Estrategicamente, para o texto, o clássico de Abel Gance, "Napoléon", foi deixado de lado, surrupiado da história - ou será que Conte não o conhece?

Texto arrogante, tanto quanto o escriba que e tao enfadonho escrevendo quanto falando.

Uma das grandes dificuldades é a língua. Para fazer sucesso nos EUA e se pagar, o filme tem que ser todo em inglês. Mas Napoleão (e os revolucionários franceses antes dele) falando inglês é de um irrealismo de chorar. Nesse ponto seria melhor um filme sobre Oliver Cromwell, uma espécie de Napoleão inglês, só que nunca exaltado em sua terra como o corso na França.

Normal, um filme feito por um súdito da coroa britânica. No fim do filme imputa os quase 3 milhões de mortos unicamente a Napoleon. As monarquias retrógradas foram inocentes....

Por que não os dois filmes?

Adorei o texto , como sempre , embora erudito de fácil compreensão:)

Grato por seu texto. Seria interessante uma indicação de bons livros sobre Napoleão.

A história é muito boa, os filmes são ruins

... as sugar-mommies tiveram vida entediante e bem enfadonha no visível e bem dinâmica no invisível!as clientes-paciente-comadres de Freud e suas vidas no invisível, orgias luxuosas, nem um pouco entendiantes e efadonha,tinham disponíveis cocaína boa qualidade, artesanal, bebidas e comidas luxuosas,..., segredos e silêncios e gemidos e risos sussurrados!No visível,libertinistas em figurinos de púdicos religiosas!!! ... Eles eram construtores de gaiolas para a população e viviam voando livres!.

Eu acho que, com seus erros e acertos, Napoleão foi um personagem fantástico. O problema dos filmes sobre ele é aquela visão cinematográfica e anglo-saxônica sobre tudo que não é inglês ou norte americano. Tratam Henrique XVIII, um personagem déspota e insignificante em sua época como o maior herói do mundo e Napoleão como um imbecil e perdedor.