Cotidiano > Massacre do Paralelo 11 completa 60 anos com falta de reparação a indígenas Voltar
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Até que enfim falaram do paralelo 11 um tabu como dizia a música " não existe pecado do lado debaixo do Equador" Boa a reportagem.
O brasileiro é um povo cordial e civilizado.
Pela reparação!
Ótima matéria. Só um reparo: a primeira condenação por gen0c1dio é do Massacre dos Xakriabá, em 1988, em Minas Gerais. O caso dos Yanomami não é o único.
Bom ver essa história lembrada aqui. Parabéns à equipe. E é importantÃssimo que se saiba: mortos e desaparecidos não-indÃgenas da ditadura são 434. A CNV estimou em mais de oito mil indÃgenas mortos pelo Estado brasileiro ou com sua anuência de 1944 a 1985. Só um reparo à matéria: a primeira condenação por genocÃdio do Brasil é do Massacre dos Xakriabá, em 1988, pouco depois de promulgada a CF. A condenação do caso dos Yanomami não é a única.
E continua a mesma coisa desde os bandeirantes. Hoje morrem de fome.
Artigo necessário! Quando se fala de mortos e desaparecidos na ditadura não se contabilizam os povos originários. São invisibilizados também nis registros da oposição à ditadura. Esses povos foram duramente atingidos pelo projeto desenvolvimentista da ditadura para a Amazônia e o Centro Oeste.
Matéria sem pé nem cabeça, primeiro falam em massacre entre 9 a 20 indios e no paragrafo seguinte ja sao 3.500. Mortos por meio de bananas de dinamite arremessadas de avioes? Isso esta fantasioso demais. Pq nao esperam mais 160 anos para apurar, com certeza as estórias ficarão ainda mais precisas.
Vamos ter uma enxurrada de artigos de colunistas liberais denunciando a barbárie? Indignados coma morte de mulheres e crianças?Os indÃgenas nem estão reivindicando um Marco temporal de 2000 anos. Mas acho q vamos ficar no silencio. O silêncio dos direitos humanos. Je suis Charlie. Copacabana tá uma violência danada, a floresta fica tão longe, Tel Aviv é logo ali.
Tenha vergonha da sua boca!
Sugiro fortemente a leitura do artigo "O genocÃdio indÃgena na Amazônia brasileira: uma realidade para além da metáfora",de minha autoria. Nele aponto, a partir de pesquisas jurisprudenciais, que o caso Haximu não foi nem o primeiro nem o único julgamento de genocÃdio indÃgena na Amazônia.
Excelente sugestão
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