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  1. Manoel Cardoso

    Boa sorte para todos nós.

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  2. José Cardoso

    Todo início de ano pesquiso as ações com melhores perspectivas em termos de P/L baixo, bom retorno em dividendos e baixo endividamento. Essas 3 nunca estiveram entre as mais promissoras, o que mostra as limitações de meu método, talvez muito conservador.

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  3. VITOR LUIS AIDAR SANTOS

    "alternativas ... IPCA+6% ao ano isento de IR para os próximos 10 anos". Como a mensagem é razoavelmente clara e muitos dos teus leitores não são exatamente 'experts', pode declinar dois ou três exemplos, incluindo algo no TesDir, se houver?

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    1. Galdino Formiga

      O assinante investidor médio em geral é conservador, exige segurança, não gosta de mudar, não aceita aventuras financeiras e quer usufruir dos resultados antes de morrer.

    2. Humberto Guerra

      Ele disse que é crédito privado, então tesouro já está fora. Se é isento de IR, só pode ser CRA, CRI ou debênture incentivada. Apps de bancos têm sempre vários papéis nessa faixa, para 10+ anos. Mas como é privado, importante olhar o rating.

  4. Galdino Formiga

    Sempre a renda variável e prazos muito longos. Olhar o passado para fazer o futuro não é regra aconselhável. Ignorar as múltiplas variáveis da política econômica é imprudência.

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    1. Investidor Individual

      Não entendo como vc acompanha esta coluna se discorda de tudo. O que te motiva?

    2. Galdino Formiga

      Muito risco de perdas. Fundo insuficiente.

    3. Humberto Guerra

      A segunda parte do artigo é renda fixa. Tem um pouco de risco por ser crédito privado, mas basta atentar para o rating das empresas e distribuir os ovos em várias cestas - difícil várias quebrarem. Mas mesmo em papéis bancários (= cobertos pelo FGC), é possível com certo empenho achar IPCA+6% isento, no secundário.