio dinheiro da venda. É um absurdo que ele desconheça que haverá um fundo público para arcar com o prejuízo, caso ocorra. Nenhum empresário acorda querendo levar saneamento para pobre, ele acorda querendo que o pobre fique mais pobre. Ele não vai investir dinheiro nenhum, as agências são controladas pelas empresas, como acontece na saúde. É tudo programado. Que texto é esse?

O autor deste artigo não sabe o que é dia e o que é noite .Não leu o PL1503. Não conhece o negócio e apenas está defendendo um processo de caça ao tesouro.

Futrica é a mentira deslavada dessa matéria de que "o que importa é se o saneamento chegará aos mais pobres". Cite um caso no Brasil ou no mundo em que o mercado (lei-se a elite financeira) se importou com os mais pobres. No Brasil, da privatização da Vale à Braskem, incluindo Cedae rj, Enel, Telefônicas (ufa! quer mais?), houve algum interesse em atender aos mais pobres. Rodrigo, é preciso ser muito desconectado do real para crer no seu "o que importa". O peixe que está vendendo cheira mal.

Com certeza! Porque, uma coisa é também certa: não é com uma estatal que isso será atingido, né? Afinal, há quantas décadas a SABESP está por aí, e ainda existe essa deficiência?

Como já afirmei aqui, o objetivo de toda empresa privada é o lucro e não o benefício ao ´povo.

A questão é que esse governador não é confiável. Mesmo grupo que privatizou a Enel e sabemos o que aconteceu. Haverá agência reguladora que garanta o que o colunista recomenda? Como esse governo e essa assembleia? Duvido.

Todos concordam que saneamento para os mais pobres é importante e demanda investimento. Se setor privado, contratos e regulações forem bem implementados, pode dar certo? Hoje sabemos que nem sempre. Os contratos devem possuir regras rígidas e bem debatidas para que população e estado não fiquem de mãos atadas em caso de desabastecimento, insegurança ambiental, contaminação, risco à saúde, etc. Quem regula deve ser tecnicamente capaz e imparcial, sem ingerências politica e outras. Veremos.

Texto muito adequado e equilibrado. Parabéns

Em poucas palavras , alguém acredita que o saneamento vai chegar aos pobres que moram em locais mais longínquos com custos mais elevados? Será que a nova concessionária não vai fazer o que está na cartilha: aumentar os preços e atender locais com mais rentabilidade para reduzir custos e maximizar os lucros?

Um debate de apenas dois meses, nada de promoção de uma ampla consulta à sociedade, sem a apresentação das estratégias de regulação e de detalhes das obrigações da empresa investidora, um projeto de lei aprovado que contradiz a constituição estadual.... Será que não importa pensar sobre isso? Que elite que tem dito não a privatização