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Marcos Benassi
É, senhores, Prezadíssimos, há não pouca sutileza nessas considerações; seria de muito, muitíssimo proveito que atentássemos às armadilhas nas quais pretos e brancos, homens e mulheres - e trans-gêneros, por que não? - caímos, e através das quais nós apartamos, em geral, e, em subgrupos, nos unimos. É necessário um pouquinho mais de civilidade, em sentido amplo, bem como a empatia, à qual se referiu dia desses o querido Silvio Almeida, em fala pública. Chegaremos lá, com esforço e sorte.
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Marina Ferreira Pacini
O texto é preciso na crítica e aponta as falhas conceituais do interlocutor com exatidão. Infelizmente, grande parte dos "críticos", cujos comentários jocosos justamente evidenciam a branquitude citada, apresentam competência leitora e teórica aquém da necessária para compreendê-lo.
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ROBERTO GENERALI BURGESS
Homem branco adere à armadilha da negritude
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Marcus Vinícius Xavier de Oliveira
Li a entrevista de Henrique Restier: não vi em momento algum uma adesão à "branquitude", mas críticas consistentes ao enfoque dado à mulher preta, o qual ele fixa como critério definidor a partir da obra intelectual de feministas pretas. Penso que a discussão devia ser nos termos da entrevista, e não a partir da falácia do espantalho (branquitude).
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antonio brito
Texto confuso. Qual é a armadilha da branquitude? Citou Fanon de modo ininteligível "o negro não é homem "?
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José Eduardo de Oliveira
Cruz e Souza foi um dos precursores dessa branquitude equivocada.. Nem por isso deixou de morrer esquecido e na miséria total.
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Florentino Fernandes Junior
Goebbels ainda vive. Uma mentira repetida .
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Marcos Benassi
Convém não tratar a demanda ariana excludentista e redutora/desumanizadora do outro talqualmente esta, que absolutamente não desqualifica a contraparte...
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Florentino Fernandes Junior
Pesquisador de generos e masculinidade. Como diria o poeta, forte coisa
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