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Vestibular feminista

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  1. Ana Carolina Dias

    Alguns cânones, especialmente os abertamente racistas e sexistas, preconceitos que hoje configuram crimes, necessitam abrir espaço para leituras que reflitam os novos tempos. Esse artigo é um show de ignorância a céu aberto.

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  2. angela Oliveira

    A Folha insinuar que Lígia Fagundes Telles, Clarice Lispector e Conceição Evaristo não são autoras de clássicos demonstra que, apesar da citação de Ítalo Calvino, não conhece a definição deste do que configura clássico. Machado de Assis, clássico incontestável, está na lista da Fuvest há anos e será reincluído depois desses três anos. Não se trata só de política (o que não torna a decisão ofensiva ou tola), mas de equidade. Decisão memorável, histórica e exemplar da comissão da Fuvest.

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  3. Marina Ferreira Pacini

    Esse texto vergonhoso deveria vir com o título "autores masculinos importam"... A fórmula é invariável: quando confrontados com medidas que abalam o status quo, os grupos dominantes sempre apelam cinicamente para a "excelência" ou para a "igualdade" de condições. Como se isso existisse na prática...

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  4. josé cláudio do nascimento

    A USP demonstrou pouca inteligencia ao instituir lista q só tem nomes de mulheres.

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  5. Joel Domingos

    Os dois últimos parágrafos foram perfeitos: resumiram tudo. O que se deve levar em conta são as obras clássicas da literatura, observando o critério equânime de sexo. O que não é clássico tá fora. Qualquer outra coisa é querer corrigir eventuais injustiças empurrando goela abaixo o politicamente correto. Cultura não é mais expressão espontânea de um povo: é tabelada por decreto, como tudo o mais está sendo neste fim de mundo.

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  6. José Eduardo de Oliveira

    e repetir autoras nos vestibular realmente é um grande estímulo de diversidade monopólio cultural....

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  7. Paulo Sales

    Nunca li tanta hipocrisia editorial com neste artigo. Porque depois de militância ostensiva do feminino nesse jornal, onde tudo é discriminação, machismo e patriarcado deveria sentir algum incômodo pela USP ter decidido por lista de livros exclusivamente de autoras mulheres? Não era essa a idéia, o objetivo? Então divirtam se. Eu homem, qualificado por este jornal, sempre como machista, opressor e patriarcal, parabenizo a USP por escolha literária até 2028. Parabéns.

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