Demétrio Magnoli > História como propaganda Voltar
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Resta saber quem financia o Magnóli
Vale ler buscar trépica de Arlene Clemesha ao Demétrio, é uma chinelada ainda mais forte do que a do Camarotti, se ouviu o barulho no no oriente médio.
Que texto de péssima qualidade. Deu pra ver que o Demétrio quis entender errado o texto da Clemesha. E outra, ela em momento algum afirma que houve genocÃdio, inclusive ela cita o Ilan Pappé para mostrar que há diferença entre genocÃdio e limpeza étnica, esta última no plano dos judeus. E de quebra ainda não perde a oportunidade de incluir o Lula na discussão. Demétrio é cada vez mais decadência. É incrÃvel como gostam de dar pitaco no trabalho de historiadores, isso só os desvalorizam.
Para seu governo, onze por cento da população de Is ra el é de árabes. Centenas e centenas de pa les tin os de Gaza vinham todos os dias para trabalhar em Is ra el. Não há plano is ra elen se de limpeza étnica.
Que texto horroroso, assim como a cara do autor. Mistura alhos com bugalhos, e parece ter algo pessoal contra Arlene.
Muitas acusações, nenhuma referência ou link para basear os contra argumentos. Me parece mais um artigo de papagaio sionista do sr. Magnoli
Ótimo artigo. Conhecimento da história verdadeiro.
Se leu não entendeu
Se a ilustre professora vivesse em paÃses árabes de maioria muçulmana ela teria liberdade pra escrever seus artigos? Criticar paÃses democráticos em paÃses democráticos é fácil.
Muito boa sua crÃtica nada a ver com nada. Vê se cresce
Responder a essas crÃticas com propriedade, por outro lado, pode ser muito difÃcil.
O texto "História como propaganda", de Demétrio Magnoli, é notável por descortinar o truque retórico usado pela professora de história árabe Arlene Clemesha com o intuito de passar a ideia de que há equivalência entre Israel e a Alemanha nazista. O colunista vai ao cerne da questão quando aponta o fato de o artigo de Clemesha "Historiadores veem expulsão de palestinos em 1948" ser, na realidade, adverso ao Estado judeu. É aberrativo chamar de genocÃdio a legÃtima reação israelense ao terrorismo.
Mais uma censura... por ter usado a mesma palavra do comentário acima.
Chamar um genocÃdio de legÃtima reação é... sei lá o que é, né não?
Ou seja, muitos jud eus agem da mesma forma que seus carrascos naz istas fizeram. É só ver o gueto de Ga za e compará-lo ao de Varsóvia. É só ver o comentário de um ministro de Is rael sobre usar uma arma nuclear para resolver a questão de Ga za e compará-la com a solução final dos naz istas para os jud eus. E a� Topa fazer esse debate?
Sabe qual é o problema? É que pessoas como você (e ele) não conseguem estabelecer um debate adulto sem correr para o colinho do antis semitismo. Is rael é um estado que age da mesma forma como os ter roristas do Ha mas, ou até mesmo pior. E grande parcela dos jud eus também apoiam essas táticas verdadeiramente naz ista de subjugar um povo. Vide a eleição do carni ceiro Bibi e do partido ter rorista Likud.
Quem estabelece os critérios para censura, o colunista?
Engraçado como muitos polemistas buscam virar, contra os adversários, acusações que lhes servem à perfeição. Em breve estaremos discutindo a destruição do templo pelos romanos no ano 70... Os defensores de Israel adoram esquecer a guerra atual contra Gaza, inclusive pagando o preço de esquecer o atentado terrorista de 7 de outubro, para voltar pelo menos a 1948. São eles que levam a discussão para o terreno da História, e lá encontram um adversário para contestar.
História como propaganda é um tÃtulo apropriado. Afinal Israel e os anti-islâmiscos como o Demétrio usam o Holocausto como permanente propaganda para justificar tudo o que Israel faz e não aceitar crÃticas. Como o mundo todo fossem alemães da década de 30, de um lado a população geral e do outro os santinhos que arriscavam a vida para defender os perseguidos. A tônica do século 21, pelo contrário, é o ocidente promover grandes matanças de civis islâmicos com a desculpa de "caça a terroristas".
O próprio colunista chama de crimes de guerra, e o minimiza sempre. O nome não importa, estão matando mulheres e crianças com a desculpa de que caçam terroristas. Vivesse Demétrio na Palestina em 48 teria aceito sem questionar a divisão do próprio território e a exigência de milhares saÃrem de suas casas? E claro, não dá palavra sobre certas ideias do sionismo que o atual governo Netanyahu não esconde, a proposta do estado único. Não o estado para todos em convivência harmônica e democrática.
censura de novo, claro!
