Muniz Sodre > A cidade por um fio Voltar
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Dizer que todos os criminosos são vÃtimas da desigualdade social é resposta fácil e errada para o problema de segurança pública. O Rio, capital do jeitinho e dos exxspertos, tá pagando o preço por tanta esperteza.
Excelente artigo, oferece muita matéria para nossa reflexão. A população está largada e nem a esquerda parece ter projeto de paÃs.
A reciclagem é um modo de vida digno e útil. Tenho o maior respeito pelas pessoas que juntam latas ou os carroceiros que recolhem do lixo algo aproveitável. Os ladrões são uma minoria.
Ao par da desigualdade enaltecida justamente, sabemos que essa imensidão de cabos e fios roubados tem um destino para pessoas/empresas que são grandes. Não é difÃcil chegar nessa gente que compra esse material ao arrepio da lei.
Sem o autor precisar qualquer resposta, mas entendo que uma sÃntese dessa realidade seria a conjunção da desigualdade e a busca pela sobrevivência e a não identidade e zelo pelo patrimônio (como no caso mexicano). Marx, Caio Prado e José Murilo de Carvalho (em formação das almas) nos ajudam nessa.
ainda bem, como escreveu o velho B. Brecht, dessas cidades só restará o que passa através delas, o vento. Pútrido, por sinal..e claro muito fedido.
Aproveitando o mote, prof. Muniz, é comum ao homem do povo e a imprensa dizer que alguém foi "eletrocutado" ao manusear fios elétricos. Faz-se esclarecer que eletrocutar é ato intencional (como na 'cadeira elétrica') e não sendo assim o correto é dizer: sofreu choque elétrico ou descarga elétrica. Roubar fios em postes o 'alto risco' é duplo!
Longo tempo q vivi no Rio de Janeiro (Zonas norte,oeste,sul), acompanhei a decadência da convivência boa p/convivência de desconfiança e medo nos trêns, ônibus, ruas,pois poderia camuflar um assaltante ou criminoso. Convivi c nascimento d lucrativa empresa I.Universal, e outras.Infelizmente os CIEPs/Brizola/Darcy não evitaram a decadêdencia d educação, moral-ética, e aumento brutal dos politicos populistas e "abutres religiosos"
Longo tempo que vivi no Rio de Janeiro (Zonas norte, oeste,sul), acompanhei a decadência da convivência boa para a convivência p/a desconfiança e medo nos trêns, ônibus, ruas,pois qquer um poderia camuflar um assaltante ou criminoso. Convivi c nascimento d lucrativa empresa I.Universal, e outras.Infelizmente os CIEPs/Brizola/Darcy não evitaram a decadêdencia da educação, d moral-ética, e aumento escandaloco dos politicos populistas e os "abutres religiosos"
Ôôô sordade bruta, hein, Raymundo, meu caro? Foi-se esse tempo, pena.
deve ser uma delÃcia tomar uma cerveja com o muniz sodré num boteco popular do rio.
Nem precisa ser popular e nem do Rio, qualquer boteco!
Putz, sêo Muniz, como o colega Florentino e fatizou, a despeito da diferença ideológica, mais um Juta texto do baralho. A coisa da auto-fagocitose acho que tem a ver com alguma espécie de revanche, contra um sistema que devora cidadãos e cidadanias dentro dos conformes, os quais as milicias mimetizam de modo deformado. Os cartéis mexicanos, as Maras, não se identificam com a ordem formal; já as milÃcias, sim, pervertendo-a e privatizando-a. Parece vingança do populacho contra o descalabro...
De fato estamos caminhado para cidades no estilo Mad Max, onde salve-se quem puder ?
Hahahahaha, pode mêmo ser, Bruno, prezado....
Ideologicamente estou a galaxias do prof sodré. Mas o texto é magistral. As solucoes sao diferentes
Né pouco não, meu caro. Nem o perceber-se a galáxias nem o reconhecimento da qualidade do texto e argumentos.
A vida por um fio.
Caro prof. MUNIZ S. haverá algum futuro para uma nação onde as ratazanas,abutres e cupins são os expoentes mais notados?
Opa, se há. Vide os sobrinhos de Sam, devorados vivos pelos predadores corporativos....
E não há modo de cortar - ou quem corte - o fio condutor dessas misérias sem fim.
Ah, meu caro, esta não será uma poda realizada pelas companhias concessionárias daquilo que é público, com toda certeza.
Abutres, cupins e razia. Essas são as marcas caracterizadoras desse sofrido paÃs.
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