Muniz Sodre > A cidade por um fio Voltar

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  1. Nilton Silva

    Dizer que todos os criminosos são vítimas da desigualdade social é resposta fácil e errada para o problema de segurança pública. O Rio, capital do jeitinho e dos exxspertos, tá pagando o preço por tanta esperteza.

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  2. Priscila Bezerra de Menezes

    Excelente artigo, oferece muita matéria para nossa reflexão. A população está largada e nem a esquerda parece ter projeto de país.

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  3. José Cardoso

    A reciclagem é um modo de vida digno e útil. Tenho o maior respeito pelas pessoas que juntam latas ou os carroceiros que recolhem do lixo algo aproveitável. Os ladrões são uma minoria.

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  4. Ladislau Leite de Oliveira

    Ao par da desigualdade enaltecida justamente, sabemos que essa imensidão de cabos e fios roubados tem um destino para pessoas/empresas que são grandes. Não é difícil chegar nessa gente que compra esse material ao arrepio da lei.

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  5. Erick Santos

    Sem o autor precisar qualquer resposta, mas entendo que uma síntese dessa realidade seria a conjunção da desigualdade e a busca pela sobrevivência e a não identidade e zelo pelo patrimônio (como no caso mexicano). Marx, Caio Prado e José Murilo de Carvalho (em formação das almas) nos ajudam nessa.

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  6. José Eduardo de Oliveira

    ainda bem, como escreveu o velho B. Brecht, dessas cidades só restará o que passa através delas, o vento. Pútrido, por sinal..e claro muito fedido.

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  7. Helio Cardoso

    Aproveitando o mote, prof. Muniz, é comum ao homem do povo e a imprensa dizer que alguém foi "eletrocutado" ao manusear fios elétricos. Faz-se esclarecer que eletrocutar é ato intencional (como na 'cadeira elétrica') e não sendo assim o correto é dizer: sofreu choque elétrico ou descarga elétrica. Roubar fios em postes o 'alto risco' é duplo!

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  8. Raymundo de Lima Lima

    Longo tempo q vivi no Rio de Janeiro (Zonas norte,oeste,sul), acompanhei a decadência da convivência boa p/convivência de desconfiança e medo nos trêns, ônibus, ruas,pois poderia camuflar um assaltante ou criminoso. Convivi c nascimento d lucrativa empresa I.Universal, e outras.Infelizmente os CIEPs/Brizola/Darcy não evitaram a decadêdencia d educação, moral-ética, e aumento brutal dos politicos populistas e "abutres religiosos"

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  9. Raymundo de Lima Lima

    Longo tempo que vivi no Rio de Janeiro (Zonas norte, oeste,sul), acompanhei a decadência da convivência boa para a convivência p/a desconfiança e medo nos trêns, ônibus, ruas,pois qquer um poderia camuflar um assaltante ou criminoso. Convivi c nascimento d lucrativa empresa I.Universal, e outras.Infelizmente os CIEPs/Brizola/Darcy não evitaram a decadêdencia da educação, d moral-ética, e aumento escandaloco dos politicos populistas e os "abutres religiosos"

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô sordade bruta, hein, Raymundo, meu caro? Foi-se esse tempo, pena.

  10. JOS LEANDRO

    deve ser uma delícia tomar uma cerveja com o muniz sodré num boteco popular do rio.

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    1. Helio Cardoso

      Nem precisa ser popular e nem do Rio, qualquer boteco!

  11. Marcos Benassi

    Putz, sêo Muniz, como o colega Florentino e fatizou, a despeito da diferença ideológica, mais um Juta texto do baralho. A coisa da auto-fagocitose acho que tem a ver com alguma espécie de revanche, contra um sistema que devora cidadãos e cidadanias dentro dos conformes, os quais as milicias mimetizam de modo deformado. Os cartéis mexicanos, as Maras, não se identificam com a ordem formal; já as milícias, sim, pervertendo-a e privatizando-a. Parece vingança do populacho contra o descalabro...

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  12. Bruno Sebastião Neto

    De fato estamos caminhado para cidades no estilo Mad Max, onde salve-se quem puder ?

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahaha, pode mêmo ser, Bruno, prezado....

  13. Florentino Fernandes Junior

    Ideologicamente estou a galaxias do prof sodré. Mas o texto é magistral. As solucoes sao diferentes

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    1. Marcos Benassi

      Né pouco não, meu caro. Nem o perceber-se a galáxias nem o reconhecimento da qualidade do texto e argumentos.

  14. Fabrício Schweitzer

    A vida por um fio.

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  15. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro prof. MUNIZ S. haverá algum futuro para uma nação onde as ratazanas,abutres e cupins são os expoentes mais notados?

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    1. Marcos Benassi

      Opa, se há. Vide os sobrinhos de Sam, devorados vivos pelos predadores corporativos....

  16. Enir Antonio Carradore

    E não há modo de cortar - ou quem corte - o fio condutor dessas misérias sem fim.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, meu caro, esta não será uma poda realizada pelas companhias concessionárias daquilo que é público, com toda certeza.

  17. Helano Timbó

    Abutres, cupins e razia. Essas são as marcas caracterizadoras desse sofrido país.

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