Na verdade, quando ele diz que Lula quer culpar o estado de Israel, é ele quem quer restringir a responsabilidade a Netanyahu, como se esse não fosse o representante legÃtimo, democrático, do estado de Israel. Não sei o que Lula pensa, mas eu acho que a ONU errou feio em 1948 ao legitimar as pretensões dos sionistas. Um pecado original tentando apagar o pecado ocidental do antissemitismo.
Tem que ter colhões para, na qualidade de professor universitário, desafiar o status quo dos colegas, que não admitem o dissenso.
Os colhôes devem ser usados para defender quem está certo, independente se poderoso ou não. A defesa cega de poderosos é só covardia mesmo.
Espetacular artigo.
Corrijo em parte meu comentário anterior: nada justifica a matança indiscriminada de civis, em sua maioria mulheres e crianças, que ocorre hoje em Gaza, seja qual for o nome que se dê a isso, e quem a promove tem que ser condenado; e não é preciso intermediação de quem quer que seja para se ver isto - basta que um mÃnimo de humanidade não tenha sido obliterado na consciência por conceitos ou preconceitos.
Rodrigo, insisto: os ataques do dia sete não justificam a resposta que I vem dando há dois meses, com método e crueldade absolutamente idênticos aos utilizados pelos na zistas em repressão a rebeliões nos guetos e campos de concentração. Não, absolutamente não!
O que justifica o seuqestro, mortes e estupros de civis israelenses? O que justifica o Hamas utilizar crianças e mulheres para proteger o seu arsenal militar? O que justifica a sua visão enviesada? A mesma articulista criticada por Demétrio defendeu o grupo que atacou o jornal Charlie Hebdo. Essa é a visão da esquerda 'progressista" da democracia.
Na Bienal do Ibirapuera há um velho curta do Amos Gitai, sobre a questão imobiliária em Jerusalém. Um árabe visita um local onde sua antiga casa até 48, está passando por uma grande reforma para abrigar um israelense bem de vida. Antes disso foi durante anos residência de um casal de hebreus argelinos. Os operários são árabes da Cisjordânia. Todos falam sobre seus sentimentos a respeito do imbróglio. Aquilo é um nó que ninguém desata.
No final ficou evidente o objetivo do colunista, atribuir ao presidente o tÃtulo de anti c mita. Porque, afirmar que é geno ci dio é ser anti c mita. Não sei se o presidente chegou a usar esse termo, mas a ONU ja está usando. A ONU criou o estado de esrael. E usar essa história obscura do acordo entre um mucul mano e ritler, e jogar nisso o sentimento dos palestinianos e árabes em geral, é muito hipo crita. Colunista da aval à mas sacre.
Os ProtocolosÂ…grande Demetrius!
Poxa Demetrio, finalmente um texto com o qual consigo concordar integralmente. Acho que você está ficando molenga rs
Você concordar integralmente com esse texto diz muito sobre você. Sobra maldade. Falta caráter.
Não sei se se aplica o termo geno. CÃ. Dio, mas que há crimes de guerra pelo Estado de ex-rael é inexorável. Creio que para chamar de guerra deveria haver algum contraponto, o que há lá é um massacre pois a resistência do Ramas é irrisória ante a tamanha tecnologia
A “resistência irrisória” do Hamas, deveria levar ao massacre do Hamas, mas quem está pagando a conta do ato terrorista é a população Palestina . Para eliminar o Hamas estão eliminando todos os palestinos.
Para apaixonados defensores da causa judaica, a menor crÃtica ao Estado de Israel já fornece a quem critique uma carteira de nzaista com suástica e tudo.
Faltou ao responsável pelos hyperlinks nas publicações da Folha criar uma ligação do penúltimo parágrafo do texto acima à excelente coluna, também de autoria de Magnoli, intitulada 'Raqqa, aqui', de dez de janeiro de dois mil e quinze, a primeira vez em que eu (André) ouvi falar da professora Clemesha. Apresentação desagradável, mas marcante: toda vez que li seu nome nos últimos nove anos, me lembrei imediatamente de 'Raqqa, aqui'. - André Assis
Eu gostaria de dizer algo, mas fui parado pela censura da Folha.
Supostamente empenhado em denunciar o falseamento da história, este artigo sim, é uma tentativa de usar pretensas verdades históricas como propaganda dissimulada. O articulista deve levar em conta que o leitor da FSP tem também acesso a historiadores muito mais qualificados na cena internacional, alguns deles ju deus que viveram na pele consequências do Holo causto, e que são crÃticos ferozes do que I comete hoje em Gaza...
Desonestidade intelectual de Demétrio (esperar o que dele?). O artigo de Arlene Clemesha é riquÃssimo em fatos e registros históricos, fontes de pesquisa, e análise profunda sobre a questão palestina. Demétrio promove uma espécie de gaslighting com a professora, substituindo a "loucura" por "propaganda". Digno de compaixão, no mÃnimo.
Ao denunciar a deformação da História como propaganda, Demétrio deforma a propaganda como História. Em 48, paÃses árabes recusaram a resolução da ONU, que lhes tomava as terras. Ikxraeu recusou todas resoluções da ONU que se seguiram. Jews estão presentes em todo o Mundo, e galgam altas posições por seus incontáveis méritos. Tomariam o paÃs de forma democrática e integrada. Os ataques de colonos na Xjordania, não é deformação da História. É real e explica a natureza do problema.
O problema começou bem antes de 48. Conheça a História!
Gaslighting, é o que pretende Demétrio contra a professora, apenas trocando a "loucura" por "propaganda". Digno de pena.
De forma desonesta Demétrio ataca Arlene Clemesh, mas não ataca sua principal fonte Ilan Pappe. Quem é Pappe?
Filho de imigrantes jews alemães, Pappe foi professor sênior no departamento de História do Oriente Médio e no Departamento de Ciência PolÃtica da Universidade de Haifa por 22 anos. Por dedicar seu conhecimento à denúncia vigorosa da limpeza étnica do povo palextino, Pappe enfrentou pressões e ameaças que o levaram a exilar-se na Inglaterra, onde leciona na Universidade de Exeter, na Grã-Bretanha.
Realmente um artigo fora da realidade histórica. De vitrine. Leia um pouco de Robert Fisk. Ele estava lá .
Mais enviesado que este Fisk não existe!
Esse articulista sempre erra, mas acertou desta vez: obrigado por divulgar o excelente artigo de Arlene Clemesha.
Qual a diferença entre o gueto de Varsóvia e o de Gaza? A expressão de "animais" para os vizinhos palestinos e o rótulo anti semita? O caminho para o campo de concentração e os prisioneiros palestinos nus? Um historiador honesto não fica debatendo com papéis, deve antes de tudo enxergar a realidade, as fotos estão mostrando o massacre.
Haja paciência com este articulista… então o que estão fazendo é uma ação beneficiente!!!
Demétrio se enrolou neste artigo, se não o conhecesse mal dava para perceber que lado apoia. Refuta artigo de alguém que não conheço, com uma veemência tal que o cara (ou a menina, não dá pra saber) parece determinante com sua opinião ao futuro do Oriente Médio. Um monte de gente anda escrevendo sobre o assunto, dos dois lados, essa opinião é tão determinante que merece essa refutação apaixonada? Salvo ignorância minha da importância da personagem citada, o Demétrio é que anda muito estranho...
Obrigado, Silvia.
Arlene Clemesha é professora de História Ãrabe da USP e, sim, ela é uma especialista respeitada e conhecida.
A palavra tanto faz para as crianças mortas.
Fico perplexo em ler um artigo com crÃticas a outro artigo que revela a realidade dos fatos. Não se pode falar a verdade, que sEonEstas, como o col Unesta, logo desviam o foco da tela.
É só o missivista dar uma lida na definição de geno cÃdio realizada pela ONU. O deslocamento forçado de um povo está entre eles.
Pal estina livre! Do rio ao mar. Mas e o que fazer com Is rael? Ora, é só confiná-los em Ga za e em Ãnfimas partes da Cis jordânia. Que tal a ideia?
Tão errado seria fazer isso com os judeus, como está sendo com os palestinos.
Um artigo lúcido e desmistificador, sem medo de enfrentar a patuleia tarefeira de sempre. Parabéns, Demétrio.
Caro primo, você precisaria ler o artigo maravilhoso de Arlene Clemesha. O que Demétrio tenta é uma espécie de gaslighting contra ela. Fiquei com pena dele.
Se bombardear populações civis não é genocÃdio é o que então? Limpeza étnica?
Não se trata de ausência de medo, mas sim de ter encontrado um nicho entre sionistas e extremistas pró Is rael. E ele nada de braçada nesse nicho, onde Is rael pode fazer o que quiser, incluindo as sinar, forçar deslocamentos, bomb ardear hospitais e escolas e ainda encontrar apoiadores. Sobra maldade. Falta caráter.
Na verdade, chamar pelo nome que corresponde ao que Ish El faz agora mesmo em Ga Za não é hipérbole. E sim ge no ci dio de livro de texto. O articulista parece pensar que somente se for totalmente consumado poderÃamos usar esse termo.
mas que é genocÃdio é, bombardear uma cidade com alta concentração populacional e achar que não é genocÃdio, é o que então? tiro ao alvo?
Verborragia total! Falou...falou...e não disse nada ! Como sempre !
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